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Q2134278 Matemática

Analise o gráfico a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Com base nesse gráfico, é correto afirmar:

Alternativas
Q2134275 Português
A saúde em primeiro lugar

O pânico criado pela pandemia do novo coronavírus afetou a vida da população mundial. A necessidade de isolamento social adiou projetos, afetou a economia e, infelizmente, fez com que muitos pacientes postergassem os cuidados com a saúde. O diagnóstico e tratamento de muitas doenças como câncer e hipertensão tiveram reduções sensíveis nos últimos meses. Isso também ocorreu com as consultas.

O fenômeno não é exclusividade nossa e ocorre em vários países. Em Portugal, agora em julho, o Sistema Nacional de Vigilância de Mortalidade do país registrou aumento de 24% de mortes não relacionadas com a Covid-19 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Nos EUA, os pacientes com câncer, por exemplo, reduziram os cuidados. No Brasil, entre diversos indicadores, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) registrou queda de 30% no número de pacientes novos que procuram a instituição no início da pandemia.

As complicações desse adiamento terão reflexos no curto, médio e longo prazos tanto na saúde pública como no setor privado; entretanto elas serão mais sensíveis para os pacientes que poderiam ter tomado uma decisão capaz de salvar sua vida.

O tempo é um fator importante no tratamento do câncer. Alguns tumores são extremamente agressivos, como é o caso do câncer de pulmão, que tem letalidade de 99% para pacientes de qualquer idade sem diagnóstico e tratamentos adequados. No caso da Covid-19, os índices variam entre 6% a 10% nas pessoas acima de 80 anos.

Para os outros tipos de câncer, os cuidados devem seguir os mesmos critérios. Quanto mais cedo diagnosticado o tumor, maiores são as chances de um resultado positivo para o paciente.

No sistema de saúde, os efeitos dos adiamentos serão igualmente danosos. Podemos enfrentar um crescimento na procura por tratamento – cirurgias e quimioterapias – com o risco de encontrarmos os serviços de saúde sem condições de atender essa alta da demanda no futuro.

Por isso, o paciente não deve adiar sua consulta ao médico. A telemedicina, por exemplo, pode reduzir o número de visitas ao especialista, contribuindo para diminuir a exposição aos riscos da pandemia. Outra boa alternativa vem do sistema de saúde. Os hospitais vêm adotando medidas para reduzir os riscos de contaminação pela Covid-19 separando pacientes desse novo coronavírus dos demais.

Portanto, nesse momento, o maior risco para o paciente é não tratar o câncer. O essencial é procurar um especialista e tirar as dúvidas. Com certeza, ele vai indicar o melhor caminho e ajudar o paciente a superar esse momento tão difícil na vida de qualquer pessoa.

Disponível em: https://bit.ly/3VAahUN. Acesso em: 19 out. 2022 (adaptado).

Releia o trecho a seguir.

“O fenômeno não é exclusividade nossa e ocorre em vários países.”


Assinale a alternativa em que a palavra em destaque é acentuada pelo mesmo motivo da palavra destacada nesse trecho.

Alternativas
Q2134273 Português
A saúde em primeiro lugar

O pânico criado pela pandemia do novo coronavírus afetou a vida da população mundial. A necessidade de isolamento social adiou projetos, afetou a economia e, infelizmente, fez com que muitos pacientes postergassem os cuidados com a saúde. O diagnóstico e tratamento de muitas doenças como câncer e hipertensão tiveram reduções sensíveis nos últimos meses. Isso também ocorreu com as consultas.

O fenômeno não é exclusividade nossa e ocorre em vários países. Em Portugal, agora em julho, o Sistema Nacional de Vigilância de Mortalidade do país registrou aumento de 24% de mortes não relacionadas com a Covid-19 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Nos EUA, os pacientes com câncer, por exemplo, reduziram os cuidados. No Brasil, entre diversos indicadores, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) registrou queda de 30% no número de pacientes novos que procuram a instituição no início da pandemia.

As complicações desse adiamento terão reflexos no curto, médio e longo prazos tanto na saúde pública como no setor privado; entretanto elas serão mais sensíveis para os pacientes que poderiam ter tomado uma decisão capaz de salvar sua vida.

O tempo é um fator importante no tratamento do câncer. Alguns tumores são extremamente agressivos, como é o caso do câncer de pulmão, que tem letalidade de 99% para pacientes de qualquer idade sem diagnóstico e tratamentos adequados. No caso da Covid-19, os índices variam entre 6% a 10% nas pessoas acima de 80 anos.

Para os outros tipos de câncer, os cuidados devem seguir os mesmos critérios. Quanto mais cedo diagnosticado o tumor, maiores são as chances de um resultado positivo para o paciente.

No sistema de saúde, os efeitos dos adiamentos serão igualmente danosos. Podemos enfrentar um crescimento na procura por tratamento – cirurgias e quimioterapias – com o risco de encontrarmos os serviços de saúde sem condições de atender essa alta da demanda no futuro.

Por isso, o paciente não deve adiar sua consulta ao médico. A telemedicina, por exemplo, pode reduzir o número de visitas ao especialista, contribuindo para diminuir a exposição aos riscos da pandemia. Outra boa alternativa vem do sistema de saúde. Os hospitais vêm adotando medidas para reduzir os riscos de contaminação pela Covid-19 separando pacientes desse novo coronavírus dos demais.

Portanto, nesse momento, o maior risco para o paciente é não tratar o câncer. O essencial é procurar um especialista e tirar as dúvidas. Com certeza, ele vai indicar o melhor caminho e ajudar o paciente a superar esse momento tão difícil na vida de qualquer pessoa.

Disponível em: https://bit.ly/3VAahUN. Acesso em: 19 out. 2022 (adaptado).
Esse texto é
Alternativas
Q2134272 Português
A saúde em primeiro lugar

O pânico criado pela pandemia do novo coronavírus afetou a vida da população mundial. A necessidade de isolamento social adiou projetos, afetou a economia e, infelizmente, fez com que muitos pacientes postergassem os cuidados com a saúde. O diagnóstico e tratamento de muitas doenças como câncer e hipertensão tiveram reduções sensíveis nos últimos meses. Isso também ocorreu com as consultas.

O fenômeno não é exclusividade nossa e ocorre em vários países. Em Portugal, agora em julho, o Sistema Nacional de Vigilância de Mortalidade do país registrou aumento de 24% de mortes não relacionadas com a Covid-19 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Nos EUA, os pacientes com câncer, por exemplo, reduziram os cuidados. No Brasil, entre diversos indicadores, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) registrou queda de 30% no número de pacientes novos que procuram a instituição no início da pandemia.

As complicações desse adiamento terão reflexos no curto, médio e longo prazos tanto na saúde pública como no setor privado; entretanto elas serão mais sensíveis para os pacientes que poderiam ter tomado uma decisão capaz de salvar sua vida.

O tempo é um fator importante no tratamento do câncer. Alguns tumores são extremamente agressivos, como é o caso do câncer de pulmão, que tem letalidade de 99% para pacientes de qualquer idade sem diagnóstico e tratamentos adequados. No caso da Covid-19, os índices variam entre 6% a 10% nas pessoas acima de 80 anos.

Para os outros tipos de câncer, os cuidados devem seguir os mesmos critérios. Quanto mais cedo diagnosticado o tumor, maiores são as chances de um resultado positivo para o paciente.

No sistema de saúde, os efeitos dos adiamentos serão igualmente danosos. Podemos enfrentar um crescimento na procura por tratamento – cirurgias e quimioterapias – com o risco de encontrarmos os serviços de saúde sem condições de atender essa alta da demanda no futuro.

Por isso, o paciente não deve adiar sua consulta ao médico. A telemedicina, por exemplo, pode reduzir o número de visitas ao especialista, contribuindo para diminuir a exposição aos riscos da pandemia. Outra boa alternativa vem do sistema de saúde. Os hospitais vêm adotando medidas para reduzir os riscos de contaminação pela Covid-19 separando pacientes desse novo coronavírus dos demais.

Portanto, nesse momento, o maior risco para o paciente é não tratar o câncer. O essencial é procurar um especialista e tirar as dúvidas. Com certeza, ele vai indicar o melhor caminho e ajudar o paciente a superar esse momento tão difícil na vida de qualquer pessoa.

Disponível em: https://bit.ly/3VAahUN. Acesso em: 19 out. 2022 (adaptado).
Assinale a alternativa que indica um recurso utilizado no texto.
Alternativas
Q2134270 Português
A saúde em primeiro lugar

O pânico criado pela pandemia do novo coronavírus afetou a vida da população mundial. A necessidade de isolamento social adiou projetos, afetou a economia e, infelizmente, fez com que muitos pacientes postergassem os cuidados com a saúde. O diagnóstico e tratamento de muitas doenças como câncer e hipertensão tiveram reduções sensíveis nos últimos meses. Isso também ocorreu com as consultas.

O fenômeno não é exclusividade nossa e ocorre em vários países. Em Portugal, agora em julho, o Sistema Nacional de Vigilância de Mortalidade do país registrou aumento de 24% de mortes não relacionadas com a Covid-19 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Nos EUA, os pacientes com câncer, por exemplo, reduziram os cuidados. No Brasil, entre diversos indicadores, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) registrou queda de 30% no número de pacientes novos que procuram a instituição no início da pandemia.

As complicações desse adiamento terão reflexos no curto, médio e longo prazos tanto na saúde pública como no setor privado; entretanto elas serão mais sensíveis para os pacientes que poderiam ter tomado uma decisão capaz de salvar sua vida.

O tempo é um fator importante no tratamento do câncer. Alguns tumores são extremamente agressivos, como é o caso do câncer de pulmão, que tem letalidade de 99% para pacientes de qualquer idade sem diagnóstico e tratamentos adequados. No caso da Covid-19, os índices variam entre 6% a 10% nas pessoas acima de 80 anos.

Para os outros tipos de câncer, os cuidados devem seguir os mesmos critérios. Quanto mais cedo diagnosticado o tumor, maiores são as chances de um resultado positivo para o paciente.

No sistema de saúde, os efeitos dos adiamentos serão igualmente danosos. Podemos enfrentar um crescimento na procura por tratamento – cirurgias e quimioterapias – com o risco de encontrarmos os serviços de saúde sem condições de atender essa alta da demanda no futuro.

Por isso, o paciente não deve adiar sua consulta ao médico. A telemedicina, por exemplo, pode reduzir o número de visitas ao especialista, contribuindo para diminuir a exposição aos riscos da pandemia. Outra boa alternativa vem do sistema de saúde. Os hospitais vêm adotando medidas para reduzir os riscos de contaminação pela Covid-19 separando pacientes desse novo coronavírus dos demais.

Portanto, nesse momento, o maior risco para o paciente é não tratar o câncer. O essencial é procurar um especialista e tirar as dúvidas. Com certeza, ele vai indicar o melhor caminho e ajudar o paciente a superar esse momento tão difícil na vida de qualquer pessoa.

Disponível em: https://bit.ly/3VAahUN. Acesso em: 19 out. 2022 (adaptado).

Releia o trecho a seguir.

“Por isso, o paciente não deve adiar sua consulta ao médico.”

O trecho anterior indica uma

Alternativas
Q2134269 Português
A saúde em primeiro lugar

O pânico criado pela pandemia do novo coronavírus afetou a vida da população mundial. A necessidade de isolamento social adiou projetos, afetou a economia e, infelizmente, fez com que muitos pacientes postergassem os cuidados com a saúde. O diagnóstico e tratamento de muitas doenças como câncer e hipertensão tiveram reduções sensíveis nos últimos meses. Isso também ocorreu com as consultas.

O fenômeno não é exclusividade nossa e ocorre em vários países. Em Portugal, agora em julho, o Sistema Nacional de Vigilância de Mortalidade do país registrou aumento de 24% de mortes não relacionadas com a Covid-19 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Nos EUA, os pacientes com câncer, por exemplo, reduziram os cuidados. No Brasil, entre diversos indicadores, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) registrou queda de 30% no número de pacientes novos que procuram a instituição no início da pandemia.

As complicações desse adiamento terão reflexos no curto, médio e longo prazos tanto na saúde pública como no setor privado; entretanto elas serão mais sensíveis para os pacientes que poderiam ter tomado uma decisão capaz de salvar sua vida.

O tempo é um fator importante no tratamento do câncer. Alguns tumores são extremamente agressivos, como é o caso do câncer de pulmão, que tem letalidade de 99% para pacientes de qualquer idade sem diagnóstico e tratamentos adequados. No caso da Covid-19, os índices variam entre 6% a 10% nas pessoas acima de 80 anos.

Para os outros tipos de câncer, os cuidados devem seguir os mesmos critérios. Quanto mais cedo diagnosticado o tumor, maiores são as chances de um resultado positivo para o paciente.

No sistema de saúde, os efeitos dos adiamentos serão igualmente danosos. Podemos enfrentar um crescimento na procura por tratamento – cirurgias e quimioterapias – com o risco de encontrarmos os serviços de saúde sem condições de atender essa alta da demanda no futuro.

Por isso, o paciente não deve adiar sua consulta ao médico. A telemedicina, por exemplo, pode reduzir o número de visitas ao especialista, contribuindo para diminuir a exposição aos riscos da pandemia. Outra boa alternativa vem do sistema de saúde. Os hospitais vêm adotando medidas para reduzir os riscos de contaminação pela Covid-19 separando pacientes desse novo coronavírus dos demais.

Portanto, nesse momento, o maior risco para o paciente é não tratar o câncer. O essencial é procurar um especialista e tirar as dúvidas. Com certeza, ele vai indicar o melhor caminho e ajudar o paciente a superar esse momento tão difícil na vida de qualquer pessoa.

Disponível em: https://bit.ly/3VAahUN. Acesso em: 19 out. 2022 (adaptado).

Releia o trecho a seguir.

“Podemos enfrentar um crescimento na procura por tratamento – cirurgias e quimioterapias – com o risco de encontrarmos os serviços de saúde sem condições de atender essa alta da demanda no futuro.”


Analise as afirmativas a seguir acerca dos travessões.

I. São sinais de pontuação.

II. Podem, nesse caso, ser substituídos por parênteses.

III. Foram utilizados para intercalar uma informação.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q2134268 Português
A saúde em primeiro lugar

O pânico criado pela pandemia do novo coronavírus afetou a vida da população mundial. A necessidade de isolamento social adiou projetos, afetou a economia e, infelizmente, fez com que muitos pacientes postergassem os cuidados com a saúde. O diagnóstico e tratamento de muitas doenças como câncer e hipertensão tiveram reduções sensíveis nos últimos meses. Isso também ocorreu com as consultas.

O fenômeno não é exclusividade nossa e ocorre em vários países. Em Portugal, agora em julho, o Sistema Nacional de Vigilância de Mortalidade do país registrou aumento de 24% de mortes não relacionadas com a Covid-19 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Nos EUA, os pacientes com câncer, por exemplo, reduziram os cuidados. No Brasil, entre diversos indicadores, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) registrou queda de 30% no número de pacientes novos que procuram a instituição no início da pandemia.

As complicações desse adiamento terão reflexos no curto, médio e longo prazos tanto na saúde pública como no setor privado; entretanto elas serão mais sensíveis para os pacientes que poderiam ter tomado uma decisão capaz de salvar sua vida.

O tempo é um fator importante no tratamento do câncer. Alguns tumores são extremamente agressivos, como é o caso do câncer de pulmão, que tem letalidade de 99% para pacientes de qualquer idade sem diagnóstico e tratamentos adequados. No caso da Covid-19, os índices variam entre 6% a 10% nas pessoas acima de 80 anos.

Para os outros tipos de câncer, os cuidados devem seguir os mesmos critérios. Quanto mais cedo diagnosticado o tumor, maiores são as chances de um resultado positivo para o paciente.

No sistema de saúde, os efeitos dos adiamentos serão igualmente danosos. Podemos enfrentar um crescimento na procura por tratamento – cirurgias e quimioterapias – com o risco de encontrarmos os serviços de saúde sem condições de atender essa alta da demanda no futuro.

Por isso, o paciente não deve adiar sua consulta ao médico. A telemedicina, por exemplo, pode reduzir o número de visitas ao especialista, contribuindo para diminuir a exposição aos riscos da pandemia. Outra boa alternativa vem do sistema de saúde. Os hospitais vêm adotando medidas para reduzir os riscos de contaminação pela Covid-19 separando pacientes desse novo coronavírus dos demais.

Portanto, nesse momento, o maior risco para o paciente é não tratar o câncer. O essencial é procurar um especialista e tirar as dúvidas. Com certeza, ele vai indicar o melhor caminho e ajudar o paciente a superar esse momento tão difícil na vida de qualquer pessoa.

Disponível em: https://bit.ly/3VAahUN. Acesso em: 19 out. 2022 (adaptado).

Releia o trecho a seguir.

“Quanto mais cedo diagnosticado o tumor, maiores são as chances de um resultado positivo para o paciente.”

A relação entre as orações é de

Alternativas
Q2124696 Noções de Informática
O utilitário básico para verificação de redes que é usado para verificar se um determinado computador remoto está acessível é o:
Alternativas
Q2124695 Noções de Informática
Um importante componente de segurança de uma rede de computadores é o Firewall. Pode-se dizer que a função de um Firewall é:
Alternativas
Q2124694 Noções de Informática
Uma importante função no uso do software Microsoft Excel, em sua versão atual e em português, é descobrir, em um intervalo de células, quantas células não estão vazias. Para se obter esse resultado, pode-se usar a função:
Alternativas
Q2124693 Noções de Informática
Um dos utilitários padrão mais usados em ambientes Windows é o ipconfig. Entre as informações fornecidas por esse comando estão:
Alternativas
Q2124692 Noções de Informática
É um padrão de barramento de dados largamente utilizado por microcomputadores:
Alternativas
Q2124682 Português
Leia o texto a seguir:

As crianças precisam voltar a brincar mais

Um estudo recente, realizado no Reino Unido, mostrou o impacto que a pandemia causou na saúde das crianças. Por lá, as restrições para tentar combater a contaminação por Covid-19 foram bastante severas e implicaram o fechamento de parques e escolas.

Isso fez com que as crianças se tornassem mais sedentárias, já que não havia espaços adequados para a prática de atividades onde elas pudessem gastar toda energia.

O estudo em questão, que mostrou como ficou a saúde das crianças após o isolamento, foi realizado por quatro universidades britânicas que avaliaram crianças na faixa etária entre 8 e 10 anos de idade.

Durante as avaliações os pesquisadores descobriram que 51% das crianças foram classificadas como “inaptas” (em comparação com 35% esperado) e 47% estavam acima do peso ou obesas (em comparação com os 33% usuais).

Os pesquisadores verificaram também que a massa corporal das crianças aumentou em média 6,8 kg, o que corresponde a aproximadamente duas vezes a quantidade esperada neste período de tempo. Logo, podemos observar claramente como o sedentarismo é prejudicial para a saúde das crianças.

A verdade é que a pandemia veio reforçar algo que já é fato há muito tempo. A atividade física é uma necessidade real para as crianças, e os pais devem ficar atentos a isso.

Várias pesquisas já mostraram outros dados alarmantes sobre isso.

Para que você tenha uma ideia, além do estudo realizado no Reino Unido atestando a necessidade urgente das crianças realizarem atividades físicas, uma revisão de mais de 50 estudos científicos, que avaliaram 22 mil crianças em todo o planeta, mostrou que vem reduzindo a quantidade de exercícios feitos por crianças na faixa de quatro e cinco anos de idade.

A revisão mostrou também que essas crianças vêm fazendo, em média, 4 a 5 minutos a menos de exercícios por ano (o que pode até parecer pouco, mas na média, não é).

Além disso, a Organização Mundial da Saúde estima que 80% das crianças entre 11 e 17 anos não cumprem a recomendação diária de 1 hora de exercícios.

Não é segredo para ninguém o quanto os exercícios físicos são fundamentais para o bom funcionamento do nosso organismo. Mas, no caso específico das crianças, sabe-se que mesmo os exercícios das mais novas – de 3 a 5 anos de idade – já é suficiente para melhorar o condicionamento cardiovascular, rigidez arterial e pressão arterial.

            Mas afinal, qual exercício as crianças devem fazer?

A resposta é simples… Aqueles que elas sempre fizeram!

Correr, pular, brincar e praticar esportes é o suficiente para que seus filhos fiquem mais saudáveis agora e no futuro.

Afinal, se exercitar agora não apenas ajuda a ter mais saúde depois... Também cria hábitos saudáveis que podem durar a vida toda!

Então, tente ao máximo estimular que as crianças sob sua responsabilidade não fiquem sedentárias. Promova atividades em que elas possam se movimentar, gastar energia e, acima de tudo, se divertir!

Esse é um caminho importante para uma Supersaúde!


Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/saude-e-alimentacao/2022/12/1041406- as-criancas-precisam-voltar-a-brincar-mais.html. Acesso em 02/01/2023. Adaptação
Em “Os pesquisadores verificaram também que a massa corporal das crianças aumentou em média 6,8 kg, o que corresponde a aproximadamente duas vezes a quantidade esperada neste período de tempo” (5º parágrafo), as palavras destacadas são respectivamente classificadas como:
Alternativas
Q2124680 Português
Leia o texto a seguir:

As crianças precisam voltar a brincar mais

Um estudo recente, realizado no Reino Unido, mostrou o impacto que a pandemia causou na saúde das crianças. Por lá, as restrições para tentar combater a contaminação por Covid-19 foram bastante severas e implicaram o fechamento de parques e escolas.

Isso fez com que as crianças se tornassem mais sedentárias, já que não havia espaços adequados para a prática de atividades onde elas pudessem gastar toda energia.

O estudo em questão, que mostrou como ficou a saúde das crianças após o isolamento, foi realizado por quatro universidades britânicas que avaliaram crianças na faixa etária entre 8 e 10 anos de idade.

Durante as avaliações os pesquisadores descobriram que 51% das crianças foram classificadas como “inaptas” (em comparação com 35% esperado) e 47% estavam acima do peso ou obesas (em comparação com os 33% usuais).

Os pesquisadores verificaram também que a massa corporal das crianças aumentou em média 6,8 kg, o que corresponde a aproximadamente duas vezes a quantidade esperada neste período de tempo. Logo, podemos observar claramente como o sedentarismo é prejudicial para a saúde das crianças.

A verdade é que a pandemia veio reforçar algo que já é fato há muito tempo. A atividade física é uma necessidade real para as crianças, e os pais devem ficar atentos a isso.

Várias pesquisas já mostraram outros dados alarmantes sobre isso.

Para que você tenha uma ideia, além do estudo realizado no Reino Unido atestando a necessidade urgente das crianças realizarem atividades físicas, uma revisão de mais de 50 estudos científicos, que avaliaram 22 mil crianças em todo o planeta, mostrou que vem reduzindo a quantidade de exercícios feitos por crianças na faixa de quatro e cinco anos de idade.

A revisão mostrou também que essas crianças vêm fazendo, em média, 4 a 5 minutos a menos de exercícios por ano (o que pode até parecer pouco, mas na média, não é).

Além disso, a Organização Mundial da Saúde estima que 80% das crianças entre 11 e 17 anos não cumprem a recomendação diária de 1 hora de exercícios.

Não é segredo para ninguém o quanto os exercícios físicos são fundamentais para o bom funcionamento do nosso organismo. Mas, no caso específico das crianças, sabe-se que mesmo os exercícios das mais novas – de 3 a 5 anos de idade – já é suficiente para melhorar o condicionamento cardiovascular, rigidez arterial e pressão arterial.

            Mas afinal, qual exercício as crianças devem fazer?

A resposta é simples… Aqueles que elas sempre fizeram!

Correr, pular, brincar e praticar esportes é o suficiente para que seus filhos fiquem mais saudáveis agora e no futuro.

Afinal, se exercitar agora não apenas ajuda a ter mais saúde depois... Também cria hábitos saudáveis que podem durar a vida toda!

Então, tente ao máximo estimular que as crianças sob sua responsabilidade não fiquem sedentárias. Promova atividades em que elas possam se movimentar, gastar energia e, acima de tudo, se divertir!

Esse é um caminho importante para uma Supersaúde!


Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/saude-e-alimentacao/2022/12/1041406- as-criancas-precisam-voltar-a-brincar-mais.html. Acesso em 02/01/2023. Adaptação
No trecho “Os pesquisadores verificaram também que a massa corporal das crianças aumentou em média 6,8 kg, o que corresponde a aproximadamente duas vezes a quantidade esperada neste período de tempo. Logo, podemos observar claramente como o sedentarismo é prejudicial para a saúde das crianças” (5º parágrafo), o conectivo destacado expressa a noção de: 
Alternativas
Q2124677 Português
Leia o texto a seguir:

As crianças precisam voltar a brincar mais

Um estudo recente, realizado no Reino Unido, mostrou o impacto que a pandemia causou na saúde das crianças. Por lá, as restrições para tentar combater a contaminação por Covid-19 foram bastante severas e implicaram o fechamento de parques e escolas.

Isso fez com que as crianças se tornassem mais sedentárias, já que não havia espaços adequados para a prática de atividades onde elas pudessem gastar toda energia.

O estudo em questão, que mostrou como ficou a saúde das crianças após o isolamento, foi realizado por quatro universidades britânicas que avaliaram crianças na faixa etária entre 8 e 10 anos de idade.

Durante as avaliações os pesquisadores descobriram que 51% das crianças foram classificadas como “inaptas” (em comparação com 35% esperado) e 47% estavam acima do peso ou obesas (em comparação com os 33% usuais).

Os pesquisadores verificaram também que a massa corporal das crianças aumentou em média 6,8 kg, o que corresponde a aproximadamente duas vezes a quantidade esperada neste período de tempo. Logo, podemos observar claramente como o sedentarismo é prejudicial para a saúde das crianças.

A verdade é que a pandemia veio reforçar algo que já é fato há muito tempo. A atividade física é uma necessidade real para as crianças, e os pais devem ficar atentos a isso.

Várias pesquisas já mostraram outros dados alarmantes sobre isso.

Para que você tenha uma ideia, além do estudo realizado no Reino Unido atestando a necessidade urgente das crianças realizarem atividades físicas, uma revisão de mais de 50 estudos científicos, que avaliaram 22 mil crianças em todo o planeta, mostrou que vem reduzindo a quantidade de exercícios feitos por crianças na faixa de quatro e cinco anos de idade.

A revisão mostrou também que essas crianças vêm fazendo, em média, 4 a 5 minutos a menos de exercícios por ano (o que pode até parecer pouco, mas na média, não é).

Além disso, a Organização Mundial da Saúde estima que 80% das crianças entre 11 e 17 anos não cumprem a recomendação diária de 1 hora de exercícios.

Não é segredo para ninguém o quanto os exercícios físicos são fundamentais para o bom funcionamento do nosso organismo. Mas, no caso específico das crianças, sabe-se que mesmo os exercícios das mais novas – de 3 a 5 anos de idade – já é suficiente para melhorar o condicionamento cardiovascular, rigidez arterial e pressão arterial.

            Mas afinal, qual exercício as crianças devem fazer?

A resposta é simples… Aqueles que elas sempre fizeram!

Correr, pular, brincar e praticar esportes é o suficiente para que seus filhos fiquem mais saudáveis agora e no futuro.

Afinal, se exercitar agora não apenas ajuda a ter mais saúde depois... Também cria hábitos saudáveis que podem durar a vida toda!

Então, tente ao máximo estimular que as crianças sob sua responsabilidade não fiquem sedentárias. Promova atividades em que elas possam se movimentar, gastar energia e, acima de tudo, se divertir!

Esse é um caminho importante para uma Supersaúde!


Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/saude-e-alimentacao/2022/12/1041406- as-criancas-precisam-voltar-a-brincar-mais.html. Acesso em 02/01/2023. Adaptação
Por meio da leitura do texto, pode-se inferir que:
Alternativas
Q2053059 Pedagogia
Embasado na Lei 9.394/1996 e nas alterações introduzidas pela Lei 11.741/2008, julgue as sentenças a seguir e, então, assinale a alternativa correta. 
I - A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se apenas aos cursos de nível superior e às dimensções do trabalho da ciência e da tecnologia.  II - Os cursos de educação profissional e tecnológica poderção ser organizados por eixos tecnológicos, possibilitando a construção de diferentes itinerários formativos, observadas as normas do respectivo sistema e nível de ensino.  III - Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação organizar-se-ão, no que concerne a objetivos, características e duração, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Ministério da Educação.  IV - A educação profissional será desenvolvida em articulação com o ensino regular ou por diferentes estratégicas de educação continuada, em instituições especializadas ou no ambiente de trabalho.  V - As intituições de educação profissional e tecnoloógica, além dos seus cursos regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula à capacidade de aproveitamento e necessariamente ao nível de escolaridade. 
Alternativas
Q2053055 Pedagogia
Na obra Pedagogia histórico-crítica (2011), Saviani define a pedagogia histórico-crítica como uma forma de compreender a questão educacional. Sobre essa definição, marque a alternativa correta: 
Alternativas
Q2053054 Pedagogia
A Portaria normativa MEC9/2017, que define a implementação das reservas de vagas por parte das intituições federais de ensino vinculadas ao Ministério da Educação que ofertam vagas de educação superior e das instituições federais de ensino que ofertam vagas em cursos técnicos de nível médio, observará: 
Alternativas
Q2053053 Pedagogia
As diretrizes para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Resolução CNE/CEB 6/2012) estabelecem princípios e critérios a serem observados pelos sistemas de ensino e pelas instituições de ensino públicas e privadas na organização, no planejamento, no desenvolvimento e na avaliação de cursos e programas. É/são princípio(s) norteadore(s) da Educação Profissional Técnica de Nível Médio. 
Alternativas
Respostas
141: C
142: C
143: D
144: B
145: C
146: A
147: D
148: B
149: D
150: C
151: D
152: B
153: B
154: A
155: D
156: B
157: C
158: C
159: A
160: A