Questões de Concurso Comentadas para bioquímico

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Q2573526 Farmácia

A respeito dos fármacos com atividade sobre o sistema adrenérgico, julgue o item subsequente.


Os betabloqueadores não seletivos são os mais indicados para o tratamento de pacientes que precisem de medicamentos agonistas beta-2. 

Alternativas
Q2573519 Farmácia

Com relação aos fármacos com atividade sobre o sistema colinérgico, julgue o item a seguir. 


Receptores nicotínicos são acoplados à proteína G e agem aumentando a permeabilidade ao cálcio e ao sódio.

Alternativas
Q2573518 Farmácia

Com relação aos fármacos com atividade sobre o sistema colinérgico, julgue o item a seguir. 


Receptores muscarínicos estão presentes no cérebro, no coração e nos músculos lisos.

Alternativas
Q2573516 Farmácia

Com relação aos fármacos com atividade sobre o sistema colinérgico, julgue o item a seguir. 


Sialorreia e midríase são sinais comuns na intoxicação por inibidores da acetilcolinesterase, como os organofosforados. 

Alternativas
Q2573515 Farmácia

Com relação aos fármacos com atividade sobre o sistema colinérgico, julgue o item a seguir. 


Devido à sua atividade anticolinérgica, a atropina é usada como antídoto em caso de intoxicação aguda por organofosforados.

Alternativas
Q2573513 Farmácia

Receptores celulares de fármacos são macromoléculas cuja ligação com o fármaco resulta em resposta tecidual. A respeito de receptores farmacológicos, julgue o item seguinte. 


A potência de um fármaco depende de um único fator: a afinidade com o receptor.

Alternativas
Q2573511 Farmácia

Receptores celulares de fármacos são macromoléculas cuja ligação com o fármaco resulta em resposta tecidual. A respeito de receptores farmacológicos, julgue o item seguinte. 


Fatores de transcrição podem ser ativados diretamente pela ligação de fármacos, como no caso dos retinoides.

Alternativas
Q2573509 Farmácia

Receptores celulares de fármacos são macromoléculas cuja ligação com o fármaco resulta em resposta tecidual. A respeito de receptores farmacológicos, julgue o item seguinte. 


Fármacos que se ligam a receptores fisiológicos, mas que não produzem os efeitos desses receptores e, ainda, inibem a ligação deles, são chamados de antagonistas.

Alternativas
Q2572387 Farmácia
“Célula pequena, circular, com forma de disco bicôncavo, completamente madura, anucleada, que contém grande quantidade de hemoglobina. Seu tamanho oscila entre 7 a 8 μm. Permanece no sangue circulante pelo período aproximado de 120 dias antes de ser destruída. Sofre desidratação pelo EDTA ligado ao K (EDTA-K3).” As informações se referem ao: 
Alternativas
Q2572378 Farmácia
Assinale a alternativa que traz, correta e sequencialmente:
1. Nome do corante que é uma mistura de eosina e azul de metileno, responsável por tingir a cromatina do parasito em tons rosa e o citoplasma em azul. 2. Nome do exame que utiliza o corante descrito em 1, em amostra de sangue periférico, sem a necessidade de fixação. 3. Parasito identificado. 4. Doença causada por este parasito. 
Alternativas
Q2540103 Raciocínio Lógico
Uma partida de basquete, no Brasil, tem duração de 40 minutos divididos em quatro períodos de 10 minutos, chamados de quartos. A equipe que marcar mais pontos somando todos os quartos é declarada vencedora. A tabela abaixo mostra a pontuação, em cada quarto, de uma partida entre as equipes A e B.
Tabela 01 – Pontuação de uma partida de basquete em cada quarto entre as equipes A e B. Imagem associada para resolução da questão
Fonte: Elaboração própria.
Sabe-se que:
I- A pontuação final da equipe B é um número ímpar. II- A equipe A venceu a partida. III- No segundo e terceiro quartos, respectivamente, ambas as equipes tiveram a maior e a menor pontuação da partida. Essas pontuações não se repetem nos demais quartos.
Qual a diferença entre a pontuação final de A e B?
Alternativas
Q2540100 Português

Leia o excerto da reportagem exposta na Superinteressante e responda à questão.


O FIM DA SUPERPOPULAÇÃO  (Bruno Garattoni e Tiago Cordeiro)


Em abril de 1968, um grupo de cientistas de dez países, liderados por pesquisadores do MIT, se juntou para estudar o futuro da humanidade. O grande assunto da época era o crescimento populacional: naquela década, a taxa média de natalidade havia ultrapassado a marca de cinco filhos por mulher, a maior já registrada. O grupo, que ficou conhecido como Clube de Roma (a primeira reunião aconteceu na capital italiana), passou quatro anos debruçado sobre essa e outras questões, e em 1972 transformou as conclusões em livro: Os limites do Crescimento”. [...] O livro usava dados históricos e modelos matemáticos para mostrar como, além de aumentar as emissões de COe esquentar a atmosfera, o forte crescimento da população – que acontecia devido à alta natalidade combinada à “redução, muito bem sucedida, na taxa de mortalidade global”– poderia ter outras consequências catastróficas, como o esgotamento dos recursos naturais. E apresentava duas possíveis soluções: ou a humanidade diminuía voluntariamente seu ritmo de crescimento, ou o próprio planeta acabaria fazendo isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental. [...] No ano passado, o Clube de Roma publicou um novo estudo, que projeta cenários totalmente diferentes daqueles dos anos 1960. Agora, os cientistas do grupo (que foi ampliado, numa iniciativa batizada de Earth4All) afirmam que, no cenário considerado mais “otimista”, a população global cairá para 6,1 bilhões em 2100. Ainda é muita gente. Mas bem menos do que hoje. A ONU, mais conservadora, ainda acredita que a população vai se estabilizar em torno de 10 bilhões; ao mesmo tempo, também já trabalha com outro cenário, de 7 bilhões. Mas, antes de entrar nisso, vale explorar uma questão que parece até simples, mas revela respostas surpreendentes: por que, afinal, as taxas de natalidade estão caindo tanto?


O dinheiro e as políticas -  O primeiro fator é econômico: ter filhos, e cuidar deles, custa dinheiro. Nos anos 1970, o economista americano Gary Becker, da Universidade de Chicago, publicou uma série de trabalhos científicos mostrando que o desenvolvimento dos países, e consequente aumento nos padrões de vida, tendem a resultar em taxas de natalidade mais baixas. O ingresso das mulheres no mercado de trabalho (o que reduz seu tempo para ter filhos) e a evolução dos sistemas educacionais (com escolas mais caras, nas quais as crianças passam mais tempo) tornam financeiramente mais custoso gerar descendentes. [...] É totalmente diferente do cenário anterior, que prevaleceu na maior parte da história humana, em que ter muitos descendentes significava contar com mais mão de obra para a agricultura de subsistência ou empregos nas cidades, que ajudavam a sustentar a família. Hoje, os filhos não são mais encarados pela família como potencial força de trabalho; eles dão trabalho. Essa mudança de paradigma tornou mais comum, de certo tempo para Essa mudança de paradigma cá, ver homens e mulheres falando abertamente que não desejam ter filhos – uma posição que costumava ser mal vista pela sociedade. [...] A redução global nas taxas de natalidade tem várias possíveis explicações, mas a contribuição de cada uma permanece um mistério. Já o outro lado da moeda vai ficando cada vez mais claro. O encolhimento da população terá grandes consequências para o futuro do mundo – tanto as boas quanto as ruins.

Um mundo menos lotado - Combater o aquecimento global não é só uma questão de vontade e esforço: também há um problema de escala envolvido. Isso porque, mesmo com todo o crescimento das fontes renováveis nos últimos anos, 80% de toda a energia consumida pela humanidade ainda é de origem fóssil. Algumas nações, como o Brasil e a França, já têm matrizes energéticas bem limpas; mas os demais, incluindo os países que mais consomem energia no mundo, ainda são totalmente dependentes da queima de carvão e gás. Descarbonizar tudo isso (ou uma parte grande o suficiente para frear o aquecimento global), com as tecnologias existentes hoje, será bem difícil. [...] Em 2017, cientistas do Canadá e da Suécia calcularam que, nos países desenvolvidos, ter um filho a menos reduz a emissão de CO2 de uma pessoa em 58,6% toneladas por anos. É muito mais do que abandonar o carro [...], evitar viagens de avião [...] ou parar de comer carne. [...] Porém, ao contrário do que você pode pensar, a redução populacional não é só alegria; ela também pode ter consequências danosas. Esses efeitos se espalham por diferentes aspectos da vida, mas têm um nexo central: o Esses efeitos impacto sobre a economia. Com menos gente nascendo, a idade média da população vai aumentar – e haverá menos trabalhadores para contribuir com a previdência e pagar as aposentadorias dos idosos. [...] Em suma: não há uma saída simples para a redução – e consequente envelhecimento – populacional. Outro problema decorrente disso é que, com menos pessoas produzindo e consumindo, o padrão de vida pode cair. [...] A redução populacional também tende a aumentar os desníveis sociais, já que a taxa de natalidade é maior já que nos países pobres. Segundo a ONU, 71% da humanidade vive em países onde a desigualdade cresceu nas últimas décadas. [...] Mas um ponto parece certo: continuar crescendo explosivamente e sem limites, como nos últimos 100 anos, não é o caminho para um futuro viável.


Fonte: Revista Superinteressante, ed. 459, jan. 2024.

No texto, por meio de uma estrutura linguística formada com o OU duplicado, para efeito de ênfase, apontam-se soluções para evitar as consequências catastróficas do crescimento populacional. Observe:
Imagem associada para resolução da questão


Indique, dentre as estruturas abaixo listadas, aquela(s) cujo(s) conteúdo(s) parafraseia(m) a informação expressa na sentença em destaque, apesar de a construção sintática ser diferente.
I- [...] E destacava que se a humanidade não diminuísse voluntariamente seu ritmo de crescimento, o próprio planeta acabaria fazendo isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental. II- [...] E destacava que, mesmo a humanidade diminuindo voluntariamente seu ritmo de crescimento, o próprio planeta acabaria fazendo isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental. III- [...] E destacava que a humanidade deveria diminuir voluntariamente seu ritmo de crescimento, ou o próprio planeta acabaria fazendo isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental. IV- [...] E destacava que a humanidade diminuísse voluntariamente seu ritmo de crescimento, ao mesmo tempo que o próprio planeta faria isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental.
A(s) estrutura(s) que apresenta(m) com a original é(são):
Alternativas
Q2540095 Português
O texto abaixo é um excerto de uma reportagem publicada em um periódico semanal. Leia-o, de forma a responder à questão. 

