Questões de Concurso
Comentadas para professor - polivalência
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“ (...) Nos últimos anos, os médicos têm reiterado que, para conquistar esse bronzeado, e para que ele seja de fato saudável é preciso mais do que usar protetor solar com o fator de proteção adequado.(...)”
A alternativa CORRETA quanto à análise da relação estabelecida pela locução conjuntiva é:
( ) Os ensinos fundamental e médio poderão ser oferecidos a distância para o cidadão que está impedido, por motivo de saúde, de acompanhar o ensino presencial.
( ) A educação a distância é uma modalidade exclusiva do ensino superior.
( ) Na educação a distância deverá estar previsto a obrigatoriedade de momentos presenciais para as avaliações dos estudantes.
( ) A modalidade de ensino, educação profissional técnica de nível médio, não poderá ser oferecida a distância.
Assinale a sequência correta de cima para baixo.
Muita gente culpa os meios de comunicação por disseminar e incentivar, através de programas e notícias, a violência no mundo. A tevê então é a principal acusada deste malefício à sociedade.
Acontece que os meios de comunicação são considerados, por estas mesmas pessoas, como causa de alguma coisa e não reflexo e causa ao mesmo tempo, num processo interativo, como pessoalmente creio ocorrer. Quer dizer: a tevê não é a causa das coisas, das transformações, dos fatos. Não. Ela é veículo. É meio pelo qual as coisas, as transformações e os fatos chegam aos indivíduos.
Pois bem, é neste ponto que três temas passam a ser profundamente entrelaçados e discutidos, adquirindo a maior importância em qualquer sociedade: criança – violência e televisão.
As crianças, estas estão aí. No Brasil, sessenta por cento da população têm menos de vinte anos de idade, o que desde logo dá a devida magnitude do problema.
A violência também está aí mesmo. Com uma diferença: ao longo da história do mundo ela sempre esteve presente só que lá longe. Agora, graças aos meios de comunicação são as pessoas, em suas casas, as que estão presentes a ela. As gerações anteriores, para saber das guerras, ou as viam “idealizadas”, glamourizadas e heroicizadas no cinema, ou liam a respeito nos livros de história. Hoje, ninguém idealiza nada. Vê. Vê, via satélite. Não ouve falar dos horrores. Participa deles. Por outro lado, a violência aumenta em proporções assustadoras, tanto no resto do mundo como aqui bem perto, em cada esquina.
Pergunto eu: será só o incentivo à violência o resultado único desse processo de informação em escala mundial?
É preciso lembrar, por exemplo, que muito da campanha de opinião pública contra a guerra do Vietnã nos Estados Unidos deveu-se à cobertura instantânea da televisão. Nada é estático. O que divulga provoca também resistências. Hoje as pessoas deixaram de ter a violência como algo sempre distante, algo que “só acontece com os outros”. Todos estão ameaçados nesta bolota azul em que vivemos. Logo, repudiar a violência é tarefa comum.
Não é verdade, igualmente, que os meios de comunicação só disseminem a violência. Quem acompanha de boa-fé, assiste ao alerta diário destes meios contra todas as formas de violência e as ameaças de destruição tanto da terra quanto da espécie, no caso de persistirem as ameaças nucleares e as afrontas ecológicas.
Ninguém aguenta tensões prolongadas. A humanidade está podendo se ver a cada dia. Está podendo julgar e avaliar a que leva os seus desvarios. Está se conhecendo em seus máximos e em seus mínimos, em suas grandezas e em suas patologias, como nunca antes da televisão fora possível. Está secretando os anticorpos à violência e as atitudes necessárias à sua sobrevivência. Está consciente de que a ameaça é conjuntural. De que ou o homem se entende e redescobre o Direito estabelecendo seu primado, ou se aniquila: no macro do mundo ou no micro de cada comunidade.
E as crianças? Elas estão assistindo a tudo isso. Elas, por definição, são mais saudáveis, mais instintivas, mais purificadas. Ninguém vai lhes contar histórias sobre as guerras: elas as acompanham. Sobre os atentados brutais: elas os veem. E no segredo de sua psique, ainda plena dos instintos vitais, seguramente elaboram os mecanismos de defesa necessários à preservação da vida.
