Questões de Concurso
Comentadas para agente de controle de endemias
Foram encontradas 202 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
A doença de Chagas é causada por um parasito e transmitida, principalmente, por meio do inseto “barbeiro”. O agente causador é um protozoário denominado
No navegador do Mozilla Firefox, é possível ver o seguinte ícone no canto superior direito:
Figura 01
Esse ícone tem a função de abrir
As questões de 01 a 10 referem-se ao texto a seguir.
O que as mulheres querem
Por Natalia Pasternak
Maternidade e carreira são temas de discussão em diversas áreas. Diferentes estudos científicos, analisando como as diferenças de gênero influenciam a vida acadêmica, chegaram a conclusões similares: ter filhos impacta muito mais a carreira científica das mulheres do que dos homens.
Estudos comparando homens com e sem filhos, e mulheres com e sem filhos, mostram que, para os homens, a decisão de ser pai passa quase despercebida em termos de impacto na carreira, enquanto, para as mulheres, traz um excesso de novas obrigações e complicações, incluindo a misoginia implícita que favorece mulheres sem filhos, porque o senso-comum acredita que o comprometimento da cientista com a ciência, uma vez que vira mãe, fica “dividido”.
Pesquisas feitas na pandemia mostraram que a sobrecarga de tarefas domésticas no período de isolamento, e com as crianças em casa, afetou muito mais a produtividade cientifica de mulheres. Há uma pressão social muito maior sobre as mulheres para que sejam responsáveis pela criança e pela casa. Some-se a isso o fato de que, em grande parte das carreiras científicas, os horários de trabalho não são nada convencionais. Trabalhar mais do que 48 horas semanais, e aos fins de semana, é rotina.
Na fantasia meritocrática, o fardo dos filhos deve ser estoicamente suportado por quem escolhe tê-los. Na realidade patriarcal, o fardo recai preferencialmente sobre a mulher. Quando realidade e fantasia se encontram, temos a carreira prejudicada pela maternidade convertida em “fato da vida”: ninguém mandou a mulher gostar mais de bebê do que de ciência.
Já os homens (no estado atual da tecnologia ainda indispensáveis para a reprodução da espécie) têm o privilégio de gostar tanto de bebês quanto de ciência, e não sofrer nada com isso. Não é “fato da vida”. É problema social que pode – e deve – ser resolvido com políticas públicas adequadas. Garantir que as oportunidades de ingresso e progressão de carreira sejam igualitárias deve levar em conta a questão da maternidade, e de como esta escolha “atrapalha”. Afinal, é a existência dos filhos que atrapalha? Ou a falta de estrutura e políticas adequadas?
A fala recente do presidente do CNPq Ricardo Galvão, queixando-se do movimento Parent in Science, que pede ações afirmativas e melhores condições de trabalho e progressão na carreira para mulheres cientistas, e o vazamento, também recente, de um parecer da mesma instituição que imputava a falta de experiência internacional de uma pesquisadora às suas duas gestações, chamaram atenção para o confortável aconchego com que a fantasia meritocrática e a realidade machista convivem ainda na academia brasileira.
Deveríamos pôr esse senso-comum informado por preconceitos de lado e concentrar a atenção em resolver o que realmente “atrapalha”. Falta de creche atrapalha. Falta de sala de amamentação em congresso atrapalha. Falta de licença compartilhada para ambos os genitores atrapalha. Falta de horas adequadas de trabalho para famílias com crianças pequenas atrapalha. Falta de treinamento para entender vieses cognitivos e machismo estrutural atrapalha – e rende pareceres carregados de machismo.
Para que a maternidade pare de “atrapalhar” a carreira das mulheres cientistas, precisamos garantir que estas questões sejam discutidas, e políticas públicas adequadas sejam implementadas. As mulheres não querem confete nem “privilégios”. Querem oportunidades, estrutura e avaliações adequadas à realidade. Querem ter o direito de balancear carreira e família sem que recaia sobre elas toda a responsabilidade de ambas. As mulheres concordam que maternidade “atrapalha”. Mas sabem que a culpa não é dos filhos. É da misoginia.
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/blogs/a-hora-da-ciencia/post/2024/02/o-que-as-mulheres-querem.ghtml>. Acesso em: 18 de mar. de 2024. [Adaptado]
No início do último parágrafo, a locução conjuntiva “para que” é utilizada com o objetivo de interligar
( ) É uma doença infecciosa febril aguda, imunoprevenível, de evolução abrupta e gravidade variável, com elevada letalidade nas suas formas graves. ( ) A doença é causada por um vírus transmitido por mosquitos, e possui dois ciclos de transmissão (urbano e silvestre). ( ) No ciclo silvestre, a transmissão ocorre a partir de vetores urbanos (Ae. aegypti) infectados. ( ) No ciclo urbano, os transmissores são mosquitos com hábitos predominantemente silvestres, sendo os gêneros Haemagogus e Sabethes os mais importantes.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta de cima para baixo:
Neste sentido, pode-se dizer que uma casa inteligente é aquela que:
(Disponível em: https://exame.com/negocios/funciona-coleta-seletivalixo-servico-megaoperacao. Acesso em: 18/12/2022.)
Em relação ao lixo, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Produzido na zona rural, provineintes de embalagens e restos de agrotóxicos, adubos químicos; representa riscos para o homem e para o meio ambiente. ( ) Considerado radioativo quando produzido por usinas nuclerares e por serviços que utilizam radioisótopos em medicina nuclear. ( ) A queima de plástico, borracha e espuma produz gases tóxicos que podem causar dores de cabeça, náuseas e distúrbios respiratórios.
A sequência está correta em
(ROUQUAYROL; GOLDBAUM; SANTANA, 2013.)
Na Epidemiologia de campo seja no que tange às investigações de surtos, inquéritos epidemiológicos, dentre outros, relacione adequadamente as colunas a seguir.
1. Agravo. 2. Caso. 3. Endemia. 4. Caso importado.
( ) Pessoa ou animal infectado ou doente apresentando características clínicas, laboratoriais e/ou epidemiológicas específicas. ( ) Presença contínua de uma enfermidade ou de um agente infeccioso em uma zona geográfica determinada. ( ) Caso contraído fora da zona onde se fez o diagnóstico. O emprego dessa expressão dá a ideia de que é possível situar, com certeza, a origem da infecção em uma zona conhecida. ( ) Qualquer dano à integridade física, mental e social dos indivíduos provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas e lesões auto ou heteroinfligidas.
A sequência está correta em
( ) No nível municipal, cabe aos gestores programar, executar e avaliar as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. ( ) O Secretário Estadual de Saúde, como gestor estadual, é o responsável pela coordenação das ações de saúde do seu estado. ( ) Em nível federal, o gestor é o Ministério da Saúde; sua missão é liderar o conjunto de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, identificando riscos e necessidades nas diferentes regiões para a melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro, contribuindo para o seu desenvolvimento.
A sequência está correta em
Se um fabricante decidir vender embalagens desse produto com capacidade volumétrica de 510 mL, a altura do produto deverá ser de, aproximadamente: