Questões de Concurso Comentadas para químico

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Q388455 Português
A alternativa em que a proposta de mudança de redação altera o sentido do enunciado no texto é:
Alternativas
Q388454 Português
Há evidente equívoco na indicação do segmento de texto a que se refere o pronome destacado em:
Alternativas
Q388452 Português
A proposição cujo conteúdo a autora quer que se interprete, não como certo, mas como possível, é:
Alternativas
Q388451 Português
A argumentação desenvolvida no texto orienta-se no sentido de persuadir o leitor a concluir que:
Alternativas
Q383326 Noções de Informática
Observe a planilha produzida com a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão)\

imagem-009.jpg
“Considerando que o valor de desconto é 10% sobre o valor da prestação, o usuário atribuiu à célula B7 tal valor de desconto. Na célula C2 deverá ser digitada a fórmula _______________ para calcular o valor do desconto do cliente ‘Fabiano Carlos’. Para replicar a fórmula do desconto (10%) aos demais clientes deve ser utilizada a _________________, que é representada por um pequeno quadrado preto na extremidade inferior direita da célula ativa. O valor com desconto do cliente ‘Pedro Henrique’ pode ser calculado na célula D3, inserindo a fórmula _______________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q383090 Noções de Informática
Considere a planilha produzida com a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão).

imagem-008.jpg

Com base na planilha apresentada, analise as afirmativas.

I. Para calcular a média de notas dos quatro bimestres do aluno “Igor M.”, foi inserida na célula G7 a fórmula =MÉDIA(C7;F7).
II. Se na célula A9 for inserida a função =PROCV(3;A3:G8;2;0), o resultado apresentado será “Diego R.”
III. Se na célula A10 for inserida a função =SE(G7>5;CONCATENAR("O ALUNO";B7;"FOI APROVADO");"REPROVADO"), o resultado apresentado será “Igor M.”

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q383079 Português
                                    As verdades da razão

            Raciocinar não é algo que aprendemos na solidão, mas algo que inventamos ao nos comunicar e nos confrontar com os semelhantes: toda razão é fundamentalmente conversação. “Conversar” não é o mesmo que ouvir sermões ou atender a vozes de comando. Só se conversa - sobretudo só se discute - entre iguais. Por isso o hábito filosófico de raciocinar nasce na Grécia, junto com as instituições políticas da democracia. Ninguém pode discutir com Assurbanipal ou com Nero, e ninguém pode conversar abertamente em uma sociedade em que existem castas sociais inamovíveis. [...] Afinal de contas, a disposição a filosofar consiste em decidir-se a tratar os outros como se também fossem filósofos: oferecendo-lhes razões, ouvindo as deles e construindo a verdade, sempre em dúvida, a partir do encontro entre umas e outras.
            [...]Oferecemos nossa opinião aos outros para que a debatam e por sua vez a aceitem ou refutem, não simplesmente para que saibam “onde estamos e quem somos”. E é claro que nem todas as opiniões são igualmente válidas: valem mais as que têm melhores argumentos a seu favor e as que melhor resistem à prova de fogo do debate com as objeções que lhe sejam colocadas.
            [... ]A razão não está situada como um árbitro semidivino acima de nós para resolver nossas disputas; ela funciona dentro de nós e entre nós. Não só temos que ser capazes de exercer a razão em nossas argumentações como também - e isso é muito importante e, talvez, mais difícil ainda - devemos desenvolver a capacidade de ser convencidos pelas melhores razões, venham de quem vierem. [...] A partir da perspectiva racionalista, a verdade buscada é sempre resultado, não ponto de partida: e essa busca incluía conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a controvérsia. Não como afirmação da própria subjetividade, mas como caminho para alcançar uma verdade objetiva através das múltiplas subjetividades.

                                                 (Fernando Savater. “As verdades da razão”. In: As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001.)


Considerando as funções estabelecidas sintaticamente pelas palavras em determinada oração, identifique o termo ou expressão destacado(a) cuja função sintática DIFERE dos demais.
Alternativas
Q383076 Português
                                    As verdades da razão

            Raciocinar não é algo que aprendemos na solidão, mas algo que inventamos ao nos comunicar e nos confrontar com os semelhantes: toda razão é fundamentalmente conversação. “Conversar” não é o mesmo que ouvir sermões ou atender a vozes de comando. Só se conversa - sobretudo só se discute - entre iguais. Por isso o hábito filosófico de raciocinar nasce na Grécia, junto com as instituições políticas da democracia. Ninguém pode discutir com Assurbanipal ou com Nero, e ninguém pode conversar abertamente em uma sociedade em que existem castas sociais inamovíveis. [...] Afinal de contas, a disposição a filosofar consiste em decidir-se a tratar os outros como se também fossem filósofos: oferecendo-lhes razões, ouvindo as deles e construindo a verdade, sempre em dúvida, a partir do encontro entre umas e outras.
            [...]Oferecemos nossa opinião aos outros para que a debatam e por sua vez a aceitem ou refutem, não simplesmente para que saibam “onde estamos e quem somos”. E é claro que nem todas as opiniões são igualmente válidas: valem mais as que têm melhores argumentos a seu favor e as que melhor resistem à prova de fogo do debate com as objeções que lhe sejam colocadas.
            [... ]A razão não está situada como um árbitro semidivino acima de nós para resolver nossas disputas; ela funciona dentro de nós e entre nós. Não só temos que ser capazes de exercer a razão em nossas argumentações como também - e isso é muito importante e, talvez, mais difícil ainda - devemos desenvolver a capacidade de ser convencidos pelas melhores razões, venham de quem vierem. [...] A partir da perspectiva racionalista, a verdade buscada é sempre resultado, não ponto de partida: e essa busca incluía conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a controvérsia. Não como afirmação da própria subjetividade, mas como caminho para alcançar uma verdade objetiva através das múltiplas subjetividades.

                                                 (Fernando Savater. “As verdades da razão”. In: As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001.)


A partir de mecanismos linguísticos que permitem uma sequência lógico-semântica entre as partes do texto, identifique a referenciação corretamente estabelecida quanto ao destacado em “– e isso é muito importante e, talvez, mais difícil ainda –” (3º§).
Alternativas
Q382999 Noções de Informática
Considere as afirmativas acerca do aplicativo Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão – idioma Português Brasil).

I. “Uma forma de entrar ou sair no modo de visualização de impressão é pressionar as teclas Alt + Ctrl + I.”
II. “Para definir uma senha em um documento do Word impedindo o acesso a usuários não autorizados, deve-se clicar no botão do Microsoft Office, apontar para Preparar e clicar em Criptografar Documento. Em seguida, deve-se digitar uma senha na caixa de diálogo Criptografar Documento e digitá-la novamente na caixa de diálogo Confirmar Senha. Para finalizar o procedimento é necessário clicar no botão OK.”

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q382989 Português
Imagem associada para resolução da questão

Quanto à linguagem utilizada na mensagem expressa nos cartazes levados pelos personagens da charge, é correto afirmar que a substituição por “Me sigam até a verdade” implicaria
Alternativas
Q382987 Português
                                                As verdades da razão

            Raciocinar não é algo que aprendemos na solidão, mas algo que inventamos ao nos comunicar e nos confrontar com os semelhantes: toda razão é fundamentalmente conversação. “Conversar” não é o mesmo que ouvir sermões ou atender a vozes de comando. Só se conversa - sobretudo só se discute - entre iguais. Por isso o hábito filosófico de raciocinar nasce na Grécia, junto com as instituições políticas da democracia. Ninguém pode discutir com Assurbanipal ou com Nero, e ninguém pode conversar abertamente em uma sociedade em que existem castas sociais inamovíveis. [...] Afinal de contas, a disposição a filosofar consiste em decidir-se a tratar os outros como se também fossem filósofos: oferecendo-lhes razões, ouvindo as deles e construindo a verdade, sempre em dúvida, a partir do encontro entre umas e outras.
             [...] Oferecemos nossa opinião aos outros para que a debatam e por sua vez a aceitem ou refutem, não simplesmente para que saibam “onde estamos e quem somos”. E é claro que nem todas as opiniões são igualmente válidas: valem mais as que têm melhores argumentos a seu favor e as que melhor resistem à prova de fogo do debate com as objeções que lhe sejam colocadas.
             [...] A razão não está situada como um árbitro semidivino acima de nós para resolver nossas disputas; ela funciona dentro de nós e entre nós. Não só temos que ser capazes de exercer a razão em nossas argumentações como também - e isso é muito importante e, talvez, mais difícil ainda - devemos desenvolver a capacidade de ser convencidos pelas melhores razões, venham de quem vierem. [...] A partir da perspectiva racionalista, a verdade buscada é sempre resultado, não ponto de partida: e essa busca incluía conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a controvérsia. Não como afirmação da própria subjetividade, mas como caminho para alcançar uma verdade objetiva através das múltiplas subjetividades.


            (Fernando Savater. “As verdades da razão”. In: As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001.)


Considerando as várias funções da vírgula e sua importância, identifique o motivo pelo qual as vírgulas foram empregadas em “[...] e essa busca incluía conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a controvérsia.” (3º§).
Alternativas
Q364563 Ética na Administração Pública
Segundo a Lei 8.429/92, adquirir, no exercício de cargo público, imóvel cujo valor seja desproporcional à evolução do seu patrimônio ou à sua renda é um caso de improbidade administrativa que:
Alternativas
Q364561 Ética na Administração Pública
No caso de servidor que adquire imóvel de valor desproporcional à evolução de seu patrimônio e renda, além de outras sanções que possam ser aplicadas, é certo o pagamento de multa civil de até o seguinte patamar máximo:
Alternativas
Q364559 Direito Penal
Considere-se a hipótese de um servidor público que, valendo-se do seu cargo, patrocina o interesse de empresa particular da qual seu filho é um dos sócios. Tal atitude configura o seguinte crime, estabelecido pelo art. 321 do Código Penal:
Alternativas
Q364523 Noções de Informática
O uso da tecla F11 nos browsers Internet Explorer 8 BR, Firefox Mozilla e Google Chrome tem por significado:
Alternativas
Q364520 Noções de Informática
Um funcionário da Secretaria Municipal de Administração digitou um texto no Writer do pacote BROffice.org 3.2 e, durante a atividade, clicou nos ícones imagem-004.jpg e imagem-005.jpg , respectivamente, com os seguintes objetivos:
Alternativas
Q364519 Noções de Informática
Um usuário do Word 2007 BR, durante a digitação de um texto, selecionou o quarto parágrafo e executou o atalho de teclado Ctrl + E. Em seguida, aplicou negrito à citação Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro no quinto parágrafo, por meio do acionamento do mouse no ícone imagem-003.jpg

O significado da execução de Ctrl + E e o atalho de teclado que representa uma alternativa para o ícone imagem-003.jpg são, respectivamente:
Alternativas
Q364518 Português
                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)
 Responda às questões considerando a seguinte frase.

No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas  que souberam ajustar suas razões às da natureza.
(5º parágrafo)

A crase, marcada pelo acento grave, é indispensável no segmento “ajustar suas razões às da natureza.” Também se torna obrigatório o uso do acento grave em:
Alternativas
Q364517 Português
                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)
No primeiro parágrafo, o autor emprega o substantivo intervento. Substituindo-o por verbo, a frase correta é:
Alternativas
Respostas
1541: B
1542: A
1543: E
1544: A
1545: E
1546: D
1547: B
1548: A
1549: D
1550: B
1551: C
1552: A
1553: C
1554: C
1555: B
1556: C
1557: C
1558: D
1559: D
1560: B