Questões de Concurso
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A Caderneta da Criança é um livrete que a criança recebe no momento da alta hospitalar e é utilizado pelas famílias e profissionais de saúde, com o objetivo de acompanhar a saúde, o crescimento e o desenvolvimento da criança, do nascimento até os 9 anos, bem como a situação vacinal na infância, entre outros cuidados fundamentais para a atenção integral e proteção da saúde da criança.
Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saudede-a-a-z/s/saude-da-crianca/caderneta-da-crianca
No que se refere a caderneta da criança, analise as afirmativas abaixo:
I.A caderneta da criança registra as etapas do desenvolvimento neuropsicomotor, do desenvolvimento afetivo e cognitivo/linguístico, oferecendo um suporte detalhado para o acompanhamento pelos profissionais responsáveis pelo cuidado da criança.
II.A utilização da caderneta da criança é fundamental para o registro das vacinas, garantindo a preservação da saúde infantil.
III.A caderneta da criança contempla informações essenciais, como aleitamento materno, alimentação saudável, prevenção de acidentes e educação sem o recurso de castigos físicos.
É CORRETO o que se afirma em:
O Técnico de Enfermagem é um profissional habilitado para desempenhar diversas funções no campo da saúde, e cabe a ele exercer atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuídas a equipe de enfermagem. Sendo assim, cabe a eles, EXCETO:
Segundo o Ministério da Saúde quais são os principais sintomas da dengue, assinale a assertiva:
Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação profunda entre a mãe e o bebê. O aleitamento materno é uma das prioridades do Governo Federal. De acordo com o Ministério da Saúde é recomendado a amamentação por um período de:
Em 2018 foi instituída a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS) que consiste em um documento norteador do planejamento das ações de vigilância em saúde nas três esferas de gestão do SUS. De acordo com o Art. 2 – Parágrafo 2 a abrangência da PNVS ocorre nas seguintes esferas:
Observe abaixo um objeto cujo formato é popularmente conhecido como ´´casquinha sorvete´´, o qual possui o formato de um cone:
Sabendo que seu raio igual a r= 3cm e altura igual a ℎ= 9 cm. O volume desse objeto é:
TEXTO
FURACÕES ESTÃO FICANDO FORTES DEMAIS PARA NOSSAS ESCALAS DE MEDIDA
Um trabalho importante da meteorologia é antecipar fenômenos climáticos – especialmente aqueles que podem ser ameaças à população. No caso de furacões, existe uma classificação para estimar possíveis danos materiais que ele pode causar: a escala de furacões Saffir-Simpson. Ela avalia a força de um furacão de 1 a 5, com base na velocidade sustentada de seus ventos.
Desculpe, mas qual é mesmo seu nome? De 119 a 153 km/h, um furacão é considerado de “categoria 1”. São ventos perigosos, que vão causar alguns danos: quebrar galhos grandes de árvores, arrancar árvores de raízes superficiais do chão, danificar alguns telhados, e causar quedas de energia por alguns dias.
De 252 km/h para cima são os furacões mais perigosos, os de “categoria 5”. Os danos são catastróficos, causando destruição completa de casas, quedas de árvores e falhas de energia que duram por meses. A área afetada pode ficar inabitável por semanas ou meses.
Graças ao aquecimento global, essa categorização pode estar ficando obsoleta. Uma dupla de pesquisadores defende a criação de novas categorias na escala, a fim de englobar a intensificação recente das tempestades causadas pelo aquecimento do planeta. Sua pesquisa foi publicada no periódico PNAS.
Na última década, cinco furacões registraram velocidades de vento tão altas que, segundo os autores, deveriam ter sido classificadas como tempestades de “categoria 6” – e, se a emissão de poluentes continuar no ritmo atual, o planeta pode aquecer tanto a ponto de termos tempestades de “categoria 7”.
Por causa do jeito que a escala Saffir-Simpson funciona, não existem furacões de categoria 6 ou categoria 7 – tudo acima dos 252 km/h é categoria 5. Segundo a dupla, essa classificação atual falha em transmitir os riscos representados pelas tempestades mais fortes. Eles defendem que a categoria 5 deveria ir de 252 km/h até 309 km/h, e tudo acima disso deveria entrar na categoria 6.
Fonte: Adaptado de: https://super.abril.com.br/ciencia/furacoes-estao-ficando-fortes-demais-para-nossas-escalas-de-medida/
Analise as palavras destacas no título “Furacões estão ficando fortes demais para nossas escalas de medida” e assinale a alternativa correta em relação a elas:
TEXTO
FURACÕES ESTÃO FICANDO FORTES DEMAIS PARA NOSSAS ESCALAS DE MEDIDA
Um trabalho importante da meteorologia é antecipar fenômenos climáticos – especialmente aqueles que podem ser ameaças à população. No caso de furacões, existe uma classificação para estimar possíveis danos materiais que ele pode causar: a escala de furacões Saffir-Simpson. Ela avalia a força de um furacão de 1 a 5, com base na velocidade sustentada de seus ventos.
Desculpe, mas qual é mesmo seu nome? De 119 a 153 km/h, um furacão é considerado de “categoria 1”. São ventos perigosos, que vão causar alguns danos: quebrar galhos grandes de árvores, arrancar árvores de raízes superficiais do chão, danificar alguns telhados, e causar quedas de energia por alguns dias.
De 252 km/h para cima são os furacões mais perigosos, os de “categoria 5”. Os danos são catastróficos, causando destruição completa de casas, quedas de árvores e falhas de energia que duram por meses. A área afetada pode ficar inabitável por semanas ou meses.
Graças ao aquecimento global, essa categorização pode estar ficando obsoleta. Uma dupla de pesquisadores defende a criação de novas categorias na escala, a fim de englobar a intensificação recente das tempestades causadas pelo aquecimento do planeta. Sua pesquisa foi publicada no periódico PNAS.
Na última década, cinco furacões registraram velocidades de vento tão altas que, segundo os autores, deveriam ter sido classificadas como tempestades de “categoria 6” – e, se a emissão de poluentes continuar no ritmo atual, o planeta pode aquecer tanto a ponto de termos tempestades de “categoria 7”.
Por causa do jeito que a escala Saffir-Simpson funciona, não existem furacões de categoria 6 ou categoria 7 – tudo acima dos 252 km/h é categoria 5. Segundo a dupla, essa classificação atual falha em transmitir os riscos representados pelas tempestades mais fortes. Eles defendem que a categoria 5 deveria ir de 252 km/h até 309 km/h, e tudo acima disso deveria entrar na categoria 6.
Fonte: Adaptado de: https://super.abril.com.br/ciencia/furacoes-estao-ficando-fortes-demais-para-nossas-escalas-de-medida/
No trecho “Eles defendem que a categoria 5 deveria ir de 252 km/h até 309 km/h, e tudo acima disso deveria entrar na categoria 6”, o uso da vírgula está correto porque
Segundo a classificação da condição imediata ao nascer, assinale a alternativa que contempla um exemplo de sinal ou sintoma apresentado pelo recém-nascido, que o classifique como de alto risco ao nascer
Em uma unidade psiquiátrica, um paciente com diagnóstico de esquizofrenia paranoide apresenta alucinações auditivas intensas e comportamento agressivo. A equipe de enfermagem deve implementar intervenções para garantir a segurança do paciente e dos demais. Avalie as afirmativas abaixo.
1. A administração de haloperidol deve ser monitorada de perto devido ao risco de síndrome neuroléptica maligna, caracterizada por hipertermia, rigidez muscular e alteração do estado mental (Sadock, Sadock & Ruiz, 2015).
2. O isolamento do paciente em uma sala acolchoada é a primeira medida a ser tomada para controlar a agressividade e garantir a segurança (Stuart, 2016).
3. A terapia eletroconvulsiva (ECT) é contraindicada em pacientes com esquizofrenia devido ao risco de exacerbação dos sintomas psicóticos (Townsend, 2014).
4. O uso de contenção física deve ser considerado apenas após falha de intervenções menos restritivas e com avaliação contínua da necessidade (Kaplan & Sadock, 2013).
5. A abordagem terapêutica inclui técnicas de desescalonamento verbal, escuta ativa e estabelecimento de limites claros (Varcarolis, 2016).
Alternativas:
Assistência de Enfermagem nas Enfermidades Endócrinas e Circulatórias
Em uma unidade de terapia intensiva, um paciente com história de diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica é admitido com quadro de infarto agudo do miocárdio (IAM) e desenvolve edema agudo de pulmão (EAP). Considere as seguintes intervenções de enfermagem e avalie as afirmativas abaixo.
1. A administração intravenosa de nitroglicerina deve ser realizada com cautela para evitar hipotensão severa, especialmente em pacientes com IAM e EAP (Braunwald, 2019).
2. A diurese forçada com manitol é indicada para reduzir rapidamente o edema pulmonar em pacientes com insuficiência cardíaca aguda (Guyton & Hall, 2016).
3. A monitorização contínua do eletrocardiograma (ECG) e da pressão arterial é essencial para a detecção precoce de arritmias e instabilidade hemodinâmica (Klabunde, 2012).
4. A posição de Fowler elevada é recomendada para melhorar a ventilação e diminuir o retorno venoso em pacientes com edema agudo de pulmão (Lopes & Silva, 2018).
5. A administração de morfina intravenosa deve ser evitada devido ao risco de depressãorespiratória em pacientes com edema agudo de pulmão (AHA, 2015).
Alternativas:
Em um cenário de cuidado intensivo, um paciente está prescrito com múltiplos medicamentos intravenosos. Como um enfermeiro deve proceder para garantir a administração segura desses medicamentos e evitar interações adversas?
Estratégias de Enfermagem para o Manejo de Pacientes com Queimaduras Severas
Ao receber um paciente com queimaduras severas cobrindo 40% de seu corpo, quais são as ações imediatas de enfermagem que devem ser priorizadas para garantir a melhor chance de recuperação?
Intervenções de Enfermagem em Casos de Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico
Um paciente chega à emergência com suspeita de acidente vascular cerebral hemorrágico. Quais intervenções de enfermagem são prioritárias para este paciente enquanto aguarda avaliação neurológica detalhada?
Manejo Avançado de Insuficiência Cardíaca
Congestiva
Você está cuidando de um paciente idoso com insuficiência cardíaca congestiva. O paciente está apresentando sinais de edema pulmonar agudo. Qual é a sequência correta de ações que deve ser tomada para manejar essa situação crítica, considerando as melhores práticas de enfermagem?
Administração de Medicação em Situações de Emergência
Como deve ser a abordagem do enfermeiro para a administração segura de medicamentos em situações de emergência, considerando a necessidade de agir rapidamente?
No contexto do Programa Saúde da Família (PSF), a equipe de enfermagem desempenha um papel vital na implementação de ações básicas de saúde coletiva. Considere as seguintes intervenções e avalie as afirmativas abaixo.
1. O PSF é uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada por meio de equipes multiprofissionais que atuam em unidades de saúde da família (MS, 2017).
2. A visita domiciliar é uma ferramenta essencial do PSF para o acompanhamento contínuo e a promoção da saúde das famílias cadastradas (Starfield, 1998).
3. A vigilância em saúde no PSF inclui a identificação e o monitoramento de fatores de risco ambientais e comportamentais, visando a prevenção de doenças e a promoção de ambientes saudáveis (Buss & Pellegrini Filho, 2007).
4. A educação em saúde, realizada por meio de grupos operativos e palestras, é uma ação secundária do PSF, com pouca influência na promoção da saúde comunitária (Freire, 2000).
5. A articulação intersetorial é fundamental para o sucesso das ações do PSF, integrando saúde, educação, assistência social e outros setores para uma abordagem holística das necessidades da comunidade (Heimann et al., 2015).
Alternativas:
Vigilância Epidemiológica - Políticas de Saúde Pública - SUS
No contexto das políticas de saúde pública no Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) desempenha um papel crucial na vigilância epidemiológica. Durante um surto de uma doença infecciosa, a equipe de saúde deve implementar uma série de ações para controlar adisseminação. Considere as seguintes afirmativas e selecione a alternativa correta.
1. A vigilância epidemiológica no SUS é regida pela Lei n° 8.080/1990, que estabelece a obrigatoriedade da notificação de doenças e agravos de notificação compulsória (Brasil, 1990).
2. A análise epidemiológica inclui a coleta sistemática, a análise crítica e a interpretação de dados de morbidade e mortalidade para orientar ações de saúde pública (Teixeira, 2013).
3. As políticas de saúde pública preconizam a vacinação massiva como estratégia primária para controle de surtos de doenças infecciosas (OPAS, 2016).
4. A coordenação das ações de vigilância epidemiológica é responsabilidade exclusiva do Ministério da Saúde, sem envolvimento de estados e municípios (Brasil, 2015).
5. O SUS utiliza o Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN) para consolidar e analisar dados epidemiológicos, facilitando a tomada de decisões em saúde pública (MS, 2017).
Alternativas:
Em um centro de imunização, a equipe de enfermagem é responsável pelo manejo adequado das vacinas para garantir sua eficácia. Durante uma auditoria de qualidade, foram observadas várias práticas relacionadas ao armazenamento e conservação das vacinas. Considere as seguintes afirmativas e selecione a alternativa correta.
1. A manutenção da cadeia de frio é imperativa para preservar a imunogenicidade das vacinas, devendo ser garantida uma temperatura entre +2°C e +8°C durante o transporte e armazenamento (WHO, 2017).
2. A exposição das vacinas a temperaturas abaixo de 0°C pode provocar a degradação de componentes proteicos, comprometendo sua eficácia (CDC, 2020).
3. O monitoramento contínuo da temperatura por meio de termômetros de máxima e mínima, bem como registradores de dados, é obrigatório para assegurar a integridade das vacinas (SBIm, 2018).
4. A reconstituição de vacinas liofilizadas deve ser realizada exclusivamente com diluentes fornecidos pelo fabricante e a solução resultante deve ser utilizada imediatamente para evitar contaminação (MS, 2017).
5. A administração de vacinas deve ser precedida por uma avaliação rigorosa do estado imunológico do paciente, incluindo a verificação de contra indicações e a análise de possíveis reações adversas (ACIP, 2019).
Alternativas: