Questões de Concurso
Comentadas para professor - matemática
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INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
TEXTO
[...]
Quando Sartre diz que “nada pode ser bom para nós sem que o seja para todos”, ele quer dizer, precisamente, que ao escolhermos algo, estamos optando por uma alternativa que, dentro das condições de existência nas quais estamos inseridos, seria a melhor opção e, por ser a melhor, todos também poderiam optar pela mesma. Assim, ao escolher algo, o homem cria um modelo de homem que outros podem seguir; daí a sua responsabilidade diante da humanidade.
O existencialismo de Sartre, ao contrário das filosofias contemplativas, caracteriza-se por ser uma doutrina de ação, colocando sempre o compromisso como fator indispensável para a existência humana, uma vez que, sem compromisso, não há projeto de ser e, sem projeto de ser, o homem torna-se incapaz de conferir qualquer sentido à existência. Se a intencionalidade é a característica fundamental da consciência, ser livre é engajar-se, comprometer-se e, enfim, responsabilizar-se.
[...]
Diante dessa constante tarefa de fazer-se, do desamparo, da falta de fundamentos prontos e da responsabilidade que carrega diante de si e da humanidade, a liberdade traz ao sujeito a angústia existencial, a qual emerge no momento da decisão. Angustia-se, pois não é capaz de alterar as condições de existência que se lhe apresentam, tendo de escolher, por vezes, entre o ruim e o pior e tendo de arcar com as consequências dessa escolha; mais que isso, também não é capaz de não realizar essa escolha; e por fim, tem a incontornável tarefa de buscar, em sua subjetividade imanente, ou seja, na sua pura liberdade, os princípios que regerão sua escolha; isto é, terá de estar diante de seu próprio nada; eis o princípio da angústia.
CAMINHA, Lucas. Colunas Tortas.
Disponível em: <https://bit.ly/2Pq70oV>.
Releia o trecho a seguir.
“[...] ser livre é engajar-se, comprometer-se e, enfim, responsabilizar-se.”
A palavra destacada é, nesse contexto, um(a)
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
TEXTO
[...]
Os pensadores que defendem que o ser humano é sempre livre sabem que existem determinações externas e internas, fatores sociais e subjetivos, mas a liberdade de decidir sobre suas escolhas é superior à força dessas determinações. Um exemplo que poderia ser dado para entendermos essa noção seria a de dois irmãos que têm a mesma origem social, mas um se torna um criminoso e o outro não.
Vejamos o que o filósofo francês Jean-Paul Sartre disse sobre isso:
“[...] Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. […] Não encontramos diante de nós valores ou imposições que nos legitimem o comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no domínio luminoso dos valores, justificações ou desculpas. Estamos sós e sem desculpas.
É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer.”
[...]
SANTOS, Wigvan. Mundo Educação.
Disponível em: < https://bit.ly/2OXrrZf>.
Acesso em: 21 ago. 2018. [Fragmento adaptado].
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
TEXTO
[...]
Os pensadores que defendem que o ser humano é sempre livre sabem que existem determinações externas e internas, fatores sociais e subjetivos, mas a liberdade de decidir sobre suas escolhas é superior à força dessas determinações. Um exemplo que poderia ser dado para entendermos essa noção seria a de dois irmãos que têm a mesma origem social, mas um se torna um criminoso e o outro não.
Vejamos o que o filósofo francês Jean-Paul Sartre disse sobre isso:
“[...] Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. […] Não encontramos diante de nós valores ou imposições que nos legitimem o comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no domínio luminoso dos valores, justificações ou desculpas. Estamos sós e sem desculpas.
É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer.”
[...]
SANTOS, Wigvan. Mundo Educação.
Disponível em: < https://bit.ly/2OXrrZf>.
Acesso em: 21 ago. 2018. [Fragmento adaptado].
“Condenado porque não criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer.”
Nesse contexto, a palavra destacada é uma
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
TEXTO
Condenado a ser livre
[...]
“Nesta tendência pedagógica, a atividade escolar deveria centrar-se em discussões de temas sociais e políticos e em ações concretas sobre a realidade social imediata. O professor deveria agir como um coordenador de atividades, aquele que organiza e atua conjuntamente com os alunos. Seus defensores (…) lutavam por uma escola conscientizadora, que problematizasse a realidade e trabalhasse pela transformação radical da sociedade capitalista.” (Queiroz, C., Moita, F..Fundamentos sócio-filosóficos da educação. Campina Grande; Natal: UEPB/UFRN, 2007. Adaptado)
A tendência pedagógica a que se refere o texto é:
I. Utilizar funções ou gráficos para modelar situações envolvendo cálculos de lucro máximo ou prejuízo mínimo; II. Utilizar ferramentas da estatística e probabilidade para compreender e avaliar as intenções de votos em uma campanha eleitoral; III. Optar entre modelos algébricos ou geométricos para obter determinadas medições de sólidos; IV. Treinar diferentes técnicas de cálculo, sem lidar com estratégias para a compreensão e representação de fenômenos.
Dos itens acima:
“Quanto mais o professor compreender a dimensão do diálogo como postura necessária em suas aulas, maiores avanços estará conquistando em relação aos alunos, pois desse modo, sentir-seão mais curiosos e mobilizados para transformarem a realidade. Quando o professor atua nessa perspectiva, ele é visto como um ________, ou seja, alguém capaz de articular as experiências dos alunos com o mundo, levando-os a refletir sobre seu entorno, assumindo um papel mais humanizador em sua prática docente.” (Lopes, R.C.S., “A relação professor aluno e o processo ensino aprendizagem”. Adaptado).
Assinale a alternativa que corretamente preenche a lacuna presente no texto.
I. A principal marca de passagem para este período é o aparecimento da função simbólica ou semiótica, ou seja, a emergência da linguagem. II. Aparecimento da capacidade da criança de interiorizar as ações, ou seja, ela começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas através de ações físicas. III. Ao final do período a criança se percebe dentro de um universo, situando-se como objeto específico, agente e paciente dos eventos que nele ocorrem. IV. A criança é capaz de formar esquemas conceituais abstratos e através deles executar operações mentais dentro de princípios da lógica formal.
Trata-se do período das operações concretas o que está exposto no item:
I. Linguagens e suas tecnologias; II. Ciências da saúde e suas tecnologias; III. Matemática e suas tecnologias; IV. Ciências da natureza e suas tecnologias; V. Ciências humanas e sociais aplicadas.
Estão corretos:
I - Foi um importante pintor catalão, conhecido pelo seu trabalho surrealista; II - Seus quadros chamam a atenção pela incrível combinação de imagens bizarras, como nos sonhos, com excelente qualidade plástica; III - Sua primeira exposição pública foi no Teatro Municipal de Figueres, em 1919; IV - Entre suas principais obras destacam-se “O enigma sem fim (1928)” e “A persistência da memória (1931).”.
Os itens acima fazem referência a: