Questões de Concurso
Comentadas para almoxarife
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MATTOS, Ilmar Rohloff de. “O Tempo Saquarema”. São Paulo: HUCITEC/Instituto Nacional do Livro, 1987. p. 103.
O panorama descrito no texto sobre as elites locais revela uma das características políticas do Segundo Reinado (1840-1889). Tal característica é:
(Adaptado de Francisco Doratioto, Maldita Guerra: nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 471.)
O texto acima aborda um dos aspectos que originam a guerra do Paraguai, considerando o conflito resultante da:
Em conformidade com Constituição Federal, analisar a sentença abaixo:
O Vice-Presidente da República, além de outras atribuições que lhe forem conferidas por lei complementar, auxiliará o Presidente, sempre que por ele convocado para missões especiais (1ª parte). Se, decorridos quinze dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será extinto (2ª parte).
A sentença está:
Pode-se inserir fórmulas simples para adicionar, dividir, multiplicar e subtrair dois ou mais valores numéricos no Microsoft Excel 2019. Sobre os operadores de cálculo e a ordem das operações no Microsoft Excel, analisar os itens abaixo:
I. O operador aritmético da exponenciação no Microsoft Excel é o ^ (acento circunflexo).
II. O operador de comparação no Microsoft Excel que tem o significado de “Diferente de” é o ≠.
III. Para alterar a ordem da avaliação de uma fórmula no Microsoft Excel, basta colocar entre parênteses a parte da fórmula a ser calculada primeiro.
Está(ão) CORRETO(S):
Em relação às conjunções conclusivas, assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:
Meu filho quer ser geólogo, _______ ele se dedica muito aos estudos.
Bastam alguns segundos para que sua memória não seja mais confiável
Nem sempre nos lembramos das coisas do jeito que elas realmente aconteceram. Cientistas já sabiam que as memórias de longo prazo são falhas e não costumam ser um retrato fiel da realidade. Agora, uma pesquisa mostrou que até mesmo nossas recordações mais recentes, de poucos segundos atrás, podem nos enganar.
A equipe realizou uma série de experimentos em mais de 400 participantes, em que mostravam letras aleatórias dispostas em círculo na tela de um computador. Primeiro, os participantes viam rapidamente um conjunto de letras; algumas eram normais, outras eram espelhadas.
Depois, eles eram apresentados a um segundo conjunto, que só servia como uma distração — os pesquisadores instruíam todos a ignorar esse conjunto. Por fim, os participantes deveriam associar uma letra à sua posição no primeiro círculo; eles recebiam uma posição e deveriam apontar qual letra estava lá na primeira vez. Além da questão, avaliaram a própria confiança nessa escolha. Para evitar levar os chutes em consideração, os pesquisadores focaram nos participantes mais certos de suas respostas.
O erro mais comum foi confundir a letra de verdade com a forma espelhada. Na verdade, o contrário: quando a resposta era uma letra espelhada, os participantes marcavam a forma correta. Eles afirmaram ter visto uma letra real em 37% dos casos quando viram uma letra espelhada, em comparação com 11% dos casos no cenário inverso.
Bastou menos de dois segundos para que os participantes fossem perceber de forma confiável o que estava lá, para relatar erroneamente, mas com alta confiança, o que eles esperavam que estivesse.
Segundo os cientistas, esse excesso de confiança equivocada provavelmente tem a ver com o modo como nossa memória de curto prazo funciona e como ela se baseia em conceitos prévios. Conhecemos o alfabeto e esperamos ver letras normais durante a leitura. Nesse caso, nossa alta experiência com letras nos atrapalha e provoca essa ilusão de memória.
“Mesmo no curto prazo, nossa memória pode não ser totalmente confiável”, disse Marte Otten, da Universidade de Amsterdã e principal autora da pesquisa. “Particularmente quando temos fortes expectativas sobre como o mundo deveria ser, quando nossa memória começa a enfraquecer um pouco — mesmo depois de um segundo e meio, dois segundos, três segundos —, então começamos a preencher com base em nossas expectativas.”
Pode ser chocante imaginar que seu cérebro já deturpa lembranças poucos segundos depois de um evento, mas não há com o que se preocupar. Em nosso cotidiano, essas ilusões provavelmente nos ajudam a prever melhor e mais rápido o que está por vir. “Essas previsões normalmente são bastante úteis e eficientes na vida normal”, afirma Otten. “Isso não é algo sobre o qual temos controle.”
(Fonte: Super Abril — adaptado.)
Bastam alguns segundos para que sua memória não seja mais confiável
Nem sempre nos lembramos das coisas do jeito que elas realmente aconteceram. Cientistas já sabiam que as memórias de longo prazo são falhas e não costumam ser um retrato fiel da realidade. Agora, uma pesquisa mostrou que até mesmo nossas recordações mais recentes, de poucos segundos atrás, podem nos enganar.
A equipe realizou uma série de experimentos em mais de 400 participantes, em que mostravam letras aleatórias dispostas em círculo na tela de um computador. Primeiro, os participantes viam rapidamente um conjunto de letras; algumas eram normais, outras eram espelhadas.
Depois, eles eram apresentados a um segundo conjunto, que só servia como uma distração — os pesquisadores instruíam todos a ignorar esse conjunto. Por fim, os participantes deveriam associar uma letra à sua posição no primeiro círculo; eles recebiam uma posição e deveriam apontar qual letra estava lá na primeira vez. Além da questão, avaliaram a própria confiança nessa escolha. Para evitar levar os chutes em consideração, os pesquisadores focaram nos participantes mais certos de suas respostas.
O erro mais comum foi confundir a letra de verdade com a forma espelhada. Na verdade, o contrário: quando a resposta era uma letra espelhada, os participantes marcavam a forma correta. Eles afirmaram ter visto uma letra real em 37% dos casos quando viram uma letra espelhada, em comparação com 11% dos casos no cenário inverso.
Bastou menos de dois segundos para que os participantes fossem perceber de forma confiável o que estava lá, para relatar erroneamente, mas com alta confiança, o que eles esperavam que estivesse.
Segundo os cientistas, esse excesso de confiança equivocada provavelmente tem a ver com o modo como nossa memória de curto prazo funciona e como ela se baseia em conceitos prévios. Conhecemos o alfabeto e esperamos ver letras normais durante a leitura. Nesse caso, nossa alta experiência com letras nos atrapalha e provoca essa ilusão de memória.
“Mesmo no curto prazo, nossa memória pode não ser totalmente confiável”, disse Marte Otten, da Universidade de Amsterdã e principal autora da pesquisa. “Particularmente quando temos fortes expectativas sobre como o mundo deveria ser, quando nossa memória começa a enfraquecer um pouco — mesmo depois de um segundo e meio, dois segundos, três segundos —, então começamos a preencher com base em nossas expectativas.”
Pode ser chocante imaginar que seu cérebro já deturpa lembranças poucos segundos depois de um evento, mas não há com o que se preocupar. Em nosso cotidiano, essas ilusões provavelmente nos ajudam a prever melhor e mais rápido o que está por vir. “Essas previsões normalmente são bastante úteis e eficientes na vida normal”, afirma Otten. “Isso não é algo sobre o qual temos controle.”
(Fonte: Super Abril — adaptado.)
Sobre a gestão de documentos, atribua V para item verdadeiro e F para item falso:
( ) É o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
( ) A gestão de documentos deve ser vista como um macroprocesso, em que deve ser tomada uma série de medidas administrativas para a racionalização e a obtenção de economia e eficiência nos procedimentos de gerenciamento de arquivos organizacionais.
( ) É operacionalizada através do planejamento, da organização, do controle, da coordenação de recursos informacionais, humanos, do espaço físico e dos equipamentos, com o objetivo de aperfeiçoar e simplificar o ciclo documental.
( ) A gestão de documentos como pressuposto básico para a qualidade deve ser iniciada nos arquivos correntes e terminada nos intermediários visando preservar o patrimônio de guarda. As atividades em relação aos arquivos permanentes não fazem parte da gestão de documentos e sim apenas de almoxarifado.
Respondidos os itens, a sequência CORRETA é:
De acordo com o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, a Teoria das Três Idades é definida como Teoria segundo a qual os arquivos são considerados arquivos correntes, intermediários ou permanentes, de acordo com a frequência de uso por suas entidades produtoras e a identificação de seus valores primário e secundário. Sobre o tema, analise os itens abaixo:
I- Arquivos correntes são aqueles considerados como de valor primário, ou seja, cujas informações serão constantemente utilizadas. Nessa fase, é importante que o documento fique acessível para consulta e, preferencialmente, próximo de quem os irá utilizar com frequência.
II- A segunda idade é a fase correspondente a um momento intermediário na utilização da documentação. Isso significa que ele não será mais acessado com tanta frequência, mas ainda assim guardará informações necessárias.
III- A última fase diz respeito à destinação dos documentos. Se as informações são relevantes, por motivos históricos, administrativos, jurídicos ou fiscais, é possível que a documentação deva ser preservada indefinidamente. Do contrário, esses documentos poderão ser eliminados, sempre em conformidade com as normas para a devida preservação dos dados.
IV- É importante destacar que a teoria das três idades é uma unanimidade do ponto de vista da Arquivologia. Não existem outras teorias que estabeleçam definições por idades ou ciclo vital.
Analisados os itens, é CORRETO afirmar que:
Quadro de Arranjo é, de acordo com o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, o “esquema estabelecido para o arranjo dos documentos de um arquivo, a partir do estudo das estruturas, funções ou atividades da entidade produtora e da análise do acervo.” Desse modo, é o instrumento que possibilita a classificação arquivística de documentos de valor secundário presentes em um acervo. Sobre o tema, analise os itens abaixo:
I- A construção e o uso dos quadros de arranjo de fundos arquivísticos possibilita a recuperação do contexto original de produção dos documentos, estabelecendo o vínculo entre uma atividade e um conjunto documental produzido.
II- De acordo com Schellenberg, três pontos justificam a elaboração e a aplicação de um Quadro de Arranjo: manter a integridade dos conjuntos documentais como informação, refletindo-se no arranjo as origens e os processos que os criaram; permitir que se conheçam a natureza e o significado dos documentos no seu contexto e circunstâncias; e fazer com que haja critério mais ou menos universal no arranjo e uniformidade na descrição.
III- De acordo com o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, fundo é o “conjunto de documentos de uma mesma proveniência”, ou seja, documentos produzidos e acumulados por um produtor arquivístico ao longo de sua trajetória.
IV- Fundo é o primeiro nível de descrição a ser definido no processo de construção do quadro de arranjo e é ele que vai apresentar e caracterizar o acervo de uma forma geral.
Analisados os itens, é CORRETO afirmar que: