A Resolução SME n° 05/2008 do Município de Campinas
estabelece as diretrizes para a implementação do processo
de Avaliação Interna das Unidades Municipais de Ensino
Fundamental e para a constituição da Comissão Própria
de Avaliação. Segundo o art. 5° da referida resolução, o número de docentes remunerados por meio de horas-projeto,
de cada Escola Municipal de Ensino Fundamental, não
poderá exceder a um docente para cada período de funcionamento da Unidade Educacional, acrescido de
As Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a
Educação de Jovens e Adultos – Anos Finais: um processo
contínuo de reflexão e ação (2013) afirmam que, ao
longo das últimas décadas, a rede municipal de ensino de
Campinas vem buscando efetivar condições de acesso
e permanência do público de EJA na escola. Um grande
desafio é quantificar, localizar, qualificar e desenvolver
estratégias que incentivem os jovens e adultos a retomarem seus estudos. Nesse sentido, considerar as mudanças que vêm ocorrendo no alunado de EJA é uma das
condições para se acertar em políticas que promovam
essa permanência. Em relação às mudanças apresentadas pelo documento quanto ao município de Campinas,
é correto afirmar que
O psicólogo russo Lev Vygotsky é referência teórica presente nas diretrizes curriculares da Prefeitura de Campinas para a educação básica. Uma das características
distintivas do pensamento de Vygotsky é o destaque
Ao dispor sobre a criação, a composição, as atribuições
e o funcionamento do Conselho Municipal de Educação,
a Lei n° 8.869, de 1996, do Município de Campinas, estabeleceu que o Conselho Municipal de Educação tem,
entre outras, a seguinte comissão permanente:
As Diretrizes Curriculares da Educação Básica para o
Ensino Fundamental – Anos Iniciais: um processo Contínuo de Reflexão e Ação (2012) e as Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e
educação de jovens e adultos – anos finais: um processo
contínuo de reflexão e ação (2010) apresentam distinções e semelhanças entre duas propostas de organização do ensino: a progressão continuada e a organização
por ciclos. Quanto ao que têm em comum, de acordo com
os referidos documentos, ambas as propostas