Questões de Concurso Comentadas para psicopedagogo

Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil.

Democratização do acesso ao cinema no Brasil.

Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na Internet.

Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil.

Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas III

Apenas I e II.

I, II e III.

Para dar início a um atendimento, a primeira pessoa a ser chamada sempre deve ser a professora do envolvido.

Iniciar uma reflexão sobre as duas vertentes de problemas escolares: o sujeito e sua família, e a própria escola em suas múltiplas facetas.

Iniciar sempre pelo próprio envolvido, ou seja, escutar o porquê da queixa e as demais informações pertinentes ao progresso.

Para definir as técnicas adequadas, é fundamental que a família do envolvido seja atendida, no mínimo, nas primeiras cinco ou seis sessões.

Buscar reflexões e soluções, tanto para o envolvido, como para todos os integrantes da família do aluno e para sua turma da escola.

Apenas I.

Apenas II e III.

Apenas III e IV.

Apenas I, II e V.

I, II, III, IV e V.

Descobrir a funcionalidade do sintoma dentro da estrutura familiar e aproximar-se da história individual do sujeito e da observação de tais níveis operando.

Descobrir a função do sintoma no aluno de acordo com a sua mãe, pois sempre é através dela e com ela que os sintomas são percebidos.

Aplicar estratégias com o aluno no dia a dia organizado e planejado pela professora da turma.

Aplicar atividades coletivas na turma em que o aluno está inserido.

Estudar a escola como um todo e verificar onde o aluno está inserido para certificar-se do lugar de cada um.

Considerar a família do aluno em questão, para juntos analisá-lo.

Considerar que cada sujeito tem uma história pessoal, da qual fazem parte várias histórias: a familiar, a escolar e outras, as quais, articuladas, condicionam-se mutuamente.

Considerar a aprendizagem do aluno, de maneira que a sua vida e a sua história familiar não interfiram no desenvolvimento.

Conhecer as mães dos alunos, pois elas trazem as histórias de vida de cada um, facilitando nosso trabalho.

Conhecer toda a vida escolar do aluno em questão, pois é ela que condiciona as atitudes do sujeito.

Da Pedagogia, um organismo de egocentrismo; da Psicologia, fatos cognoscitivos e do meio.

Da Pedagogia, fatos cognoscitivos e do meio; da Psicologia, um organismo egocêntrico.

Da Pedagogia, as indefinições e contradições de uma ciência cujos limites são os da própria vida humana; da Psicologia, o velho problema do paralelismo psicofísico, um dualismo que ora privilegia o físico (observável), ora o psíquico (a consciência).

Da Pedagogia, o velho problema do paralelismo psicofísico, um dualismo que ora privilegia o físico (observável), ora o psíquico (a consciência); da Psicologia, as indefinições e contradições de uma ciência cujos limites são os da própria vida humana.

Da Pedagogia, um sujeito carregado de engrenagens que tanto o ocupam e preocupam de acordo com a epistemologia associada; da Psicologia, a compreensão da linguagem, através do processo ensino-aprendizagem, dentro de uma estrutura simbólica.

psicopedagogo – ensinar – aprender – estruturais – aprendizagem – processo

psicopedagogo – verdade – mentira – estruturais – famílias – dia a dia

professor – familiar – escolar – sociais – aprendizagem – âmbito

professor – verdade – mentira – sociais – famílias – resultado

familiar – ensinar – aprender – sociais – psiques – resultado

O terapeuta é uma pessoa da sua família.

O terapeuta deve legalizar a professora.

Legaliza a turma diante do paciente.

Legaliza a palavra do paciente, dando permissão para organizar-se.

Legaliza a hierarquia na família do paciente.

Alcançar os objetivos.

Família a buscar um maior nível de escolaridade.

Professora a tratar do envolvido com progressões.

Não se envolver com o problema.

Desempenhar esse papel.

Ignorar e seguir.

Inteirar-se e pronto.

Interpretar e decifrar.

Decifrar o que a professora apresenta.

Ignorar tudo que tenha relação com a família.

Cuidado.

Paciência.

Auxílio.

Rejeição.

Compreensão.

√𝑥

1 + x

x

1 + √x

2√x

Os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo.

Os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais.

A limitação no desempenho de atividades.

A restrição de participação.

As limitações aos direitos sexuais e reprodutivos.

Analisar com mais atenção e cautela os erros dos alunos.

Elaborar e reformular e adequar práticas docentes, para que elas se aproximem da necessidade dos alunos e atenda as dificuldades que o mesmo apresenta.

Recomendar que o professor em conjunto com a escola e o psicopedagogo, reflita sobre a estrutura curricular e sua compatibilidade com a estrutura cognitiva, afetiva e social do aluno com déficit de atenção.

Avaliar as condições intelectuais dos professores envolvidos na execução do plano de ação pedagógica do psicopedagogo.

Avaliar o enfoque psicopedagógico da dificuldade de aprendizagem em crianças com déficit de atenção, os processos de desenvolvimento e os caminhos da aprendizagem, entendendo o aluno de forma individual e interdisciplinar.

O nível dos sintomas. Esse nível é caracterizado por sintomas objetivos e subjetivos. Os sintomas objetivos são observáveis e podem ser agrupados em duas grandes categorias: os de aprendizagem assistemática e de aprendizagem sistemática.

As estruturas e mecanismos que provocam a sintomatologia.

A causa primeira, ou seja, são as causas históricas.

Consiste na dificuldade para que apareça ou se estabilize uma conduta (a conduta é aprendida quando se produz e se estabiliza). Como a aprendizagem assistemática não depende do que é aprendido no meio escolar, as possibilidades são muitas, mudam de acordo com cada cultura e evoluem no contexto histórico.

Depende daquilo que é aprendido nas instituições escolares.

I, II, III, IV.

I, II, III, apenas.

I, II, apenas.

I, II, IV, apenas.

I, IV, apenas.

Aprender com quem entende de um problema, justamente por ser afetado direta e/ou indiretamente por ele. Sem rodeios e com simplicidade, essa é uma boa definição para o conceito (por óbvio mais amplo e complexo) de aprendizagem evolutiva. Em outras palavras, aprendizagem evolutiva é envolver em decisões aqueles que serão afetados por elas e aprender nesse processo.

Trabalhar de forma colaborativa, coordenada e em equipe é fundamental quando se explica o que é aprendizagem evolutiva. É o que atesta um dos teóricos da aprendizagem evolutiva, o advogado e professor da Universidade de Columbia (EUA), James Liebman. Assim como sustenta que, para soluções mais efetivas de problemas, os envolvidos devem ser ouvidos e responsabilizados a desenvolver as soluções.

A aprendizagem evolutiva preconiza envolver no processo coordenado daqueles que serão afetados por ele. Assim, o propósito é diminuir o tempo entre a ideação de uma ou várias soluções e sua execução. A ideia é a de que o aprendizado é mais efetivo quando parte de um contexto/realidade prática da vida para a base teórica.

Os professores têm destacado papel nesse método e processo de aprendizagem. De forma empática, devem abandonar o seu posto hierárquico formal para atuarem mais como facilitadores pedagógicos. Os quais têm a função básica de auxiliar no estabelecimento de metas e estratégias, fundamentalmente. Além, é claro, de fornecerem informações e ferramentas adequadas aos alunos nesse processo pedagógico de aprendizagem.

A aprendizagem evolutiva envolve e engaja toda a comunidade escolar, em maior ou menor grau. A partir do momento em que se evolui das estratégias aos planos de ação, dá-se início ao processo de resolução de problemas, dividido em etapas: detalhar a questão a ser resolvida, identificar causas – as raízes do problema, idear soluções, executar, por a mão na massa e monitorar as soluções aplicadas, avaliar resultados.

O período sensoriomotor (que começa no momento de nascer e que se prolonga por dois anos).

O período pré-operacional (dos 2 aos 6 anos).

O período operacional concreto (entre os 6 e os 12 anos).

O período operacional formal (dos 12 aos 16 anos).

O período operacional informal (dos 16 aos 18 anos).