Questões de Concurso Comentadas para médico - endoscopia

Foram encontradas 182 questões

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Q2174374 Medicina
A hiperplasia de glândulas de Brunner é um achado endoscópico do
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Q2174371 Medicina
Os lipomas são comuns, sobretudo no cólon e no antro gástrico. Assim, mais de 70% são encontrados no cólon 
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Q2174369 Medicina
O aspecto amarelado, mole e deformável dos lipomas caracteriza o sinal de
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Q2174368 Medicina
Sobre a doença celíaca, analise as proposições abaixo.

I. Enteropatia crônica, imunomediada. II. Precipitada pelo glúten em indivíduos geneticamente predispostos. III. Atrofia vilosa da mucosa entérica que condiciona má-absorção.

É correto o que se afirma em
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Q2174365 Medicina
Para o caso de esôfago de Barret sem displasia de -3-10 cm indica-se EDA a cada
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Q2174364 Medicina
Com relação ao esôfago de Barret, analise as proposições abaixo e assinale (V) para Verdadeiro ou (F) para Falso.

( ) Substituição do epitélio esofágico escamoso por epitélio colunar com metaplasia intestinal.
( ) Se < 1 cm, há indicação para biópsias sob vigilância.
( ) Sintomas de DRGE de longa duração (> 5 anos) indicam o rastreio.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
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Q2174363 Medicina
No caso proposto da questão anterior, indica-se uso de IBP, antes de repetir a EDA, por
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Q2174362 Medicina
Pela classificação de Los Angeles, esofagite péptica com erosões envolvendo > 75% circunferência esofágica indica grau
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Q2174361 Medicina
Pela classificação de Los Angeles, esofagite péptica ≥ 1 erosão com confluência entre pregas mas < 75% de circunferência indica grau 
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Q2174359 Medicina
Nas síndromes esofágicas, considera-se como associações estabelecidas achados do tipo 
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Q2174356 Medicina
Com relação à heterotopia gástrica no esôfago, assinale a alternativa correta. 
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Q2174355 Medicina
Com relação à acantose glicogênica, assinale a alternativa correta.
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Q2172328 Medicina
F.C., 65 anos, chega à UBS com cincinnati positiva para desvio de rima e perda de força motora unilateral com início há 26 minutos. Nega convulsões e refere forte cefaleia. Possui HAS + DMII. Sobre o caso, é correto afirmar que o(s)
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Q2172325 Medicina
D.Q., 78 anos, chega ao consultório acompanhada pela filha, que refere quadro de confusão mental, cansaço e fraqueza muscular na última semana. Nega alterações complementares significativas além da redução de função renal. Em uso de Metformina 1 g x dia e Furosemida 40 mg 2 x vezes ao dia. Solicitados exames laboratoriais, ao retorno, apresentam pH do sangue de 7,30 e lactato de 54 mg/dL.
Sobre o caso acima, é correto afirmar que
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Q2172324 Saúde Pública
De acordo com a Lei Orgânica da Saúde, compreende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um
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Q2172323 Saúde Pública
De acordo com a Lei Orgânica da Saúde, à direção estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) compete coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços de
I. vigilância epidemiológica. II. vigilância sanitária. III. alimentação e nutrição. IV. saúde do trabalhador.
É correto o que se afirma em
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Q2172321 Direito Sanitário
De acordo com a Lei n.º 8.142/1990, a representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será
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Q2172320 Direito Constitucional
De acordo com a Constituição Federal, o Sistema Único de Saúde (SUS) deverá ser financiado com auxílio, dentre outras fontes, do(a)
I. Seguridade Social. II. União e dos Estados. III. Distrito Federal e dos Municípios.
É correto o que se afirma em
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Q2172314 Português
        Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica. O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias adiassem a maternidade para não interromper a fase mais produtiva da vida.
        Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
      A tendência, como já se verifica nas gerações mais recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas. Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis. Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos, mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz Petta.
      O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A questão social em função da idade, a baixa autoestima por não ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da técnica, ao menos nos moldes atuais.
     Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente, junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou, congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”. “É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas. Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos, publicitária que não pretende congelar.
     “Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.

(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cuja frase emprega a regência em conformidade com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
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Q2172313 Português
        Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica. O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias adiassem a maternidade para não interromper a fase mais produtiva da vida.
        Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
      A tendência, como já se verifica nas gerações mais recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas. Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis. Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos, mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz Petta.
      O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A questão social em função da idade, a baixa autoestima por não ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da técnica, ao menos nos moldes atuais.
     Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente, junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou, congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”. “É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas. Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos, publicitária que não pretende congelar.
     “Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.

(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cujos termos entre parêntesis substituam as palavras destacadas, em conformidade com a norma-padrão da Língua Portuguesa. 
Alternativas
Respostas
141: B
142: A
143: A
144: D
145: B
146: B
147: C
148: D
149: C
150: A
151: D
152: A
153: A
154: A
155: D
156: D
157: D
158: D
159: B
160: C