Questões de Concurso Comentadas para tecnólogo - gestão de pessoas

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Q2034010 Gestão de Pessoas
Sobre recrutamento e seleção por competências, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2034008 Psicologia
Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma ação do setor de Recursos Humanos com fundamento na teoria da Qualidade de Vida no Trabalho.
Alternativas
Q2034007 Psicologia
Sobre avaliação de desempenho, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) Na avaliação 360º, participam os colaboradores que têm relação com o avaliado, ou seja, gestores, pares de trabalho, subordinados e clientes. É uma forma de avaliação abrangente e rica por reunir informações de diferentes pontos de vista.
( ) Quando a avaliação de desempenho é realizada pelo Gerente da área, o setor de Recursos Humanos tem a função de assessorar, montar, acompanhar e controlar o sistema (função de staff),enquanto o gestor realiza a avaliação do trabalho do colaborador.
( ) A avaliação de desempenho atende a diversos objetivos na gestão estratégica de Recursos Humanos, contudo não tem como objetivo identificar necessidades de treinamento e desenvolvimento.  
Alternativas
Q2034006 Administração Geral
A Cultura Organizacional é um importante aspecto a ser analisado quando se trata de compreender a estrutura organizacional e os processos de relações. Um colaborador assumiu a gestão de Recursos Humanos de uma Universidade e seu principal desafio é conhecer a cultura organizacional para, posteriormente, fortalecê-la. Assinale a alternativa que apresenta os temas que permitem a esse colaborador o conhecimento da cultura organizacional da Universidade.
Alternativas
Q2034005 Administração Geral
A cultura representa a maneira como a organização visualiza a si própria e seu ambiente. Sobre os três níveis da Cultura Organizacional, é correto afirmar que
Alternativas
Q2034004 Psicologia
Sobre assédio moral, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1240430 Direito Constitucional
Em seu texto, a Constituição assevera que a educação é direito de todos e dever do Estado e da família, e será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Em relação ao assunto, assinale a alternativa que reproduz perfeitamente o dispositivo legal subsistente.
Alternativas
Q1240429 Direito Constitucional
Prescreve a Constituição Federal que a ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem-estar e a justiça sociais. Nesse ensejo, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240428 Direito Constitucional
Acerca da disciplina dos servidores públicos disposta no texto constitucional, assinale a alternativa que reproduz a norma consagrada na Lei Maior.
Alternativas
Q1240427 Direito Constitucional
O texto constitucional brasileiro arrola princípios constitucionais da administração pública de forma explícita, positivando, dessa maneira, os fundamentos da atividade administrativa. Sobre os princípios constitucionais administrativos, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240425 Direito Constitucional
Dentre os direitos e garantias fundamentais relacionados à liberdade de locomoção do indivíduo, assinale a alternativa equivalente ao texto constitucional.
Alternativas
Q1240424 Direito Constitucional
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 prescreve uma série de direitos e garantias fundamentais ao indivíduo. Dentre eles, assinale a alternativa que apresenta aqueles que se enquadram no texto constitucional referido.
Alternativas
Q1240416 Direito Administrativo
Sobre a seguridade social do servidor público federal, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240399 Português
TEXTO 
Brumadinho, Mariana, impunidade e descaso

Nenhum dos envolvidos no desastre de 2015 foi responsabilizado, e a fiscalização continuou precária mesmo depois da primeira tragédia: ingredientes para mais uma catástrofe

       Pouco mais de três anos depois do desastre de Mariana, do qual Minas Gerais ainda luta para se recuperar, mais um rompimento de barragem da mineradora Vale assombra o país. Desta vez, como afirmou o presidente da empresa, Fabio Schvartsman, o custo ambiental pode até ter sido menor que o de Mariana, mas o custo humano foi muito maior. (...) Como é possível que dois desastres dessas dimensões tenham ocorrido em um espaço que, para este tipo de situação, pode ser considerado curto?
         Mariana – cuja barragem pertencia à Samarco, joint-venture entre a Vale e a britânica BHP Billiton – deveria ter servido de aprendizado, mas todas as informações que surgiram após o desastre de Brumadinho mostram que os esforços nem das empresas responsáveis, nem do Estado brasileiro foram suficientes para evitar que outro episódio catastrófico ocorresse. A empresa certamente sabe que a preservação e a prevenção compensam; os danos de imagem podem ser diferentes daqueles que atingem outros tipos de negócios – o público não pode simplesmente “boicotar” uma mineradora, por exemplo –, mas também existem, e a Vale sentiu, nesta segunda-feira, a perda de seu valor de mercado. Schvartsman chegou a dizer que a empresa fez todo o possível para garantir a segurança de suas barragens depois de Mariana, mas agora se sabe que “todo o possível” não bastou.
           A palavra ausente neste período entre Mariana e Brumadinho é “responsabilização”. O Ministério Público Federal denunciou 21 pessoas e as três empresas (Samarco, Vale e BHP Billiton) pelo desastre de Mariana, mas ainda não houve julgamento. A Gazeta do Povo apurou que, das 68 multas aplicadas após a tragédia de 2015, apenas uma está sendo paga, em 59 parcelas. A demora para que os responsáveis paguem pela sucessão de irresponsabilidades que levou ao desastre certamente não incentiva as mineradoras a manter boas práticas de prevenção de desastres que possam ir além do estritamente necessário.
          Os dados mais estarrecedores, no entanto, vieram dos relatórios governamentais que mostram uma inação quase completa do poder público na fiscalização do estado das barragens no país. O Relatório de Segurança de Barragens de 2017, da Agência Nacional de Águas, mostra que apenas 27% das barragens de rejeitos (caso tanto de Mariana quanto de Brumadinho) foram vistoriadas em 2017 pela Agência Nacional de Mineração. Há 45 barragens com “algum comprometimento importante que impacte a sua segurança”. A informalidade é a regra: 42% das barragens cadastradas nos órgãos de fiscalização não têm nenhum tipo de documento como outorga, autorização ou licença. E, nos poucos casos em que há vistoria, ela é feita por amostragem de algumas áreas da barragem, o que pode ignorar pontos críticos. É assim que tanto a barragem de Fundão, em Mariana, como a da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, foram consideradas seguras. Ainda mais revoltante é a informação de que a Câmara de Atividades Minerárias da Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais aprovou uma ampliação de 70% no complexo Paraopeba (onde se encontrava a barragem que estourou em Brumadinho) de forma apressada, rebaixando o potencial poluidor da operação para que o licenciamento ambiental pudesse pular fases.
             A atividade mineradora é atribuição da iniciativa privada, mas a fiscalização é uma obrigação do Estado. E os relatórios demonstram que o governo não deu importância a esse trabalho nem mesmo depois de Mariana. Como resultado desta omissão coletiva, dezenas, possivelmente centenas, de vidas perderam-se em Brumadinho. Mortes que poderiam ter sido evitadas se o caso de 2015 tivesse levado a uma responsabilização rápida por parte da Justiça, um trabalho mais cuidadoso por parte das empresas de mineração e uma fiscalização abrangente feita pelo governo.
Adaptado de: <https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/brumadinho-mariana-impunidade-e-descaso-6621e4i8qg00dhyqctji1wdh2/>.
Acesso em: 04 abr. 2019.
No trecho “Os dados mais estarrecedores, no entanto, vieram dos relatórios governamentais (...)”, as vírgulas foram utilizadas para
Alternativas
Q1240397 Português
TEXTO 
Brumadinho, Mariana, impunidade e descaso

Nenhum dos envolvidos no desastre de 2015 foi responsabilizado, e a fiscalização continuou precária mesmo depois da primeira tragédia: ingredientes para mais uma catástrofe

       Pouco mais de três anos depois do desastre de Mariana, do qual Minas Gerais ainda luta para se recuperar, mais um rompimento de barragem da mineradora Vale assombra o país. Desta vez, como afirmou o presidente da empresa, Fabio Schvartsman, o custo ambiental pode até ter sido menor que o de Mariana, mas o custo humano foi muito maior. (...) Como é possível que dois desastres dessas dimensões tenham ocorrido em um espaço que, para este tipo de situação, pode ser considerado curto?
         Mariana – cuja barragem pertencia à Samarco, joint-venture entre a Vale e a britânica BHP Billiton – deveria ter servido de aprendizado, mas todas as informações que surgiram após o desastre de Brumadinho mostram que os esforços nem das empresas responsáveis, nem do Estado brasileiro foram suficientes para evitar que outro episódio catastrófico ocorresse. A empresa certamente sabe que a preservação e a prevenção compensam; os danos de imagem podem ser diferentes daqueles que atingem outros tipos de negócios – o público não pode simplesmente “boicotar” uma mineradora, por exemplo –, mas também existem, e a Vale sentiu, nesta segunda-feira, a perda de seu valor de mercado. Schvartsman chegou a dizer que a empresa fez todo o possível para garantir a segurança de suas barragens depois de Mariana, mas agora se sabe que “todo o possível” não bastou.
           A palavra ausente neste período entre Mariana e Brumadinho é “responsabilização”. O Ministério Público Federal denunciou 21 pessoas e as três empresas (Samarco, Vale e BHP Billiton) pelo desastre de Mariana, mas ainda não houve julgamento. A Gazeta do Povo apurou que, das 68 multas aplicadas após a tragédia de 2015, apenas uma está sendo paga, em 59 parcelas. A demora para que os responsáveis paguem pela sucessão de irresponsabilidades que levou ao desastre certamente não incentiva as mineradoras a manter boas práticas de prevenção de desastres que possam ir além do estritamente necessário.
          Os dados mais estarrecedores, no entanto, vieram dos relatórios governamentais que mostram uma inação quase completa do poder público na fiscalização do estado das barragens no país. O Relatório de Segurança de Barragens de 2017, da Agência Nacional de Águas, mostra que apenas 27% das barragens de rejeitos (caso tanto de Mariana quanto de Brumadinho) foram vistoriadas em 2017 pela Agência Nacional de Mineração. Há 45 barragens com “algum comprometimento importante que impacte a sua segurança”. A informalidade é a regra: 42% das barragens cadastradas nos órgãos de fiscalização não têm nenhum tipo de documento como outorga, autorização ou licença. E, nos poucos casos em que há vistoria, ela é feita por amostragem de algumas áreas da barragem, o que pode ignorar pontos críticos. É assim que tanto a barragem de Fundão, em Mariana, como a da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, foram consideradas seguras. Ainda mais revoltante é a informação de que a Câmara de Atividades Minerárias da Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais aprovou uma ampliação de 70% no complexo Paraopeba (onde se encontrava a barragem que estourou em Brumadinho) de forma apressada, rebaixando o potencial poluidor da operação para que o licenciamento ambiental pudesse pular fases.
             A atividade mineradora é atribuição da iniciativa privada, mas a fiscalização é uma obrigação do Estado. E os relatórios demonstram que o governo não deu importância a esse trabalho nem mesmo depois de Mariana. Como resultado desta omissão coletiva, dezenas, possivelmente centenas, de vidas perderam-se em Brumadinho. Mortes que poderiam ter sido evitadas se o caso de 2015 tivesse levado a uma responsabilização rápida por parte da Justiça, um trabalho mais cuidadoso por parte das empresas de mineração e uma fiscalização abrangente feita pelo governo.
Adaptado de: <https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/brumadinho-mariana-impunidade-e-descaso-6621e4i8qg00dhyqctji1wdh2/>.
Acesso em: 04 abr. 2019.
Em “A atividade mineradora é atribuição da iniciativa privada, mas a fiscalização é uma obrigação do Estado.”, a conjunção em destaque poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, por
Alternativas
Ano: 2013 Banca: Quadrix Órgão: DATAPREV
Q1233141 Português
Sobre a palavra “usuários”, em destaque no texto, é correto afirmar que: 


Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: DATAPREV
Q1182443 Segurança da Informação
Empregados devem assinar Termo estabelecido pela DATAPREV cujo conteúdo ateste o conhecimento e comprometimento com a Política e Normas Complementares de Segurança da Informação e Comunicações, bem como o aceite, quanto:
 I. A responsabilidade.
II. À confidencialidade das informações.
III. À proteção dos recursos computacionais.
IV. Ao resguardo de informações.
Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q972139 Administração Geral

Sobre o Diagnóstico Organizacional, considere as assertivas abaixo:


(I) É de fundamental importância para que a empresa identifique suas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças;

(II) Pode ocorrer por pesquisa-diagnóstico, estando ligada ao clima organizacional, podendo ter abordagem geral ou ser focado em uma área ou questão específica da organização;

(III) Dá suporte a intervenções da organização, para intervir no cenário através das pessoas, utilizando e aperfeiçoando continuamente seus processos e melhorando as entregas de resultado;


É VERDADEIRO o que se lê nas assertivas:

Alternativas
Q972138 Gestão de Pessoas

Em novembro de 2018, a rede Carrefour ganhou notoriedade ao ser compelida a se manifestar publicamente sobre o episódio de agressão a um cachorro por um segurança terceirizada da rede, na tentativa de fazê-lo não entrar na unidade, situada em Osasco, SP. O episódio, que causou comoção nas redes sociais, culminou com o desfalecimento do cão ao ser removido pelo Centro de Zoonoses, vindo a morrer depois. A imagem da rede Carrefour, segundo a revista EXAME, de dezembro de 2018, foi afetada pelo episódio, e “como se não bastasse, a reação da companhia ao episódio agravou ainda mais a crise e mostrou a falta de treinamento de sua equipe, segundo especialistas ouvidos”. No entendimento dos consultores, um primeiro posicionamento tardio e repleto de frases prontas, seguido da transferência de responsabilidades para o funcionário terceirizado e para o Centro de Zoonoses, foram desastrosos para a empresa. Diante da repercussão nas redes sociais, só no terceiro comunicado a rede acertou o tom do discurso: reconheceu a gravidade do problema, assumiu responsabilidades, e afastou o funcionário, se declarando comprometido em dar uma resposta social.

(Redação baseada na matéria da Revista EXAME, dezembro de 2018, disponível em: https://exame.abril.com.br/negocios/em-caso-de-cachorro-carrefour-leva-licao-de-gestao-de-crises/).


Sobre os temas “Gestão contemporânea de pessoas” – no caso específico, em uma situação de crise institucional, e “treinamento e desenvolvimento de pessoas”, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q972137 Gestão de Pessoas
André Mateus é um jovem advogado que recentemente ingressou nos quadros de uma Procuradoria Federal. Aos 22 anos de idade, no exercício de sua profissão, o procurador desempenha de maneira excelente suas atividades e pretende prosseguir futuramente na área jurídica como magistrado. Sente-se vinculado à Procuradoria e valorizado, e além de ter identificação com o órgão e com o trabalho, entende que seus objetivos de vida estão congruentes com os objetivos organizacionais, pois ao atuar corretamente, se aprimora na prática jurídica, ao mesmo tempo que eleva o desempenho do órgão, até que consiga atingir seu objetivo de ingressar na carreira da Magistratura. Já Luiz Felipe, seu colega na Procuradoria, diz, em diversas ocasiões que sua vinculação ao órgão, diferentemente de André, decorre da importância que tem o salário e os benefícios de Procurador Federal, enfatizando que sua motivação decorre da questão financeira, e que quando houver oportunidade, pretende atuar em outro órgão e Estado. André Mateus e Luiz Felipe apresentam, respectivamente, que tipo de comprometimento organizacional? Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
41: D
42: B
43: C
44: A
45: D
46: B
47: D
48: D
49: B
50: C
51: A
52: D
53: C
54: A
55: B
56: C
57: E
58: E
59: B
60: E