A escola de qualidade para todos proporciona um ambiente amistoso e acolhedor para os alunos. Para Mantoan
(2001), nas escolas inclusivas, as pessoas se apoiam mutualmente e suas necessidades específicas são atendidas
por seus pares, sejam colegas de classe, de escola ou
profissionais de áreas afins. Segundo a autora, a abertura
das escolas às diferenças depende de a educação fundamental
Telma Weisz, ao analisar a relação entre a disponibilidade
da informação externa e a possibilidade de construção
interna pela criança, afirma que quando os meninos jogam juntos, há um determinado momento, precioso no
processo de cada criança, em que aquilo que seu colega
ao lado está fazendo, e que é reconhecido como mais
avançado, se torna observável para ela. Para a autora,
quando a criança percebe tal situação, é porque
Para Hoffmann, avaliação significa ação provocativa do
professor, desafiando o educando a refletir sobre as situações vividas, a formular e a reformular hipóteses,
encaminhando-se um saber enriquecido. Nesse sentido,
afirma a autora, os professores precisam contemplar dois
princípios na avaliação, enquanto mediação, para favorecer o sucesso dos alunos. São eles:
Contreras (2002), ao analisar a autonomia dos professores, afirma que a autonomia profissional não só define a necessidade de mediar interesses, mas também de uma distância crítica em relação aos interesses da comunidade. Para o autor, a autonomia profissional
Piaget (in De La Taille, Oliveira e Dantas, 1992) dividiu
a evolução da prática e da consciência da regra em três
etapas. Em uma delas, afirma o teórico da educação, as
crianças de até cinco, seis anos de idade não seguem regras coletivas, interessam-se pelos jogos de regras para
satisfazerem seus interesses motores ou suas fantasias
simbólicas e não tanto para participarem de uma atividade coletiva. Nesse caso, está se referindo à etapa da