Questões de Concurso
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Qual o bioma pertence o estado de Santa Catarina:
O clima predominante no estado de Santa Catarina é:
O Estado de Santa Catarina fica no centro geográfico das regiões de maior desempenho econômico do país, Sul e Sudeste, e em uma posição estratégica no Mercosul. Qual das alternativas abaixo o Estado não faz fronteira:
Complete a frase com o verbo adequado: "Ele gostava __________ música clássica."
Considerando que as retas r, s e t são paralelas entre si, ou seja, r//s//t, o valor do x indicado na figura é igual a:
Com base no Excel 2016, analise a Figura 1 abaixo:
Figura 1 - Excel 2016
Se a fórmula =SOMA(A1;B1:B3) for digitada na célula B4 qual será o resultado apresentado?
No Excel 2016, o ícone tem como função:
Sobre o Gmail, analise as assertivas sobre a funcionalidade de Marcadores:
I. É possível adicionar vários Marcadores a um e-mail.
II. Se você excluir uma mensagem, ela será apagada de todos os Marcadores aos quais ela estava anexada e de toda a sua Caixa de Entrada.
III. Os Marcadores aparecem apenas na sua Caixa de Entrada, não na do destinatário.
Quais estão corretas?
Juliete tem o Mozilla Firefox como seu navegador e costuma utilizar comandos de teclado. O comando Ctrl+A ela utiliza para _______________ e, para abrir uma nova aba, ela utiliza _____________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
“Guerra Civil” motivou Wagner Moura a “levantar mais pontes”: “Comecei a escutar mais, falar menos”
Por Cesar Soto
- Mais do que ser o primeiro grande filme de Hollywood que o coloca como um dos
- protagonistas, para Wagner Moura "Guerra Civil" é também a oportunidade de se abrir para o
- diálogo com pessoas com outras ideologias. “É um filme que está dizendo: “Olha só, a polarização
- é o maior perigo que existe para democracias no mundo. Nós deveríamos estar nos conectando
- mais.”.
- “Eu, pessoalmente, comecei a fazer mais isso depois de ‘Guerra Civil’”. Comecei ___
- levantar mais pontes, assim. Escutar mais, falar menos.”. Faz sentido. O filme coloca o ator
- brasileiro como um jornalista em um grupo que atravessa os Estados Unidos, no ápice de um
- novo conflito interno que divide o país em um futuro não muito distante. “Esse filme não tem
- uma agenda ideológica. Ele é um visto através do olhar de jornalistas, que têm, como sua
- natureza, serem imparciais. É um filme que junta Texas e Califórnia contra um ditador. Por que
- eles não se juntariam ● Você é conservador e você é liberal, mas vocês são democratas e têm
- um presidente déspota.”
- Desde que se mudou para os Estados Unidos ___ cerca de sete anos, depois de se tornar
- um nome conhecido em Hollywood por causa da popularidade da série “Narcos”, Moura enfileirou
- outros trabalhos, mas “Guerra Civil” é a consolidação de uma carreira de quem foi para o país
- em busca de papéis que fugissem dos estereótipos de personagens latinos. Após o lançamento
- nos EUA e no Canadá ▲ o filme arrecadou quase US$ 26 milhões – a maior quantia para um fim
- de semana de estreia de uma produção do estúdio independente A24, que bancou ou distribuiu
- sucessos como o vencedor do Oscar “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” (2022). “Eu acho
- que é um filme que faz sentido em qualquer lugar. No entanto, eu acho que os americanos, que
- estão acostumados a produzir imagens de guerras no país dos outros, quando eles veem aquilo
- acontecer em Washington, aquilo é muito forte para eles” ◆ fala o ator.
- No filme, Moura divide grande parte do tempo de tela com Kirsten Dunst, Stephen
- McKinley Henderson e Cailee Spaeny, que interpretam outros jornalistas na mesma missão. A
- ideia é chegar ___ Casa Branca, que está sitiada, e fazer uma última entrevista com o presidente,
- antes que as forças insurgentes invadam o local. Depois de uma sequência de momentos tensos
- e tiroteios dos mais realistas, o filme encerra com um confronto violento, que exigiu muito do
- elenco durante as gravações.
(Disponível em: https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2024/04/18/guerra-civil-motivou-wagner-moura-a-levantar-mais-pontes-comecei-a-escutar-mais-falar-menos.ghtml – texto adaptado especialmente para esta prova).
Tendo em vista o trecho “... o filme arrecadou quase US$ 26 milhões...” (l. 18), assinale a alternativa que apresenta a classificação das palavras sublinhadas, na ordem em que aparecem.
“Guerra Civil” motivou Wagner Moura a “levantar mais pontes”: “Comecei a escutar mais, falar menos”
Por Cesar Soto
- Mais do que ser o primeiro grande filme de Hollywood que o coloca como um dos
- protagonistas, para Wagner Moura "Guerra Civil" é também a oportunidade de se abrir para o
- diálogo com pessoas com outras ideologias. “É um filme que está dizendo: “Olha só, a polarização
- é o maior perigo que existe para democracias no mundo. Nós deveríamos estar nos conectando
- mais.”.
- “Eu, pessoalmente, comecei a fazer mais isso depois de ‘Guerra Civil’”. Comecei ___
- levantar mais pontes, assim. Escutar mais, falar menos.”. Faz sentido. O filme coloca o ator
- brasileiro como um jornalista em um grupo que atravessa os Estados Unidos, no ápice de um
- novo conflito interno que divide o país em um futuro não muito distante. “Esse filme não tem
- uma agenda ideológica. Ele é um visto através do olhar de jornalistas, que têm, como sua
- natureza, serem imparciais. É um filme que junta Texas e Califórnia contra um ditador. Por que
- eles não se juntariam ● Você é conservador e você é liberal, mas vocês são democratas e têm
- um presidente déspota.”
- Desde que se mudou para os Estados Unidos ___ cerca de sete anos, depois de se tornar
- um nome conhecido em Hollywood por causa da popularidade da série “Narcos”, Moura enfileirou
- outros trabalhos, mas “Guerra Civil” é a consolidação de uma carreira de quem foi para o país
- em busca de papéis que fugissem dos estereótipos de personagens latinos. Após o lançamento
- nos EUA e no Canadá ▲ o filme arrecadou quase US$ 26 milhões – a maior quantia para um fim
- de semana de estreia de uma produção do estúdio independente A24, que bancou ou distribuiu
- sucessos como o vencedor do Oscar “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” (2022). “Eu acho
- que é um filme que faz sentido em qualquer lugar. No entanto, eu acho que os americanos, que
- estão acostumados a produzir imagens de guerras no país dos outros, quando eles veem aquilo
- acontecer em Washington, aquilo é muito forte para eles” ◆ fala o ator.
- No filme, Moura divide grande parte do tempo de tela com Kirsten Dunst, Stephen
- McKinley Henderson e Cailee Spaeny, que interpretam outros jornalistas na mesma missão. A
- ideia é chegar ___ Casa Branca, que está sitiada, e fazer uma última entrevista com o presidente,
- antes que as forças insurgentes invadam o local. Depois de uma sequência de momentos tensos
- e tiroteios dos mais realistas, o filme encerra com um confronto violento, que exigiu muito do
- elenco durante as gravações.
(Disponível em: https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2024/04/18/guerra-civil-motivou-wagner-moura-a-levantar-mais-pontes-comecei-a-escutar-mais-falar-menos.ghtml – texto adaptado especialmente para esta prova).
Os símbolos das linhas 12, 18 e 23 podem ser substituídos, respectivamente, por quais sinais de pontuação?
I- Maceió.
II- Arapiraca.
III- Santana do Ipanema.
Dos itens acima:
Recentemente, ocorreram casos de restrição da entrada de brasileiros nos aeroportos da _____________. Eles foram impedidos sob o argumento de ______________. A situação ocorre em meio a tensões que agora presidente ______________ estabeleceu ainda durante sua campanha, com críticas públicas ao Brasil e ao presidente brasileiro utilizando termos como “corrupção” e “comunista”.
Paris 2024: França cogita tirar abertura do Rio Sena por risco de atentado.
A Agência de Inteligência Francesa (DGSI) pediu mudanças no esquema de abertura dos Jogos Olímpicos em Paris. Segundo a rádio francesa Europe 1, a sugestão foi realizada durante reunião com o ministro do Interior, Gérald Darmanin, nessa quinta-feira (28).
Após o atentado em Moscou, na Rússia, as autoridades francesas elevaram nível máximo de alerta de segurança. Segundo informações do veículo francês, manter o desfile dos atletas no rio Sena seria muito arriscado. Para evitar um novo ataque, o DGSI teria sugerido pensar em um “Plano B” para a cerimônia.
As autoridades francesas teriam constatado uma movimentação “fora do normal” entre suspeitos. O temor da agência seriam ações de “terrorismo em massa”, com a utilização de carros-bombas, que podem ser acionados à distância.
A atuação dos chamados “Lobos Solitários”, terroristas que decidem por atacar sozinhos, também é preocupação. Em dezembro de 2023, um ataque nesses moldes matou um homem e deixou outros dois feridos no centro de Paris.
Em entrevista na última semana, Gérald Darmanin, garantiu que o país está pronto para garantir segurança durante os Jogos Olímpicos de Paris. “A França ‘está particularmente ameaçada’, principalmente durante estes eventos extraordinários que serão os Jogos Olímpicos”, afirmou Darmanin durante uma visita a Roubaix, no norte do país.
A abertura dos Jogos Olímpicos, prevista para o dia 26 de julho, já foi modificada por questões de segurança. A cerimônia terá metade dos espectadores inicialmente planejados.
O esquema de segurança conta com 45
mil policiais e militares. Segundo dados do
governo francês, 18 mil soldados franceses foram
mobilizados para os 19 dias de competição, além
de cerca de 35.000 policiais e militares. De
acordo com o Ministério das Forças Armadas da
França, haverá reforço de países estrangeiros.
“Várias nações vão enviar reforços em setores
críticos, como cães farejadores”, informou o
Ministério.
Fonte: Paris 2024: França cogita tirar abertura do Rio Sena por risco de atentado | CNN Brasil
Paris 2024: França cogita tirar abertura do Rio Sena por risco de atentado.
A Agência de Inteligência Francesa (DGSI) pediu mudanças no esquema de abertura dos Jogos Olímpicos em Paris. Segundo a rádio francesa Europe 1, a sugestão foi realizada durante reunião com o ministro do Interior, Gérald Darmanin, nessa quinta-feira (28).
Após o atentado em Moscou, na Rússia, as autoridades francesas elevaram nível máximo de alerta de segurança. Segundo informações do veículo francês, manter o desfile dos atletas no rio Sena seria muito arriscado. Para evitar um novo ataque, o DGSI teria sugerido pensar em um “Plano B” para a cerimônia.
As autoridades francesas teriam constatado uma movimentação “fora do normal” entre suspeitos. O temor da agência seriam ações de “terrorismo em massa”, com a utilização de carros-bombas, que podem ser acionados à distância.
A atuação dos chamados “Lobos Solitários”, terroristas que decidem por atacar sozinhos, também é preocupação. Em dezembro de 2023, um ataque nesses moldes matou um homem e deixou outros dois feridos no centro de Paris.
Em entrevista na última semana, Gérald Darmanin, garantiu que o país está pronto para garantir segurança durante os Jogos Olímpicos de Paris. “A França ‘está particularmente ameaçada’, principalmente durante estes eventos extraordinários que serão os Jogos Olímpicos”, afirmou Darmanin durante uma visita a Roubaix, no norte do país.
A abertura dos Jogos Olímpicos, prevista para o dia 26 de julho, já foi modificada por questões de segurança. A cerimônia terá metade dos espectadores inicialmente planejados.
O esquema de segurança conta com 45
mil policiais e militares. Segundo dados do
governo francês, 18 mil soldados franceses foram
mobilizados para os 19 dias de competição, além
de cerca de 35.000 policiais e militares. De
acordo com o Ministério das Forças Armadas da
França, haverá reforço de países estrangeiros.
“Várias nações vão enviar reforços em setores
críticos, como cães farejadores”, informou o
Ministério.
Fonte: Paris 2024: França cogita tirar abertura do Rio Sena por risco de atentado | CNN Brasil
Paris 2024: França cogita tirar abertura do Rio Sena por risco de atentado.
A Agência de Inteligência Francesa (DGSI) pediu mudanças no esquema de abertura dos Jogos Olímpicos em Paris. Segundo a rádio francesa Europe 1, a sugestão foi realizada durante reunião com o ministro do Interior, Gérald Darmanin, nessa quinta-feira (28).
Após o atentado em Moscou, na Rússia, as autoridades francesas elevaram nível máximo de alerta de segurança. Segundo informações do veículo francês, manter o desfile dos atletas no rio Sena seria muito arriscado. Para evitar um novo ataque, o DGSI teria sugerido pensar em um “Plano B” para a cerimônia.
As autoridades francesas teriam constatado uma movimentação “fora do normal” entre suspeitos. O temor da agência seriam ações de “terrorismo em massa”, com a utilização de carros-bombas, que podem ser acionados à distância.
A atuação dos chamados “Lobos Solitários”, terroristas que decidem por atacar sozinhos, também é preocupação. Em dezembro de 2023, um ataque nesses moldes matou um homem e deixou outros dois feridos no centro de Paris.
Em entrevista na última semana, Gérald Darmanin, garantiu que o país está pronto para garantir segurança durante os Jogos Olímpicos de Paris. “A França ‘está particularmente ameaçada’, principalmente durante estes eventos extraordinários que serão os Jogos Olímpicos”, afirmou Darmanin durante uma visita a Roubaix, no norte do país.
A abertura dos Jogos Olímpicos, prevista para o dia 26 de julho, já foi modificada por questões de segurança. A cerimônia terá metade dos espectadores inicialmente planejados.
O esquema de segurança conta com 45
mil policiais e militares. Segundo dados do
governo francês, 18 mil soldados franceses foram
mobilizados para os 19 dias de competição, além
de cerca de 35.000 policiais e militares. De
acordo com o Ministério das Forças Armadas da
França, haverá reforço de países estrangeiros.
“Várias nações vão enviar reforços em setores
críticos, como cães farejadores”, informou o
Ministério.
Fonte: Paris 2024: França cogita tirar abertura do Rio Sena por risco de atentado | CNN Brasil
Paris 2024: França cogita tirar abertura do Rio Sena por risco de atentado.
A Agência de Inteligência Francesa (DGSI) pediu mudanças no esquema de abertura dos Jogos Olímpicos em Paris. Segundo a rádio francesa Europe 1, a sugestão foi realizada durante reunião com o ministro do Interior, Gérald Darmanin, nessa quinta-feira (28).
Após o atentado em Moscou, na Rússia, as autoridades francesas elevaram nível máximo de alerta de segurança. Segundo informações do veículo francês, manter o desfile dos atletas no rio Sena seria muito arriscado. Para evitar um novo ataque, o DGSI teria sugerido pensar em um “Plano B” para a cerimônia.
As autoridades francesas teriam constatado uma movimentação “fora do normal” entre suspeitos. O temor da agência seriam ações de “terrorismo em massa”, com a utilização de carros-bombas, que podem ser acionados à distância.
A atuação dos chamados “Lobos Solitários”, terroristas que decidem por atacar sozinhos, também é preocupação. Em dezembro de 2023, um ataque nesses moldes matou um homem e deixou outros dois feridos no centro de Paris.
Em entrevista na última semana, Gérald Darmanin, garantiu que o país está pronto para garantir segurança durante os Jogos Olímpicos de Paris. “A França ‘está particularmente ameaçada’, principalmente durante estes eventos extraordinários que serão os Jogos Olímpicos”, afirmou Darmanin durante uma visita a Roubaix, no norte do país.
A abertura dos Jogos Olímpicos, prevista para o dia 26 de julho, já foi modificada por questões de segurança. A cerimônia terá metade dos espectadores inicialmente planejados.
O esquema de segurança conta com 45
mil policiais e militares. Segundo dados do
governo francês, 18 mil soldados franceses foram
mobilizados para os 19 dias de competição, além
de cerca de 35.000 policiais e militares. De
acordo com o Ministério das Forças Armadas da
França, haverá reforço de países estrangeiros.
“Várias nações vão enviar reforços em setores
críticos, como cães farejadores”, informou o
Ministério.
Fonte: Paris 2024: França cogita tirar abertura do Rio Sena por risco de atentado | CNN Brasil