É analisando estes assuntos que me recordo de uma tese, estranha, mas séria e digna de reflexão, de um amigo meu, médico, homem de idade, sabedoria e ciência. Diz ele que nunca como hoje a humanidade pôde conviver tão perto da loucura. Ela entra diariamente através dos noticiários, dos fatos e das imagens, enfim, da comunicação moderna. E acrescenta: só quando o ser humano aceitar conviver com seu lado louco ele começa a se aproximar da cura. Negar a loucura é tão louco quanto ela. Aceitá-la como dado desse eterno conflito em superação no caminho absoluto que é o homem significa poder entrar em relação com a doença e só assim tratá-la, superá-la, dimensioná-la, aproveitar o fluxo de sua energia desordenada para a tarefa de reconstrução humana.
Desnecessário dizer que ele é psiquiatra. Como necessário é concluir o artigo dizendo: concordando ou não, sua tese merece reflexão. E perguntando com pavor: será mesmo necessário pagar um preço existencial tão alto para se ter esperança? Que ela venha com as crianças deste país que sei (por intuição) serão os pontais de uma civilização espiritualizada que há de emergir (já está começando) das cinzas da violência, se possível antes da generalização desta como única forma de resolver os conflitos e as diferenças entre os homens. Eros e Tanatos, sempre. Mas o amor é maior que o ódio. Artur da Távola - 1979
“Logo, repudiar a violência é tarefa comum.” (7º parágrafo)
Mantendo-se o sentido da frase, a palavra destacada pode ser substituída pelas conjunções apresentadas a seguir, exceto:
I. Grota do Angico onde Lampião morreu.
II. Canion do rio São Francisco.
III. Morro da Letra, nas proximidades do Povoado Santa Rosa do Ermírio, cujas inscrições pré-históricas, em coloração avermelhada, ainda hoje não foram decifradas.
IV. Povoado de Bonsucesso, conhecido pelos bordados em ponto de cruz e redendê, produzidos pela população feminina.
Estão corretas apenas as alternativas:
Consideram-se pessoas alfabetizadas, mas não letradas:
I - É a integração de conteúdos visando à unificação de sistemas existentes em algo único, ou seja, é a soma ímpar do conhecimento alcançado por várias ciências sobre o objeto de grande interesse do homem.
II - É a integração de diferentes conteúdos com o objetivo de verificar como as diferentes áreas de conhecimento explicam o fenômeno que está sendo estudado. Soma-se a esse processo de inter-relacionamento a assimilação de uma ciência a outra e de seus próprios métodos e linguagens para aplicá-los ao estudo do objeto.
III - É a aproximação de conhecimentos que foram produzidos fragmentariamente em cada disciplina, ocorrendo uma justaposição de áreas de conhecimento qualitativamente diferente, onde o especialista de cada área faz aquilo que sabe.
IV - É um princípio teórico do qual decorrem várias consequências práticas, tanto nas metodologias de ensino quanto na proposta curricular, superando a dicotomia entre ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa a partir da contribuição das diversas pesquisas.
Dentre as afirmativas, estão corretas
Segundo a lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional, a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
I. Possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado.
II. Avaliação temporária do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.
III. É facultado o estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.
IV. Aproveitamento de estudos concluídos com êxito.
A quantidade de assertivas corretas é:
Ocorreu no dia 13 de março de 1823 uma batalha decisiva para a independência do Brasil: A Batalha do Jenipapo. Cearenses e maranhenses se juntaram ao povo do Piauí nessa importante data histórica para lutar contra resistentes tropas portuguesas lideradas pelo Major João da Cunha Fidié. A data é geralmente esquecida nas aulas de história do ensino fundamental e médio, e apesar de ter sido de grande importância para todo o país, não é facilmente encontrada em livros sobre o assunto.
A respeito desse fato histórico, marque a alternativa ERRADA.
Philippe Perrenoud definiu 10 (dez) competências para nortear o trabalho docente. Dentre elas estão:
1. Administrar a sua formação continuada.
2. Utilizar novas tecnologias.
3. Conceber e fazer evoluir dispositivos de diferenciação para cada aluno.
4. Envolver os alunos em sua aprendizagem e em seu trabalho.
5. Administrar a progressão das aprendizagens.
A soma dos itens corretos é: