Questões de Concurso Comentadas para professor - 1 ao 5 ano ensino fundamental

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Q805843 Português

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



“Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar.” A respeito do trecho acima, quanto aos aspectos gramatical, sintático e semântico, analise as afirmativas a seguir.

I. A expressão UM MINUTO DEPOIS possui valor temporal.

II. A forma verbal HAVIA é impessoal.

III. DO AR é uma locução adjetiva. 

Está correto apenas o que se afirma em: 

Alternativas
Q805842 Português

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



A inclusão da vírgula provocará, de acordo com a norma culta, um equívoco gramatical:

I. “De repente, notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés.”

II. “Lá longe, ainda parecia divisar a luz do dia.”

III. “E ela, começou a avançar devagar sobre a neve”

IV. Na outra mão, carregava vários embrulhos de papel pardo.

O equívoco será provocado apenas em:

Alternativas
Q805834 Português

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



“De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés.” Com relação aos componentes destacados do trecho, é correto afirmar que:
Alternativas
Q805833 Português

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



Por meio dos advérbios, um enunciador pode expressar a intensidade daquilo que ele enuncia. No primeiro parágrafo, a palavra que é advérbio e um exemplo que confirma essa afirmação é:
Alternativas
Q777578 Pedagogia
A leitura em que professor e alunos realizam paulatinamente, em conjunto, prática fundamental para a explicitação das estratégias e procedimentos que um leitor proficiente utiliza é denominada:
Alternativas
Q777577 Pedagogia
Considerando desdobramentos que podemos fazer para compreender a diversidade do trabalho com os métodos e de sua apropriação pelos professores, alguns pontos podem ser levantados:
1. o professor deve escolher os caminhos a seguir para organizar e sistematizar a alfabetização, desde que obtenha sucesso e qualidade no trabalho. 2. a crença do professor na capacidade dos alunos é tão importante quanto a escolha de métodos. 3. recuperação de estratégias dos métodos clássicos em determinadas situações de ensino não é incompatível com os avanços da área. 4. os professores que aplicam métodos ditos tradicionais devem avaliar até que ponto vêm obtendo resultados para repensar se devem ou não suprir aspectos deficitários do método escolhido. 5. a forma como a criança elabora as atividades de escrita deve ser observada pelo professor para a escolha da melhor intervenção e os erros que os alunos cometem devem levar o professor a manter seus métodos de trabalho.
Estão corretos apenas os itens:
Alternativas
Q777576 Pedagogia
Interpretando os desdobramentos do construtivismo, podem-se ressaltar alguns princípios básicos que levariam o professor a ter outra postura perante o aluno. O aprendiz é visto como um sujeito que:
I. tem acesso à escrita na sociedade antes de passar por um processo sistemático de ensino na escola. II. tem um processo abstrato de pensamento, de modo que cada “erro” de escrita indica uma hipótese sobre o conteúdo do sistema alfabético de escrita. III. constrói conhecimentos em situação espontânea, desde que conviva com o sistema de escrita e obtenha algumas informações sobre seu funcionamento.
Está correto o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q777575 Pedagogia
O método de alfabetização cujo princípio é de que é preciso ensinar as relações entre sons e letras, para que se relacione a palavra falada com a escrita é denominado:
Alternativas
Q777574 Pedagogia
A ideia de evolução psicogenética é entendida como um processo ativo e pessoal de elaboração:
Alternativas
Q777573 Pedagogia
Uma das características principais dos princípios fundantes da abordagem holística que prima por uma compreensão mais alargada possível da relação interativa e simbiótica entre parte-todo, todo-parte é a:
Alternativas
Q777572 Pedagogia
Para os alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, as aspirações ou propósitos, dos componentes não pessoais, que se deseja alcançar através do processo ensino-aprendizagem de matemática, dentre outros são os seguintes:
1. Construir o significado do número natural a partir de seus diferentes usos no contexto social, explorando situações-problema que envolva contagens, medidas e códigos numéricos. 2. Resolver situações-problema e construir, a partir delas, os significados das operações fundamentais. 3. Desenvolver procedimentos de cálculo — mental, escrito, exato, aproximado — pela observação de regularidades e de propriedades das operações e pela antecipação e verificação de resultados. 4. Estimular aspirações sociais necessárias para a transformação da sociedade, através da formação do aluno.
Estão corretos apenas os itens:
Alternativas
Q777571 Pedagogia
O currículo, assumindo como referência os princípios educacionais garantidos à educação, configura-se como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção, a socialização de significados no espaço social e contribuem intensamente para a construção de:
Alternativas
Q777570 Pedagogia
A atuação pedagógica com um enfoque globalizador parte do pressuposto de que os conteúdos de aprendizagem são “sempre meios para conhecer ou responder a questões que uma realidade experiencial dos alunos proporciona: realidade que é sempre global e complexa” (ZABALA, 2002, p. 28). Os conteúdos que envolvem ações ordenadas com um fim, ou seja, ações direcionadas para a realização de um objetivo, que se referem a um aprender a fazer, que envolvem regras, técnicas, métodos, estratégias e habilidades (como exemplos: ler, desenhar, observar, classificar e traduzir) são denominados:
Alternativas
Q777569 Pedagogia
Sobre avaliação, leia as afirmativas a seguir.
I. A avaliação formativa indica o que deveria ser feito para tornar a avaliação verdadeiramente útil em situação pedagógica. II. A avaliação somativa consiste em classificar os alunos de acordo com os níveis de aproveitamento. III. A ação avaliativa mediadora está presente nas provas bimestrais dos alunos, no final de cada etapa, e consiste na análise dos seus entendimentos de forma educativa.
Está correto o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q777568 Pedagogia
A autonomia pedagógica e financeira e a implementação de um projeto político-pedagógico próprio da unidade escolar encontram vários limites no paradigma de gestão escolar vigente, destacando, dentre eles:
Alternativas
Q777565 Pedagogia
O desenvolvimento deve ser entendido como uma globalidade; mas, em razão de sua riqueza e diversidade, é abordado, para efeito de estudo, a partir de alguns aspectos básicos, entre eles o físico-motor o qual:
Alternativas
Q777564 Pedagogia
Sobre o Conselho de Classe, leia as afirmativas a seguir.
I. É formado por representantes dos diversos segmentos da comunidade escolar. II. Constitui um dos mais importantes mecanismos de democratização da gestão de uma escola. III. Quanto mais restrita e limitada for a participação dos membros do Conselho Escolar na vida da escola, maiores serão as possibilidades de fortalecimento dos mecanismos de participação e decisão coletivos. IV. Guarda em si a possibilidade de articular os diversos segmentos da escola e tem por objeto de estudo o processo de ensino.
Está correto apenas o que se afirma em:
Alternativas
Q777562 Pedagogia
Weinstein e Mayer (1985) identificaram cinco tipos de estratégias de aprendizagem que foram posteriormente organizadas por Good e Brophy (1986). Uma delas envolve repetir ativamente tanto pela fala como pela escrita o material a ser aprendido e é denominada estratégia de:
Alternativas
Q777561 Pedagogia
A Declaração de Salamanca, quanto ao que se refere aos princípios, políticas e práticas na área das necessidades educacionais especiais, acredita e proclama que:
1. toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem. 2. toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas. 3. escolas regulares que possuem orientação inclusiva constituem os meios mais ineficazes para o combate de atitudes discriminatórias. 4. sistemas educacionais e programas educacionais deverão ser designados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade das crianças.
Estão corretos apenas os itens:
Alternativas
Q777560 Pedagogia
Sobre estratégias de aprendizagem, leia as afirmativas.
I. As estratégias de aprendizagem vêm sendo definidas como sequências de procedimentos ou atividades que se escolhem com o propósito de facilitar a aquisição, o armazenamento e/ou a utilização da informação. II. As estratégias metacognitivas se referem a comportamentos e pensamentos que influenciam o processo de aprendizagem de maneira que a informação possa ser armazenada mais eficientemente. III. As estratégias cognitivas são procedimentos que o indivíduo usa para planejar, monitorar e regular o seu próprio pensamento. IV. Estratégias de aprendizagem podem ser ensinadas para alunos de baixo rendimento escolar.
Está correto apenas o que se apresenta em:
Alternativas
Respostas
1521: C
1522: A
1523: A
1524: D
1525: C
1526: E
1527: D
1528: A
1529: D
1530: C
1531: B
1532: A
1533: D
1534: D
1535: C
1536: B
1537: D
1538: B
1539: A
1540: D