Saber que ensinar não é transferir
conhecimento, mas criar as possibilidades para
a sua própria produção ou a sua construção.
Quando entro em uma sala de aula devo estar
sendo um ser aberto a indagações, à
curiosidade, às perguntas dos alunos, a suas
inibições; um ser crítico e inquiridor, inquieto
em face da tarefa que tenho – a de ensinar e não
a de transferir conhecimento. É preciso insistir:
este saber necessário ao professor – que
ensinar não é transferir conhecimento – não
apenas precisa de ser apreendido por ele e
pelos educandos nas suas razões de ser –
ontológica, política, ética, epistemológica,
pedagógica, mas também precisa de ser
constantemente testemunhado, vivido. O trecho
acima foi extraído de uns dos principais livros
do autor. A quem se refere: