Questões de Concurso Comentadas para técnico de nível superior - administração

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Q2052464 Noções de Informática

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre os recursos do Calc 7.0 do LibreOffice.


( ) Atingir Meta é uma ferramenta que se trabalha de trás para frente a partir de um resultado para descobrir quais valores o produzem. Este recurso é útil se já se sabe o resultado que se deseja, mas precisa responder a perguntas de como alcançá-lo ou como ele poderia ser alterado caso se alterassem as condições.


( ) O Solver equivale a uma forma mais elaborada de Atingir Meta, que permite resolver problemas de programação matemática ou otimização. Um problema de programação matemática se preocupa em minimizar ou maximizar uma função sujeita a um conjunto de restrições. Esses problemas surgem em muitas disciplinas científicas, de engenharia, de negócios e outras.


( ) Uma Função é um cálculo predefinido inserido em uma célula para ajudá-lo a analisar ou manipular dados. Tudo o que se precisa fazer é adicionar os argumentos e o cálculo é feito automaticamente. As funções ajudam a criar as fórmulas necessárias para se obter os resultados procurados.


A sequência correta é

Alternativas
Q2052463 Noções de Informática
Tomando-se como base o software Calc 7.0 do LibreOffice, observe o erro das células D6 e D8. Em planilhas eletrônicas é comum e decorrente de uma situação em que os dados não foram relatados ou relatados incorretamente.
Imagem associada para resolução da questão

Considerando-se o que se informa é correto afirmar que
Alternativas
Q2052462 Noções de Informática
A propósito da Lixeira do Sistema Operacional Windows, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2052461 Noções de Informática
Preencha a lacuna considerando os conceitos relacionados a software.
A licença _____________ permite uma série de opções flexíveis que garantem proteção e liberdade. Por exemplo, o proprietário declara o produto (software, música etc.) livre após ele ganhar uma quantia monetária estabelecida. Outro exemplo: o produto é de livre uso para pessoa física, mas pago para uso em empresas.
O termo que preenche corretamente a lacuna é 
Alternativas
Q2052460 Português
Ordem, progresso e desenrascanço
Gregório Duvivier*

Os portugueses, levaram pro Brasil, por exemplo, pelo menos 100 mil palavras. Tenho pena que tenham esquecido em casa algumas das minhas preferidas. Talvez não tenha sido esquecimento, mas ciúmes: gostavam tanto delas que não queriam vê-las em nossas bocas. Há, definitivamente, todo um rol de palavras que nunca atravessaram o Atlântico.

Gosto em especial da palavra ronha – e de praticá-la. A palavra parece outra coisa, e de fato já foi: uma espécie de sarna, e, também, uma doença de plantas. Ninguém mais usa nesse sentido. A expressão "ficar na ronha" se refere à prática de abrir os olhos, mas permanecer na cama. Não imaginam minha excitação ao descobrir que existe uma palavra pro meu esporte preferido.

A arte da ronha consiste em acordar sem, no entanto, se levantar. Trata-se do primeiro trambique do dia: a procrastinada inaugural de todas as manhãs. "Dormi pouco", dizem, "mas fiquei duas horas na ronha" – e pode parecer que ronha equivale à função soneca. Não, durante a soneca voltamos a dormir. E na ronha permanecemos naquele meio termo que Proust demorou dez páginas pra descrever, mas aos portugueses bastaram cinco letras.

Tenho muita pena de não usarmos a palavra javardo. Trata-se de um sinônimo pra javali, mas que nunca será usado pra designar o animal propriamente dito. Chamam de javardo alguém que se comporta como um javali, ou melhor, que se comporta como imaginamos que um javali se comportaria: de forma grosseira, estúpida, abjeta. Gosto porque a palavra soa precisamente o que ela significa.

Da mesma forma, não há xingamentos bons como "aldrabão", termo que designa com especial precisão um farsante muito específico, algo entre o trapaceiro e o impostor, que comete aldrabices, pequenas fraudes – não confundir com batotas, outra palavra que não viajou, que se refere às trapaças vultosas quando cometidas dentro de um jogo, por exemplo, embora algumas sem grande importância.

De todas as palavras esquecidas, tenho uma predileta, aquela que designa a solução que resolve um problema de maneira temporária, mas não em definitivo: desenrascanço. Trata-se de uma gambiarra, mas não necessariamente mecânica – pode ser qualquer coisa que nos safe, como um papelão que faz às vezes de guarda-chuva. Gambiarra é um achado importante e gambiarra se aceita nesse contexto.

Nunca ouvi essa palavra em nossas bandas, e ao mesmo tempo nunca uma palavra definiu tão bem a atividade diária do brasileiro, esse desenrascado. Queria essa palavra em nossa bandeira: ordem, progresso e desenrascanço.

* É ator e escritor. Também é um dos criadores do portal de humor Porta dos Fundos.
Folha de São Paulo, Ilustrada, 01 dez. 2021. Adaptado
Texto I
“Tenho pena que tenham esquecido em casa algumas das minhas preferidas. Talvez não tenha sido esquecimento, mas ciúmes: gostavam tanto delas que não queriam vê-las em nossas bocas. Há, definitivamente, todo um rol de palavras que nunca atravessaram o Atlântico”.
Texto II Imagem associada para resolução da questão
Disponível em:<https://www.upa.unicamp.br/direitos-humanos-armandinho-na-upa>.Acesso em 05 fev. 2022.

Com base nos dois textos, preencha corretamente as lacunas do texto a seguir, considerando-se os aspectos morfológicos e sintáticos mencionados.
No Texto I, o advérbio “definitivamente” significa __________, de forma concludente; apresenta uma relação afirmativa. No Texto II, o verbo “ensinar” necessita de dois complementos para completar o sentido do enunciado. Do ponto de vista gramatical ele se classifica como __________. No Texto I, a oração “que nunca atravessaram o Atlântico” é introduzida por um pronome relativo e se refere a um termo antecedente, razão pela qual é chamada de oração __________. No Texto II, o termo “perigosos” é núcleo do predicado __________, ligado ao sujeito por um verbo de ligação.
A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é
Alternativas
Q2052459 Português
Ordem, progresso e desenrascanço
Gregório Duvivier*

Os portugueses, levaram pro Brasil, por exemplo, pelo menos 100 mil palavras. Tenho pena que tenham esquecido em casa algumas das minhas preferidas. Talvez não tenha sido esquecimento, mas ciúmes: gostavam tanto delas que não queriam vê-las em nossas bocas. Há, definitivamente, todo um rol de palavras que nunca atravessaram o Atlântico.

Gosto em especial da palavra ronha – e de praticá-la. A palavra parece outra coisa, e de fato já foi: uma espécie de sarna, e, também, uma doença de plantas. Ninguém mais usa nesse sentido. A expressão "ficar na ronha" se refere à prática de abrir os olhos, mas permanecer na cama. Não imaginam minha excitação ao descobrir que existe uma palavra pro meu esporte preferido.

A arte da ronha consiste em acordar sem, no entanto, se levantar. Trata-se do primeiro trambique do dia: a procrastinada inaugural de todas as manhãs. "Dormi pouco", dizem, "mas fiquei duas horas na ronha" – e pode parecer que ronha equivale à função soneca. Não, durante a soneca voltamos a dormir. E na ronha permanecemos naquele meio termo que Proust demorou dez páginas pra descrever, mas aos portugueses bastaram cinco letras.

Tenho muita pena de não usarmos a palavra javardo. Trata-se de um sinônimo pra javali, mas que nunca será usado pra designar o animal propriamente dito. Chamam de javardo alguém que se comporta como um javali, ou melhor, que se comporta como imaginamos que um javali se comportaria: de forma grosseira, estúpida, abjeta. Gosto porque a palavra soa precisamente o que ela significa.

Da mesma forma, não há xingamentos bons como "aldrabão", termo que designa com especial precisão um farsante muito específico, algo entre o trapaceiro e o impostor, que comete aldrabices, pequenas fraudes – não confundir com batotas, outra palavra que não viajou, que se refere às trapaças vultosas quando cometidas dentro de um jogo, por exemplo, embora algumas sem grande importância.

De todas as palavras esquecidas, tenho uma predileta, aquela que designa a solução que resolve um problema de maneira temporária, mas não em definitivo: desenrascanço. Trata-se de uma gambiarra, mas não necessariamente mecânica – pode ser qualquer coisa que nos safe, como um papelão que faz às vezes de guarda-chuva. Gambiarra é um achado importante e gambiarra se aceita nesse contexto.

Nunca ouvi essa palavra em nossas bandas, e ao mesmo tempo nunca uma palavra definiu tão bem a atividade diária do brasileiro, esse desenrascado. Queria essa palavra em nossa bandeira: ordem, progresso e desenrascanço.

* É ator e escritor. Também é um dos criadores do portal de humor Porta dos Fundos.
Folha de São Paulo, Ilustrada, 01 dez. 2021. Adaptado
Segundo Cereja (2013, p. 314), “um texto escrito adquire sentidos diferentes quando pontuado de formas diferentes. O uso da pontuação depende da intenção do locutor no discurso. Assim, os sinais de pontuação estão diretamente relacionados ao contexto, ao interlocutor e às intenções. Além destas e de outras funções, os sinais de pontuação são responsáveis por garantir a coesão e a coerência interna dos textos, bem como os efeitos de sentido dos enunciados."
A esse respeito, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I - Na frase transcrita do texto “Os portugueses, levaram pro Brasil pelo menos 100 mil palavras.”, a vírgula está corretamente empregada
PORQUE
II - sempre se deve usar esse sinal de pontuação entre o sujeito e o verbo da oração.

Sobre as asserções, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2052457 Português
Ordem, progresso e desenrascanço
Gregório Duvivier*

Os portugueses, levaram pro Brasil, por exemplo, pelo menos 100 mil palavras. Tenho pena que tenham esquecido em casa algumas das minhas preferidas. Talvez não tenha sido esquecimento, mas ciúmes: gostavam tanto delas que não queriam vê-las em nossas bocas. Há, definitivamente, todo um rol de palavras que nunca atravessaram o Atlântico.

Gosto em especial da palavra ronha – e de praticá-la. A palavra parece outra coisa, e de fato já foi: uma espécie de sarna, e, também, uma doença de plantas. Ninguém mais usa nesse sentido. A expressão "ficar na ronha" se refere à prática de abrir os olhos, mas permanecer na cama. Não imaginam minha excitação ao descobrir que existe uma palavra pro meu esporte preferido.

A arte da ronha consiste em acordar sem, no entanto, se levantar. Trata-se do primeiro trambique do dia: a procrastinada inaugural de todas as manhãs. "Dormi pouco", dizem, "mas fiquei duas horas na ronha" – e pode parecer que ronha equivale à função soneca. Não, durante a soneca voltamos a dormir. E na ronha permanecemos naquele meio termo que Proust demorou dez páginas pra descrever, mas aos portugueses bastaram cinco letras.

Tenho muita pena de não usarmos a palavra javardo. Trata-se de um sinônimo pra javali, mas que nunca será usado pra designar o animal propriamente dito. Chamam de javardo alguém que se comporta como um javali, ou melhor, que se comporta como imaginamos que um javali se comportaria: de forma grosseira, estúpida, abjeta. Gosto porque a palavra soa precisamente o que ela significa.

Da mesma forma, não há xingamentos bons como "aldrabão", termo que designa com especial precisão um farsante muito específico, algo entre o trapaceiro e o impostor, que comete aldrabices, pequenas fraudes – não confundir com batotas, outra palavra que não viajou, que se refere às trapaças vultosas quando cometidas dentro de um jogo, por exemplo, embora algumas sem grande importância.

De todas as palavras esquecidas, tenho uma predileta, aquela que designa a solução que resolve um problema de maneira temporária, mas não em definitivo: desenrascanço. Trata-se de uma gambiarra, mas não necessariamente mecânica – pode ser qualquer coisa que nos safe, como um papelão que faz às vezes de guarda-chuva. Gambiarra é um achado importante e gambiarra se aceita nesse contexto.

Nunca ouvi essa palavra em nossas bandas, e ao mesmo tempo nunca uma palavra definiu tão bem a atividade diária do brasileiro, esse desenrascado. Queria essa palavra em nossa bandeira: ordem, progresso e desenrascanço.

* É ator e escritor. Também é um dos criadores do portal de humor Porta dos Fundos.
Folha de São Paulo, Ilustrada, 01 dez. 2021. Adaptado
Para se falar de texto é preciso considerar vários fatores que o complementam. Entre os vários aspectos mobilizados na sua construção, os linguísticos se voltam para o funcionamento da língua quanto a sua sistematização, conforme se aponta nos textos a seguir.
Texto I
“Da mesma forma, não há xingamentos bons como 'aldrabão', termo que designa com especial precisão um farsante muito específico, algo entre o trapaceiro e o impostor, que comete aldrabices, pequenas fraudes – não confundir com batotas, outra palavra que não viajou, que se refere às trapaças vultosas quando cometidas dentro de um jogo, por exemplo, embora algumas sem grande importância”.
Texto II Imagem associada para resolução da questão
Isto É, n. 2715, 09 fev. 2022, p. 12
A esse respeito, avalie as afirmações seguintes.
I - Na expressão “trapaças vultosas” (Texto I), o adjetivo pode ser substituído por “vultuosas” sem prejuízo para o sentido do texto.
II - No Texto II há uma inadequação quanto à grafia de uma das palavras usadas para reproduzir, na escrita, a fala do tenista Rafael Nadal.
III - Em “que se refere às trapaças” (Texto I), o sinal indicativo de crase foi indevidamente assinalado, pois não se verifica a contração da preposição “as” com o artigo feminino “as”.
IV - Na frase “... não há xingamentos bons como "aldrabão" (Texto I), o verbo “haver” pode ser trocado por “existir”, sem prejuízo de sentido e de acordo com a norma-padrão, assim: “... não existe xingamentos bons como 'aldrabão'...”
V - No Texto II se identifica a presença de monossílabos tônicos, acentuados por terminarem em vogais, e de monossílabos átonos, assim considerados pelo fato de não possuírem autonomia fonética e por dispensarem acentuação.

Está correto apenas o que se afirma em
Alternativas
Q1903877 Administração Financeira e Orçamentária
Ao final da vigência de um Convênio, verificou-se que foi aferido um determinado valor decorrente de aplicação financeira, enquanto o ente beneficiado realizava processo de licitação para a contratação da empresa que iria realizar o objeto do convênio. Com base nesta situação, pode-se afirmar que:  
Alternativas
Q1903876 Direito Administrativo
Durante a execução de um convênio firmado entre o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal, verificou-se, na prestação de contas da primeira parcela repassada, a existência de inconformidades. Dessa forma, nos termos da legislação vigente, é correto afirmar que: 
Alternativas
Q1903875 Direito Administrativo
Sobre a duração dos contratos administrativos, segundo a Lei n.º 8.660/93 e alterações, pode-se afirmar que: 
Alternativas
Q1903874 Direito Administrativo
Tomando por base a melhor doutrina, a Administração Pública pode celebrar contratos administrativos e contratos da Administração. Com base nos dois instrumentos, pode-se afirmar que: 
Alternativas
Q1903873 Direito Administrativo
Caso a prefeitura O de um município queira pagar uma dívida com um imóvel, esta deverá allenar um imóvel para realizar a referida operação. Nestes termos, pode-se afirmar que o instituto jurídico adequado para o pagamento dessa dívida é: 
Alternativas
Q1903872 Administração Financeira e Orçamentária
Considerando que para os efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal, entende-se como despesa total com pessoal: o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência, pode-se afirmar que: 
Alternativas
Q1903871 Direito Administrativo
Após a celebração dos termos consignados na lei das parcerias com q poder público, os recursos transferidos e manuseados pela entidade beneficiada deverão ser aplicados no objeto pactuado a partir do piano de trabalho, sendo que, ao final, deverá a entidade beneficiada apresentar competente prestação de contas ao ente repassador. É correto afirmar sobre as possíveis conclusões em relação às contas prestadas: 
Alternativas
Q1903870 Direito Administrativo
Quando se analisa as parcerias entre governo e sociedade, observa-se uma evolução legislativa no reconhecimento dessa participação mútua com a finalidade do bem servir. A legislação definiu de forma clara instrumentos jurídicos que garantam a utilização de recursos públicos com a finalidade da satisfação do interesse coletivo, são eles: 
Alternativas
Q1903869 Direito Administrativo
Sobre as empresas estatais, pode-se afirmar que:
I- as empresas públicas só podem atuar na prestação de serviços públicos e sociedade de economia mista atua na exploração das atividade econômicas;
II- o capital das empresas públicas decorre de capital eminentemente público e a sociedade de economia mista de capital público e privado;
III- considerando que ambas atuam na exploração de atividade econômica, elas não estão sujeitas a controle da Administração Direta;
IV- apesar de atuarem na exploração da atividade econômica, também podem atuar na exploração de serviços públicos e estão sujeitas a processos de licitações definidos na Lei das Estatais.

Com base nas assertivas, pode-se afirmar que somente: 
Alternativas
Q1903868 Direito Administrativo
As empresas públicas, as sociedades de economia mista as autarquias e as fundações são entidades que compõe a administração pública indireta. Pode-se destacar alguns princípios a serem seguidos por estas entidades, são eles:
I- Princípio da reserva legal: somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.
Il- Princípio do fomento: todas as entidades da Administração indireta devem fomentar o crescimento econômico e as desigualdades regionais.
III- Princípio da especialidade: as entidades não podem ser instituídas com finalidades genéricas, vale dizer, sem que se defina na lei o objeto preciso de sua atuação.
IV- Princípio do controle: as entidades que compõe a Administração indireta podem atuar com total e integral liberdade, sem qualquer controle do estado. 

Estão corretos:
Alternativas
Q1903866 Administração Geral
Hoje em dia, pensar em relacionamento com usuários sem considerar as redes sociais é ignorar uma das maiores ferramentas para estratégias de marketing. São algumas de suas características:
I- divulgação centralizada de conteúdo; Il-interação entre usuários; III- participação colaborativa. 
Alternativas
Q1903865 Administração Geral
A visão taylorista, que tinha como objetivo o treinamento sistemático de trabalhadores — o homem como uma extensão da máquina -, passa a ser substituída por uma gestão mais humanizada, cujos principais pressupostos são:
I- o conhecimento do trabalhador é o capital mais valioso de uma organização, que valoriza seu talento e sua experiência;
II- a contribuição do trabalhador sai de um local restrito ao seu cargo para uma contribuição à organização como um todo;
IIl- profissionais que prestam um bom atendimento passam a ser mais valorizados, reforçando a importância de ter um capital humano reconhecido e capacitado para o sucesso de uma organização.

Estão corretos:
Alternativas
Q1903864 Administração Geral
De acordo com o Manifesto Ágil, os princípios são preceitos básicos para a utilização de métodos ágeis. Para que um método possa ser chamado de ágil, ele deve considerar que: 
Alternativas
Respostas
41: A
42: E
43: D
44: D
45: C
46: A
47: B
48: A
49: C
50: A
51: D
52: A
53: A
54: C
55: A
56: B
57: C
58: C
59: D
60: B