Questões de Concurso Comentadas para guarda municipal

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Q1159716 Direito Penal
Serena havia acabado de dar à luz o seu filho, mas, em razão de seu estado emocional, caracterizando o estado puerperal, veio a tirar dolosamente a vida da criança. Considerando o disposto no Código Penal, é correto afirmar que essa conduta de Serena
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Q1159715 Direito Penal
Hércules havia cometido um crime de roubo e ficou sabendo que Medusa foi testemunha ocular desse delito. Assim, resolve tirar a vida de Medusa, crime este que veio a executar, pessoalmente, mediante disparo de arma de fogo. Nessa situação hipotética, considerando apenas essas informações, segundo o Código Penal, é correto afirmar que Hércules cometeu o crime de
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Q1159714 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
Apolo abandonou sua mãe, que é idosa, em um hospital, porque ela se encontrava gravemente enferma, não mais retornando para buscá-la. No entanto, a idosa veio a se recuperar, e outro parente veio a abrigá-la quando esta saiu do hospital. Nessa situação hipotética, considerando apenas essas informações, é correto afirmar que, segundo o Estatuto do Idoso, Apolo
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Q1159713 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
Aos idosos é assegurada a gratuidade dos transportes coletivos públicos urbanos e semiurbanos, exceto nos serviços seletivos e especiais, quando prestados paralelamente aos serviços regulares. Segundo o que dispõe o Estatuto do Idoso, para ter acesso à gratuidade,
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Q1159712 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
O Estatuto do Idoso assegura o benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS,
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Q1159711 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
Segundo o Estatuto do Idoso, na admissão do idoso em qualquer trabalho ou emprego,
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Q1159710 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
O Estatuto da Criança e do Adolescente assegura ao adolescente, entre outras, a seguinte garantia processual:
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Q1156814 Português
“O último baobá”, conheça a lenda africana
sobre o renascimento da esperança



          Ninguém acreditava mais nas antigas lendas. Os narradores que se sentavam embaixo do baobá a desemaranhar longas histórias, protegidos pelas estrelas, já tinham partido quando a areia chegou.
             As palavras estavam caladas.
           Ninguém mais acreditava em um céu protetor. África era um enorme lençol amarelo. A areia, grão a grão, tinha construído um grande deserto. Interminável. Ninguém percebeu, ou ninguém quis se dar conta.
        A desolação chegou em silêncio. Aconteceu quando os glaciais se esvaneceram em uma queixa interminável, quando os ursos e as baleias se converteram em recordação, quando as águias perderam o rumo.
        O céu, cansado da torpeza da humanidade, se refugiou em outro céu, mais distante. Fugiu. Não podia mais proteger a terra.
         O velho tinha visto as pessoas partirem, os mais jovens em direção ao norte, os mais fracos em direção à escuridão.
        Sentiu uma nostalgia distante o invadir lentamente. O velho narrador, embaixo do último baobá, contou uma lenda antiga.
       Nela, falava do nascimento das estrelas, da luz, do mundo… Mas não havia ninguém mais disposto a escutar um velho prosador. Olhou em torno, procurando algum ouvido. África, rio amarelo, estava rodeada de silêncio. Buscou uma estrela perdida, no céu só havia escuridão.
       O velho apoiou as costas cansadas no tronco dolorido do baobá. Casca com casca. Pele rachada, alma dolorida.
        A árvore da vida estremeceu. O vento dava rajadas contra a areia carbonizada. Tinha que partir. Sabia que tudo se acabava. O último baobá e a última voz da África iriam embora juntos. Abriu o punho. Trêmulo, contemplou a semente diminuta que havia guardado tanto tempo. A semente da esperança.
         Olhou a árvore. Era o momento. Não se pode atrasar a retirada.
      Separou a areia até chegar à terra. Virou a mão e, pela linha da vida, girou a semente até encontrar um sulco.
       O baobá havia aberto a casca e do oculto coração brotou a água milagrosa. A árvore era a vida. 
      O velho voltou a fazer crescer baobás grandiosos como gigantes que beijavam as nuvens. Agora, sobre os escritórios, nos telhados, sobre as avenidas e os trens; nos beirais, sobre comércios, bancos e ministérios crescem trepadeiras coloridas. Embaixo delas, está escondida a destruição como uma lembrança dolorosa.


Adaptado de https://www.revistapazes.com/o-ultimo-baobaconheca-a-lenda-africana-sobre-o-renascimento-da-esperanca/
Assinale a alternativa em que a palavra destacada seja um advérbio que indique uma circunstância de modo.
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Q1156813 Português
“O último baobá”, conheça a lenda africana
sobre o renascimento da esperança



          Ninguém acreditava mais nas antigas lendas. Os narradores que se sentavam embaixo do baobá a desemaranhar longas histórias, protegidos pelas estrelas, já tinham partido quando a areia chegou.
             As palavras estavam caladas.
           Ninguém mais acreditava em um céu protetor. África era um enorme lençol amarelo. A areia, grão a grão, tinha construído um grande deserto. Interminável. Ninguém percebeu, ou ninguém quis se dar conta.
        A desolação chegou em silêncio. Aconteceu quando os glaciais se esvaneceram em uma queixa interminável, quando os ursos e as baleias se converteram em recordação, quando as águias perderam o rumo.
        O céu, cansado da torpeza da humanidade, se refugiou em outro céu, mais distante. Fugiu. Não podia mais proteger a terra.
         O velho tinha visto as pessoas partirem, os mais jovens em direção ao norte, os mais fracos em direção à escuridão.
        Sentiu uma nostalgia distante o invadir lentamente. O velho narrador, embaixo do último baobá, contou uma lenda antiga.
       Nela, falava do nascimento das estrelas, da luz, do mundo… Mas não havia ninguém mais disposto a escutar um velho prosador. Olhou em torno, procurando algum ouvido. África, rio amarelo, estava rodeada de silêncio. Buscou uma estrela perdida, no céu só havia escuridão.
       O velho apoiou as costas cansadas no tronco dolorido do baobá. Casca com casca. Pele rachada, alma dolorida.
        A árvore da vida estremeceu. O vento dava rajadas contra a areia carbonizada. Tinha que partir. Sabia que tudo se acabava. O último baobá e a última voz da África iriam embora juntos. Abriu o punho. Trêmulo, contemplou a semente diminuta que havia guardado tanto tempo. A semente da esperança.
         Olhou a árvore. Era o momento. Não se pode atrasar a retirada.
      Separou a areia até chegar à terra. Virou a mão e, pela linha da vida, girou a semente até encontrar um sulco.
       O baobá havia aberto a casca e do oculto coração brotou a água milagrosa. A árvore era a vida. 
      O velho voltou a fazer crescer baobás grandiosos como gigantes que beijavam as nuvens. Agora, sobre os escritórios, nos telhados, sobre as avenidas e os trens; nos beirais, sobre comércios, bancos e ministérios crescem trepadeiras coloridas. Embaixo delas, está escondida a destruição como uma lembrança dolorosa.


Adaptado de https://www.revistapazes.com/o-ultimo-baobaconheca-a-lenda-africana-sobre-o-renascimento-da-esperanca/
Considerando as vírgulas utilizadas em “O velho narrador, embaixo do último baobá, contou uma lenda antiga.”, assinale o que for correto.
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Q1156812 Português
“O último baobá”, conheça a lenda africana
sobre o renascimento da esperança



          Ninguém acreditava mais nas antigas lendas. Os narradores que se sentavam embaixo do baobá a desemaranhar longas histórias, protegidos pelas estrelas, já tinham partido quando a areia chegou.
             As palavras estavam caladas.
           Ninguém mais acreditava em um céu protetor. África era um enorme lençol amarelo. A areia, grão a grão, tinha construído um grande deserto. Interminável. Ninguém percebeu, ou ninguém quis se dar conta.
        A desolação chegou em silêncio. Aconteceu quando os glaciais se esvaneceram em uma queixa interminável, quando os ursos e as baleias se converteram em recordação, quando as águias perderam o rumo.
        O céu, cansado da torpeza da humanidade, se refugiou em outro céu, mais distante. Fugiu. Não podia mais proteger a terra.
         O velho tinha visto as pessoas partirem, os mais jovens em direção ao norte, os mais fracos em direção à escuridão.
        Sentiu uma nostalgia distante o invadir lentamente. O velho narrador, embaixo do último baobá, contou uma lenda antiga.
       Nela, falava do nascimento das estrelas, da luz, do mundo… Mas não havia ninguém mais disposto a escutar um velho prosador. Olhou em torno, procurando algum ouvido. África, rio amarelo, estava rodeada de silêncio. Buscou uma estrela perdida, no céu só havia escuridão.
       O velho apoiou as costas cansadas no tronco dolorido do baobá. Casca com casca. Pele rachada, alma dolorida.
        A árvore da vida estremeceu. O vento dava rajadas contra a areia carbonizada. Tinha que partir. Sabia que tudo se acabava. O último baobá e a última voz da África iriam embora juntos. Abriu o punho. Trêmulo, contemplou a semente diminuta que havia guardado tanto tempo. A semente da esperança.
         Olhou a árvore. Era o momento. Não se pode atrasar a retirada.
      Separou a areia até chegar à terra. Virou a mão e, pela linha da vida, girou a semente até encontrar um sulco.
       O baobá havia aberto a casca e do oculto coração brotou a água milagrosa. A árvore era a vida. 
      O velho voltou a fazer crescer baobás grandiosos como gigantes que beijavam as nuvens. Agora, sobre os escritórios, nos telhados, sobre as avenidas e os trens; nos beirais, sobre comércios, bancos e ministérios crescem trepadeiras coloridas. Embaixo delas, está escondida a destruição como uma lembrança dolorosa.


Adaptado de https://www.revistapazes.com/o-ultimo-baobaconheca-a-lenda-africana-sobre-o-renascimento-da-esperanca/
Assinale a alternativa em que a palavra contenha um prefixo e um sufixo.
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Q1156809 Português
“O último baobá”, conheça a lenda africana
sobre o renascimento da esperança



          Ninguém acreditava mais nas antigas lendas. Os narradores que se sentavam embaixo do baobá a desemaranhar longas histórias, protegidos pelas estrelas, já tinham partido quando a areia chegou.
             As palavras estavam caladas.
           Ninguém mais acreditava em um céu protetor. África era um enorme lençol amarelo. A areia, grão a grão, tinha construído um grande deserto. Interminável. Ninguém percebeu, ou ninguém quis se dar conta.
        A desolação chegou em silêncio. Aconteceu quando os glaciais se esvaneceram em uma queixa interminável, quando os ursos e as baleias se converteram em recordação, quando as águias perderam o rumo.
        O céu, cansado da torpeza da humanidade, se refugiou em outro céu, mais distante. Fugiu. Não podia mais proteger a terra.
         O velho tinha visto as pessoas partirem, os mais jovens em direção ao norte, os mais fracos em direção à escuridão.
        Sentiu uma nostalgia distante o invadir lentamente. O velho narrador, embaixo do último baobá, contou uma lenda antiga.
       Nela, falava do nascimento das estrelas, da luz, do mundo… Mas não havia ninguém mais disposto a escutar um velho prosador. Olhou em torno, procurando algum ouvido. África, rio amarelo, estava rodeada de silêncio. Buscou uma estrela perdida, no céu só havia escuridão.
       O velho apoiou as costas cansadas no tronco dolorido do baobá. Casca com casca. Pele rachada, alma dolorida.
        A árvore da vida estremeceu. O vento dava rajadas contra a areia carbonizada. Tinha que partir. Sabia que tudo se acabava. O último baobá e a última voz da África iriam embora juntos. Abriu o punho. Trêmulo, contemplou a semente diminuta que havia guardado tanto tempo. A semente da esperança.
         Olhou a árvore. Era o momento. Não se pode atrasar a retirada.
      Separou a areia até chegar à terra. Virou a mão e, pela linha da vida, girou a semente até encontrar um sulco.
       O baobá havia aberto a casca e do oculto coração brotou a água milagrosa. A árvore era a vida. 
      O velho voltou a fazer crescer baobás grandiosos como gigantes que beijavam as nuvens. Agora, sobre os escritórios, nos telhados, sobre as avenidas e os trens; nos beirais, sobre comércios, bancos e ministérios crescem trepadeiras coloridas. Embaixo delas, está escondida a destruição como uma lembrança dolorosa.


Adaptado de https://www.revistapazes.com/o-ultimo-baobaconheca-a-lenda-africana-sobre-o-renascimento-da-esperanca/
A conjunção destacada em “Mas não havia ninguém mais disposto a escutar um velho prosador.”, tem o mesmo sentido e a mesma classificação que
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Q1146161 Matemática
Um jardim retangular foi dividido em 4 canteiros congruentes, onde foram plantadas flores ornamentais (F) e grama (G), conforme mostra a figura.
Imagem associada para resolução da questão

Se a área da região ocupada pelas flores é 12 m², então, o perímetro desse jardim é igual a
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Q1146159 Matemática
Em um restaurante, certo vinho é vendido em taças, que podem conter 90 mL ou 135 mL de vinho, sendo que os preços de venda são diretamente proporcionais às respectivas quantidades. Desse modo, se a taça com 135 mL custa R$ 22,50, então a taça com 90 mL custa
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Q1146153 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

Considere as seguintes falas do Rei dos Macacos:


Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.

Tragam o quarto macaco mais forte. [...]

Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la!


No contexto, as formas verbais destacadas expressam

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Q1146152 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

O vocábulo mas, destacado ao longo do texto, sinaliza uma oposição entre
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Q1146150 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

Da leitura do texto, entende-se que
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Q1146149 Português
Quanto à concordância, a frase escrita em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa é:
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Q1146148 Português

Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para

ir à Lua em uma carroça voadora


    Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
    Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
    Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
No trecho – ... movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro. (2° parágrafo) –, a vírgula introduz uma expressão que
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Q1146144 Português

Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para

ir à Lua em uma carroça voadora


    Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
    Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
    Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
A expressão Essa possibilidade tentadora, ao início do 2° parágrafo, faz referência à possibilidade de
Alternativas
Q1146143 Português

Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para

ir à Lua em uma carroça voadora


    Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
    Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
    Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
De acordo com o texto, o programa espacial do reverendo John Wilkins
Alternativas
Respostas
4101: A
4102: D
4103: B
4104: E
4105: C
4106: C
4107: A
4108: B
4109: D
4110: C
4111: D
4112: B
4113: C
4114: A
4115: D
4116: C
4117: D
4118: C
4119: C
4120: B