Estudo encerra polarização: bem-estar pressupõe cuidar do corpo e da alma


    Foi sempre uma coisa ou outra, sem concessões — a alma ou o corpo. Durante muito mais tempo do que se deveria, a relevância para o ser humano de se movimentar um pouquinho que seja foi relegada ao fundo das prioridades. O bom mesmo era pensar, cuidar da cabeça, estar psicologicamente bem. Mas então, em meados do século XX, estudos mostraram que o exercício físico é fundamental. Nos anos 1940, um revolucionário trabalho de um médico inglês com cobradores de ônibus demonstrou que a ocorrência cada vez maior de problemas cardíacos estava ligada muito mais ao sedentarismo do que à idade ou ao estresse crônico. E então o mundo percebeu que não poderia ficar parado — e dá-lhe abandonar os fundamentais cuidados com a cuca.
    Mas, como a roda não para de girar, em eterno vaivém, por mais de uma vez foram dadas ordens contrárias, isso ou aquilo. De um lado, os fervorosos defensores do chamado mindfulness, a técnica para acalmar os pensamentos e trabalhar a atenção plena. Do outro, mindfulness os amantes dos exercícios físicos e toda a prazerosa cascata hormonal que eles desencadeiam. Aqui e ali algumas vozes apontaram o caminho do bom senso, mas o tempo tratou de calá-las. 
    A polarização incessável virou mau hábito, um labirinto sem saída, de portas fechadas e donos da verdade. Seria preciso algum freio de arrumação, o necessário equilíbrio para pôr as duas frentes na balança, sem privilégios, em igualdade de condições. Parece, enfim, ter chegado a hora. Um robusto trabalho da Universidade de Bath, na Inglaterra, revela que costurar os dois aspectos — a cabeça e o organismo — é o que nos faz viver mais e melhor. Soa simples, quase banal, talvez seja, mas eis aí uma conclusão que merece ser celebrada. Os estudiosos mergulharam em mais de 7. 500 referências científicas sobre o tema. Buscaram os prós e contras de cada vertente e do combo extraíram um enredo — uma postura ajuda a outra, simples assim. “Ficar mais atento, com a mente alerta, ajuda a treinar as forças psicológicas que precisamos para praticar exercícios corporais”, disse a VEJA Masha Remskar, cientista comportamental de Bath, uma das responsáveis pelo pioneiro levantamento.  “mindfulness e o fitness se complementam mindfulness fitnessincrivelmente bem, multiplicando os benefícios para a saúde mental”.
    Os dados existentes comprovam as respostas de cada linha, isoladamente. A movimentação física é alimento para o ânimo, o bem-estar fundamental para tocar a vida. O zelo mental é atalho para a satisfação no dia a dia. A junção das duas pontas — e adeus polarização — tem extraordinário poder multiplicador. É o que revela a mineração da vasta pesquisa agora divulgada e que muitos especialistas recomendam com veemência. 
    Tudo resolvido? Não. As evidências ajudam a abrir avenidas e a demolir os lugares-comuns. Os xiitas da ginástica e os fanáticos pela reflexão vão naturalmente perder espaço, mas as dificuldades do cotidiano da vida moderna oferecem obstáculos, muitos intransponíveis. Como, por exemplo, ter força para abandonar o smartphone e as redes sociais? Como associar o personal trainer com o terapeuta de consultório, com tempo curto e dinheiro escasso? [...] Um estudo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais mostrou que, no Brasil, os transtornos mentais levam à perda de 4,7% do PIB todos os anos, com menor produtividade e redução de postos de trabalho. [...] Vale, portanto, como resolução para o ano que mal começou, a vigilância permanente.

Fonte: Revista VEJA, ed. 2876, 10 jan. 2024.

Observe a frase abaixo transcrita:


“O bom MESMO era pensar, cuidar da cabeça, estar PSICOLOGICAMENTE bem”.


Os dois termos, respectivamente em destaque, se classificam mórfica e semanticamente como:

Alternativas
Q2540091 Português
Na sequência, apresentam-se três excertos de uma matéria de cunho científico sobre a vida das abelhas: o texto que serve de chamada para a leitura (I); o parágrafo que inicia o texto (II) e o parágrafo que o finaliza (III). Leia-os para responder à questão.

A mente das abelhas (Maurício Brum e Bruno Garattoni)

Assinale a alternativa em que a forma gramatical em destaque retoma/recupera uma informação, classificando-se, pois, como advérbio relativo.
Alternativas
Q2540089 Português
Na sequência, apresentam-se três excertos de uma matéria de cunho científico sobre a vida das abelhas: o texto que serve de chamada para a leitura (I); o parágrafo que inicia o texto (II) e o parágrafo que o finaliza (III). Leia-os para responder à questão.

A mente das abelhas (Maurício Brum e Bruno Garattoni)

Avalie as afirmações a respeito do processo de construção de algumas estruturas oracionais que formam o excerto II.
I- No período: “Em 1914, quando tinha apenas 28 anos, o zoólogo alemão Karl Von Frisch colocou sua carreira em jogo: [...]”, oração introduzida por QUANDO vem isolada por vírgulas por se tratar de uma oração adverbial temporal. II- : Em: “o zoólogo alemão Karl Von Frisch colocou sua carreira em jogo ”, questionou, de forma radical, o que a ciência sabia [...]em vez do emprego dos dois-pontos, a segunda oração poderia ter sido introduzida pelo conector “pois”, caracterizando uma oração coordenada explicativa. III- TANTAS Em: “Ele afirmou que não faria sentido existirem tantas flores, com cores tão diferentes, se [...]”, o constituinte TANTAS FLORES tem a função de complemento – objeto direto – do verbo existir. IV- Em: “Von Frisch demonstrou, em um estudo pioneiro, que as abelhas não só enxergavam cores, como aprendiam quais delas identificavam as flores com mais néctar.”, as estruturas introduzidas por NÃO SÓ....COMO são coordenadas aditivas.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q2493585 Biomedicina - Análises Clínicas
Sem dúvida, o procedimento mais comum realizado na área de parasitologia é o exame de amostra de fezes em busca de ovos e parasitos, abreviado como EPF. Existem duas etapas gerais associadas a esse procedimento de rotina parasitológica: o exame macroscópico e o microscópico da amostra fecal. A respeito da coleta e do transporte das amostras fecais para exame parasitológico, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) Como os parasitos são frequentemente eliminados de forma intermitente (primeiro eles alcançam o conteúdo intestinal e posteriormente são excretados nas fezes), eles podem não aparecer diariamente na amostra fecal. Portanto, recomenda-se a coleta de amostras fecais múltiplas para uma detecção mais segura.
( ) Certos medicamentos e substâncias podem interferir na detecção de parasitos. Amostras fecais de pacientes cujas terapias incluem bário, bismuto ou óleo mineral devem ser coletadas antes do tratamento ou pelo menos 5 a 7 dias após o fim dele.
Alternativas
Q2493584 Biomedicina - Análises Clínicas
A respeito das causas de poliglobulia, analisar os itens.

I. Neutrofilia ou leucocitose neutrófila é a elevação da contagem absoluta de eritrócitos acima da que seria esperada em um indivíduo sadio de mesmo sexo, idade, etnia e estado fisiológico, levando à poliglobulia.
II. Uma causa primária de poliglobulia se deve a células progenitoras eritroides com sensibilidade aumentada à eritropoetina, às vezes causada por mutação do gene para o receptor de eritropoetina, gene EPOR.
III. Uma causa de poliglobulia secundária causada por hipóxia tecidual é a apneia do sono ou outras síndromes de hipoventilação, incluindo a obesidade mórbida (síndrome de Pickwick).

Está CORRETO o que se afirma:
Alternativas
Q2493576 Biomedicina - Análises Clínicas
Os hemoflagelados (parasitos sanguíneos) são transmissíveis através das picadas de insetos hematófagos e são encontrados no sistema circulatório do hospedeiro picado. É uma espécie de hemoflagelado:
Alternativas
Q2493572 Biomedicina - Análises Clínicas
Segundo o Código de Ética Profissional, sobre os direitos fundamentais do profissional, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) Exercer a profissão sem discriminação de qualquer natureza.
( ) Exercer suas atividades profissionais em locais que apresentem condições de trabalho dignas, seguras e salubres
Alternativas
Respostas
81: E
82: E
83: C
84: E
85: C
86: E
87: C
88: C
89: A
90: C
91: A
92: E
93: A
94: B
95: A
96: B
97: B
98: C
99: A
100: B