Questões de Concurso
Comentadas para perito criminal - química
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Considere MM (massa molecular) de C = 12 g/mol, O = 16 g/mol, H = 1g/mol e Na = 23 g/mol.
O ΔH° para a reação em questão, em kJ/mol, será igual a:
[Pt(Cl)(dien)]+ (aq) + I- (aq) → [Pt(I)(dien)]+ (aq) + Cl- (aq)
sendo: Dien = dietilenodiamina.
A respeito da troca de ligante Cl- por I- , é correto afirmar que a lei de velocidade dessa reação será de
Assinale a alternativa que apresenta as funções orgânicas observadas na fórmula estrutural do quinino.
( ) A carga nuclear efetiva aumenta da esquerda para a direita em qualquer período da tabela periódica. ( ) Em um grupo, a carga nuclear efetiva que atua sobre os elétrons de valência varia muito menos do que em um período da tabela periódica. ( ) A carga nuclear efetiva diminui ligeiramente de cima para baixo em um grupo da tabela periódica. ( ) A carga nuclear efetiva que atua sobre os elétrons da camada mais externa é maior do que aquela que atua sobre os elétrons internos por causa da blindagem exercida pelos elétrons internos.
Assinale a sequência correta.
“Finalmente há um imperativo que, sem pôr no fundamento como condição qualquer outro objetivo a ser alcançado mediante uma certa conduta, ordena imediatamente essa conduta. Este imperativo é categórico. Ele não diz respeito à matéria da ação e ao que deve seguir-se dela, mas à forma e ao princípio do qual ela mesma decorre, e o essencialmente bom da ação consiste na disposição, seja qual for seu resultado. Este imperativo pode chamar-se de imperativo da moralidade”.
(KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. In: MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000)
De acordo com o trecho e as características da ética kantiana, é correto afirmar:
“A técnica moderna introduziu ações de uma tal ordem inédita de grandeza, com tais novos objetos e consequências que a moldura ética antiga não consegue mais enquadrá-las. [...]. A presença do homem no mundo era um dado primário e indiscutível de onde partia toda ideia de dever referente à conduta humana: agora, ela própria tornou-se um objeto de dever – isto é, o dever de proteger a premissa básica de todo dever, ou seja, precisamente a presença de meros candidatos a um universo moral no mundo físico do futuro; isso significa, entre outras coisas, conservar este mundo físico de modo que as condições para uma tal presença permaneçam intactas”.
(JONAS, H. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. PUC-Rio, 2006.)
Considerando o trecho citado e as reflexões de Hans Jonas sobre o princípio da responsabilidade, é correto afirmar:
Instrução: Leia o texto a seguir para responder à questão.
“Em suma, estamos absolutamente convictos quanto à qualificação do princípio da eficiência como um dos mais relevantes paradigmas do Estado pós-moderno. Mas ainda aqui cumpre escapar de armadilhas ilusórias: nenhuma eficiência é criada ou desenvolvida sem que os órgãos estatais e a sociedade estejam mobilizados para tal objetivo, inclusive à custa da substituição de alguns costumes antigos que integram as tradições de caráter negativo. Em outros termos, a só menção do princípio na Constituição não traduz nenhuma varinha de condão transformadora, como nos contos infantis. A retórica, pois, é insuficiente; cumpre agir – essa é a grande verdade.
(...)
Acentua-se, também, que os resultados têm diferente feição nos campos privado e público. Enquanto na gestão privada interesses se revelam dispositivos, no âmbito da gestão estatal, voltada a interesses públicos, são eles mandatórios. Com efeito, no campo privado os resultados admitem certa flexibilidade de acordo com as políticas traçadas pelos dirigentes da gestão. Todavia, no setor público, resultados devem ser incessantemente perseguidos, e isso porque, diversamente do que sucede no setor privado, seus destinatários são os membros da coletividade, ou seja, aqueles cujos interesses cabe ao Estado proteger (...).
(...)
Em tal cenário, ainda que não se possa descartar o resultado como paradigma do moderno Direito Administrativo, trata-se de consequência natural dos mecanismos de eficiência que o administrador público deve empregar. Afinal, se os resultados não são satisfatórios é porque não há eficiência ou, se há, não é ainda suficiente para adequar-se aos objetivos colimados.
Feitas essas sucintas considerações (...) e realçada a importância de que se revestem para soluções mais justas entre o Estado e os cidadãos, cabe fazer uma derradeira anotação, para acrescentar um paradigma que, nos tempos atuais, e considerando o padrão ético de nossa sociedade, não pode deixar de figurar entre as novas diretrizes da citada relação.
Cuida-se do paradigma da moralidade administrativa, incluído, aliás, no art. 37, caput, da Constituição vigente, como um dos princípios que devem reger a atuação da Administração Pública em geral.
(...)
No campo da Sociologia, é sempre atual o conceito do brasileiro como “homem cordial”, perfil herdado dos tempos coloniais e do sentimento dos colonizadores portugueses, em que quase sempre se gradua o patrimonialismo no topo da pirâmide dos anseios sociais, ainda que à custa de atropelamentos morais executados sobre terceiros, amigos ou não.
(...)
Diante desse perfil sociológico e antropológico, que contamina expressiva parte da sociedade, não se poderia mesmo esperar soluções fantasiosas quanto ao paradigma da moralidade na Administração (...).
(...)
Consideramos, pois, que o paradigma da moralidade retrata fator indispensável ao desenvolvimento econômico, social e político das instituições. E não adianta apenas fazer a pregação, é imperioso agir dentro da ética e mediante valores morais aceitáveis, que conduzam efetivamente aos interesses coletivos”.
(CARVALHO FILHO, José dos Santos. Paradigmas do Direito Administrativo Contemporâneo. In PEREIRA JUNIOR, Jessé Torres (coord.).
Mutações do direito administrativo: estudos em homenagem ao Professor Diogo de Figueiredo Moreira Neto. Rio de Janeiro: Ed. Lumen Juris,
2018).
Nesse caso, a constante de equilíbrio da reação em apreço é igual a
A equação seguinte representa a reação de decomposição da água.
H2O (g) ⇌ H2 (g) + 1/2 O2 (g)
Considere que, em um recipiente de 5 L, tenham sido adicionados 225 g de água e, em seguida, esse sistema tenha sido aquecido a 2.000 °C, sob pressão de 1 atm. Assumindo-se que, nesse caso, 70% da água será decomposta e que a massa molar da água (MH20) é igual a 18,0 g/mol, é correto afirmar que a concentração de água remanescente, após a situação de equilíbrio, será de
3 C2H2O4 + 2 MnO4 − ⇌ CO3 2− + 2 MnO2 + 3 H2O + 5 CO2
Considere que, na titulação de 10 mL de uma solução de ácido oxálico pelo método descrito anteriormente, tenham sido consumidos 25 mL de uma solução de KMnO4 0,0100 mol/L. Nesse caso, a concentração em quantidade de matéria de ácido oxálico na solução-problema é de
A seguinte figura mostra dados obtidos por determinada técnica aplicada à cocaína.
Essa figura representa um espectro de
A figura seguinte representa um cromatograma obtido em uma análise de amostras apreendidas de ecstasy e cocaína, por meio da técnica de CLAE. A identificação dos compostos presentes nas amostras foi realizada por meio da comparação do tempo de retenção dos eluentes com o dos padrões 3,4-MDMA e cocaína, como analitos, e MDA (pico 1), levamisol (pico 2), cafeína (pico 3), benzoielecgonina (pico 4), lidocaína (pico 5), quinina (pico 6) e fenacetina (pico 7), como adulterantes, todos na concentração de 10 µg/mL.
Com base no cromatograma precedente, é correto afirmar que
Considerando esse contexto, sabe-se que o número de compostos comprovadamente carcinógenos para os seres humanos é muito pequeno. Em alguns casos, os compostos químicos são considerados carcinógenos com base em estudos epidemiológicos com humanos expostos. Um exemplo bem documentado é o cloreto de vinila, que possui a seguinte fórmula: