Questões de Concurso
Comentadas para analista - biblioteconomia
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Em relação às ementas jurisprudenciais, considere:
I. São partes essenciais do acórdão, juntamente com o relatório, a motivação e o dispositivo.
II. São divididas em duas áreas: um cabeçalho e uma parte dispositiva.
III. Sua função é servir como produto documentário para facilitar o processo de recuperação da informação.
IV. Na sua redação, deve-se seguir uma série de requisitos, entre os quais, clareza, objetividade, precisão e concisão.
V. Constituem uma espécie de resumo especializado de natureza técnico-científica, assim caracterizado pela NBR 6028 da ABNT.
É correto o que se afirma APENAS em
Considere os dois agrupamentos abaixo, relativos à informação jurídica:
I. Informação normativa.
II. Informação analítica.
III. Informação interpretativa.
a. Está protegida pela Lei de Direitos Autorais
b. Auxilia os operadores do direito na argumentação de casos semelhantes
c. Possui regras próprias de redação
d. Auxilia os operadores do direito na fundamentação teórica de seus trabalhos
e. Apresenta caráter imperativo e geral
f. É a resolução do conflito social pelo Estado
A correta correlação entre os agrupamentos é
Em relação às fontes do direito, considere:
I. A lei é fonte principal.
II. A analogia, os costumes e os princípios gerais do direito são fontes secundárias.
III. A doutrina e a jurisprudência são fontes terciárias.
Observa-se que
I. Bases de dados referenciais: encaminham o usuário a fontes primárias. São exemplos as bases de dados catalográficas e de diretórios.
II. Bases de dados de fontes: constituem-se nas próprias fontes primárias. São exemplos as bases de dados numéricos e de texto integral.
Observa-se que
Considere os dois agrupamentos abaixo, relativos a fontes de informação:
I. Informações Jornalísticas sobre a Amazônia: Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente − BDIJAm.
II. Bibliografia Brasileira de Direito.
III. SIDRA – Sistema IBGE de Recuperação Automática.
IV. Sistema Pergamum − Universidade Federal do Amazonas
a. Base de dados de texto completo.
b. Base de dados bibliográficos
c. Base de dados catalográficos.
d. Base de dados numéricos.
A correta correlação entre os agrupamentos é
Considere os símbolos nacionais:
I. língua portuguesa.
II. bandeira nacional.
III. hino nacional.
IV. armas nacionais.
V. selo nacional.
A Constituição Federal de 1988 estabelece que são símbolos da República Federativa do Brasil APENAS o contido em
Ciência e esoterismo
Como físico, não cabe a mim tentar explicar o porquê da irresistível atração que tantas pessoas têm pelo esoterismo, pelo que está além do que chamamos de fenômenos naturais. Mas posso ao menos oferecer uma conjectura. Por trás desse fascínio encontramos nosso próprio desejo de nos situarmos melhor emocional ou profissionalmente em nossas vidas. Nesse sentido, a atração pelo esoterismo força as pessoas a uma autorreflexão que pode ser muito importante como veículo de autoconhecimento.
Mas como físico cabe a mim fazer o papel de chato e argumentar contra a crença na existência desses fenômenos esotéricos no mundo natural. O fato é que as “provas” que costumam ser oferecidas, nesses casos, misteriosamente se recusam a sobreviver quando testadas no laboratório sob o escrutínio do cientista ou após uma análise quantitativa mais detalhada. Os cientistas não precisam “acreditar” nos resultados de outro cientista: basta repetir o experimento em seu próprio laboratório, em condições idênticas, e os mesmos resultados devem ser encontrados.
(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. Retalhos cósmicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 43-44)
Ciência e esoterismo
Como físico, não cabe a mim tentar explicar o porquê da irresistível atração que tantas pessoas têm pelo esoterismo, pelo que está além do que chamamos de fenômenos naturais. Mas posso ao menos oferecer uma conjectura. Por trás desse fascínio encontramos nosso próprio desejo de nos situarmos melhor emocional ou profissionalmente em nossas vidas. Nesse sentido, a atração pelo esoterismo força as pessoas a uma autorreflexão que pode ser muito importante como veículo de autoconhecimento.
Mas como físico cabe a mim fazer o papel de chato e argumentar contra a crença na existência desses fenômenos esotéricos no mundo natural. O fato é que as “provas” que costumam ser oferecidas, nesses casos, misteriosamente se recusam a sobreviver quando testadas no laboratório sob o escrutínio do cientista ou após uma análise quantitativa mais detalhada. Os cientistas não precisam “acreditar” nos resultados de outro cientista: basta repetir o experimento em seu próprio laboratório, em condições idênticas, e os mesmos resultados devem ser encontrados.
(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. Retalhos cósmicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 43-44)
A velhice na sociedade industrial
Durante a velhice deveríamos estar ainda engajados em causas que nos transcendem, que não envelhecem, e que dão significado a nossos gestos cotidianos. Talvez seja esse um remédio contra os danos do tempo. Mas, pondera Simone de Beauvoir, se o trabalhador aposentado se desespera com a falta de sentido da vida presente, é porque em todo o tempo o sentido de sua vida lhe foi roubado. Esgotada a sua força de trabalho, sente-se um pária, e é comum que o escutemos agradecendo sua aposentadoria como uma esmola.
A degradação senil começa prematuramente com a degradação da pessoa que trabalha. Esta sociedade pragmática não desvaloriza somente o operário, mas todo trabalhador: o médico, o professor, o esportista, o ator, o jornalista.
Como reparar a destruição sistemática que os homens sofrem desde o nascimento, na sociedade da competição e do lucro a qualquer preço? Cuidados geriátricos não devolvem a saúde física nem mental. A abolição dos asilos e a construção de casas decentes para a velhice, não segregadas do mundo ativo, seria um passo à frente. Mas haveria que sedimentar uma cultura para os velhos com interesses, trabalhos, responsabilidades que tornem digna sua sobrevivência. Como deveria ser uma sociedade para que, na velhice, o homem permaneça um homem? A resposta é radical para Simone de Beauvoir: “seria preciso que ele sempre tivesse sido tratado como homem”.
Para que nenhuma forma de humanidade seja excluída da Humanidade é que as minorias têm lutado, que os grupos discriminados têm reagido. A mulher, o negro, combatem pelos seus direitos, mas o velho não tem armas. Nós é que temos de lutar por ele.
(Adaptado de: BOSI, Ecléa. Lembranças de velhos. S. Paulo: T. A. Queiroz, 1983, p. 38-39)
A velhice na sociedade industrial
Durante a velhice deveríamos estar ainda engajados em causas que nos transcendem, que não envelhecem, e que dão significado a nossos gestos cotidianos. Talvez seja esse um remédio contra os danos do tempo. Mas, pondera Simone de Beauvoir, se o trabalhador aposentado se desespera com a falta de sentido da vida presente, é porque em todo o tempo o sentido de sua vida lhe foi roubado. Esgotada a sua força de trabalho, sente-se um pária, e é comum que o escutemos agradecendo sua aposentadoria como uma esmola.
A degradação senil começa prematuramente com a degradação da pessoa que trabalha. Esta sociedade pragmática não desvaloriza somente o operário, mas todo trabalhador: o médico, o professor, o esportista, o ator, o jornalista.
Como reparar a destruição sistemática que os homens sofrem desde o nascimento, na sociedade da competição e do lucro a qualquer preço? Cuidados geriátricos não devolvem a saúde física nem mental. A abolição dos asilos e a construção de casas decentes para a velhice, não segregadas do mundo ativo, seria um passo à frente. Mas haveria que sedimentar uma cultura para os velhos com interesses, trabalhos, responsabilidades que tornem digna sua sobrevivência. Como deveria ser uma sociedade para que, na velhice, o homem permaneça um homem? A resposta é radical para Simone de Beauvoir: “seria preciso que ele sempre tivesse sido tratado como homem”.
Para que nenhuma forma de humanidade seja excluída da Humanidade é que as minorias têm lutado, que os grupos discriminados têm reagido. A mulher, o negro, combatem pelos seus direitos, mas o velho não tem armas. Nós é que temos de lutar por ele.
(Adaptado de: BOSI, Ecléa. Lembranças de velhos. S. Paulo: T. A. Queiroz, 1983, p. 38-39)
A velhice na sociedade industrial
Durante a velhice deveríamos estar ainda engajados em causas que nos transcendem, que não envelhecem, e que dão significado a nossos gestos cotidianos. Talvez seja esse um remédio contra os danos do tempo. Mas, pondera Simone de Beauvoir, se o trabalhador aposentado se desespera com a falta de sentido da vida presente, é porque em todo o tempo o sentido de sua vida lhe foi roubado. Esgotada a sua força de trabalho, sente-se um pária, e é comum que o escutemos agradecendo sua aposentadoria como uma esmola.
A degradação senil começa prematuramente com a degradação da pessoa que trabalha. Esta sociedade pragmática não desvaloriza somente o operário, mas todo trabalhador: o médico, o professor, o esportista, o ator, o jornalista.
Como reparar a destruição sistemática que os homens sofrem desde o nascimento, na sociedade da competição e do lucro a qualquer preço? Cuidados geriátricos não devolvem a saúde física nem mental. A abolição dos asilos e a construção de casas decentes para a velhice, não segregadas do mundo ativo, seria um passo à frente. Mas haveria que sedimentar uma cultura para os velhos com interesses, trabalhos, responsabilidades que tornem digna sua sobrevivência. Como deveria ser uma sociedade para que, na velhice, o homem permaneça um homem? A resposta é radical para Simone de Beauvoir: “seria preciso que ele sempre tivesse sido tratado como homem”.
Para que nenhuma forma de humanidade seja excluída da Humanidade é que as minorias têm lutado, que os grupos discriminados têm reagido. A mulher, o negro, combatem pelos seus direitos, mas o velho não tem armas. Nós é que temos de lutar por ele.
(Adaptado de: BOSI, Ecléa. Lembranças de velhos. S. Paulo: T. A. Queiroz, 1983, p. 38-39)
Rede local, como a que conecta as bibliotecas de uma instituição, é uma rede de comunicação de dados utilizada para ligar computadores e outros equipamentos. Nesse contexto,
I. todo dispositivo ligado à rede é conhecido como ponte.
II. o nó serve para conectar duas ou mais redes locais diferentes.
III. uma rede com topologia em estrela é adequada pois as estações de trabalho têm contato direto entre si.
Ocorre que
Considere os dois agrupamentos abaixo, que apresentam, no contexto de uma entrevista de referência típica, exemplos de perguntas expressas pela profissional e as tipologias nas quais elas se enquadram.
I. Usuário: Gostaria de obter informação sobre legislação. Bibliotecária: Você se refere à legislação no Brasil ou em algum outro país?
II. Estagiário: Necessito da legislação brasileira. Bibliotecária: Claro. O que você busca sobre esse tema?
III. Estagiário: Atualizações recentes na área de direitos autorais. Bibliotecária: Certo. Se você me disser que abordagem deseja seguir, eu poderei entender melhor o que busca.
a. Aberta.
b. Neutra.
c. Fechada.
A correta correlação entre os dois agrupamentos é: