Questões de Concurso

Apenas os itens III, IV e V.

Apenas os itens I, II e IV.

Apenas os itens I e II.

Apenas o item I.

Apenas o item IV.

Apenas os itens I, II e III.

Todos os itens estão corretos.

Apenas os itens III e IV.

Apenas os itens IV e V.

Apenas o item V.

É causada por um vírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae.

O agente etiológico é mantido na natureza por transmissão entre primatas não humanos.

O principal vetor da febre amarela silvestre no Brasil é o Aedes aegypti.

O padrão temporal de ocorrência da doença é sazonal, com a maior parte dos casos, no Brasil, incidindo entre dezembro e maio.

Qualquer caso suspeito de mormo é de notificação obrigatória ao Serviço Veterinário Oficial da Unidade da Federação onde se encontra o animal, em prazo não superior a 24 horas.

A desinterdição, onde se confirmou foco, ocorrerá após a obtenção de 2 resultados negativos consecutivos nos testes diagnósticos em todos os equídeos da unidade epidemiológica.

Equídeos que possuam vínculo epidemiológico com animais confirmados para Mormo, são considerados casos suspeitos.

Os casos suspeitos de Mormo são de notificação obrigatória e exclusiva do médico veterinário responsável.

Morcela é o produto cárneo embutido elaborado principalmente a partir do sangue, com adição de toucinho moído ou não, condimentado e cozido.

Presunto é o produto cárneo obtido exclusivamente do pernil suíno, curado, defumado ou não, desossado ou não, com adição ou não de ingredientes, e submetido a processo tecnológico adequado.

Salame é o produto cárneo obtido partir de recortes ou cortes das massas musculares dos membros anteriores ou posteriores de suínos, transformados em massa, condimentado, com adição de ingredientes e submetido a processo térmico específico.

Fiambre é o produto cárneo obtido de carne de uma ou mais espécies animais, com adição ou não de miúdos e partes animais comestíveis, transformados em massa, condimentado, com adição de ingredientes e submetido a processo térmico específico.

É permitida a utilização de congelador salmourador quando o pescado for destinado como matéria-prima para a elaboração de conservas.

Durante o transporte, o pescado congelado deve ser mantido a uma temperatura não superior a -18ºC.

É permitido o transporte de pescado congelado a granel, com exceção daquelas espécies de grande tamanho, conforme critérios definidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Uma vez descongelado, o pescado deve ser mantido sob as mesmas condições de conservação exigidas para o pescado fresco.

Quando as lesões forem restritas a uma parte da carcaça ou somente a um órgão, apenas as áreas atingidas devem ser condenadas.

Nos casos de endoparasitoses ou de ectoparasitoses das aves, quando não houver repercussão na carcaça, os órgãos ou as áreas atingidas devem ser condenados.

No caso de lesões provenientes de canibalismo, com envolvimento extensivo repercutindo na carcaça, as carcaças e os órgãos devem ser condenados.

No caso de aves que apresentem lesões mecânicas extensas, incluídas as decorrentes de escaldagem excessiva, as carcaças e os órgãos ainda podem ser aproveitados.

O leite cru refrigerado deve apresentar limite máximo para Contagem Padrão em Placas de até 900.000 UFC/mL antes do seu processamento no estabelecimento beneficiador.

É obrigatória a homogeneização do leite pasteurizado tipo A integral e semidesnatado.

O leite cru destinado a fabricação de leite tipo A e seus derivados deve apresentar médias geométricas trimestrais de Contagem Padrão em Placas de no máximo 10.000 UFC/mL e de Contagem de Células Somáticas de no máximo 400.000 CS/mL.

O recebimento do leite cru refrigerado no estabelecimento deve ser de 10,0° C, admitindo-se, excepcionalmente, o recebimento até 12,0° C.

São parasitas intracelulares obrigatórios das células do sistema fagocítico mononuclear.

A forma flagelada, ou promastigota, encontrada no tubo digestivo do inseto vetor, é a forma infectante.

A forma aflagelada, ou amastigota, é encontrada nos tecidos dos vertebrados e vetores.

No Brasil, a forma de transmissão é através da picada dos vetores L. longipalpis ou L. cruzi, infectados pela Leishmania (L.) chagasi.

É caracterizada pela presença de lesões degenerativas no encéfalo, por um longo período de incubação (média de quatro a cinco anos).

É notória a ausência de reações inflamatórias e imunológicas.

Doença de Creutzfeldt-Jakob nova variante (vCJD) é considerada uma zoonose, associada à ingestão de alimentos contaminados com o agente da EEB.

Os humanos podem se infectar ao manipular a carne contaminada de animal com EEB e desenvolver a Doença de Creutzfeldt-Jakob nova variante (vCJD).

O teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) será utilizado como teste confirmatório ao teste de Fixação de Complemento e o Teste de Polarização Fluorescente.

O teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME) será utilizado como teste confirmatório, em animais reagentes ao teste do AAT.

O teste de Fixação de Complemento será utilizado como teste confirmatório.

O Teste de Polarização Fluorescente (FPA) será utilizado como teste único ou como teste confirmatório em animais reagentes ao teste do teste do Antígeno Acidificado Tamponado(AAT) ou inconclusivos ao teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME).

O teste da prega caudal não poderá ser utilizado em animais cuja finalidade seja a reprodução.

As inoculações das tuberculinas PPD aviária e bovina serão realizadas por via intradérmica, na dosagem de 0,1 mL, na região cervical ou na região escapular.

Os locais das inoculações serão demarcados por tricotomia e a espessura da dobra da pele medida com cutímetro, antes da inoculação.

Valores de espessura de dobra (ΔB - ΔA) até 1,9 mm, no Teste Comparativo em bovinos, são considerados positivos.

A antibioticoterapia em aves, com diferentes antibióticos, é suficiente para eliminar a infecção ou evitar a condição de portadora sã.

A ave infectada pode permanecer portadora por mais de um ano, sendo fonte disseminadora do organismo.

O tratamento dos ovos férteis por imersão ou injeção de antibióticos pode resultar na eclosão de pintos ou perus livres de micoplasma.

Mycoplasma spp. são de difícil isolamento e cultivo in vitro, devido a sua alta exigência.

A amostra coletada deve ser acondicionada em frasco com tampa ou saco plástico duplo, hermeticamente fechado, identificada e colocada dentro de uma caixa isotérmica, que deverá conter gelo reciclável para manter a temperatura entre 2ºC a 4ºC.

A amostra deve ser enviada e/ou entregue ao laboratório preferencialmente até 24 horas após a colheita, em caixa isotérmica perfeitamente vedada, com o símbolo de risco biológico.

As amostras de animais suspeitos de raiva encaminhadas para exame laboratorial serão processadas por meio da técnica de PCR (reação em cadeia da Polimerase) e Western Blotting.

Os diagnósticos diferenciais serão feitos por histopatologia e imunohistoquímica.

Obtidas de animais que permaneceram no país exportador nos últimos dois anos anteriores a data do seu abate ou desde seu nascimento, em áreas onde se encontrem implantadas, e em execução, medidas de controle oficiais.

Obtidas de animais abatidos em abatedouro oficialmente habilitado para a exportação ao Brasil.

Obtidas de carcaças contendo os principais nódulos linfáticos.

Obtidas de animais procedentes de propriedade na qual, nos 60 dias anteriores, não tenha sido registrado nenhum foco de febre aftosa, e que, nas suas proximidades, num raio de 25km, também não tenha ocorrido nenhum caso nos 30 dias anteriores.

As moléculas de MHC de classe I são receptores para antígenos endógenos encontrados na maioria das células nucleadas.

Receptores para antígenos exógenos, encontrados somente nas células apresentadoras de antígenos, são denominados MHC de classe II.

As células apresentadoras de antígenos envolvidas com MHC de classe II são macrófagos, células B e dendríticas.

Moléculas de MHC de classe III, assim como os de classe I, são considerados receptores para antígenos endógenos.

A hemólise intravascular intensa pode acarretar em um quadro de nefrose hemoglobinúrica, ocasionando uma azotemia de origem renal.

A ruptura de bexiga é principal causa de azotemiapré renal em gatos obstruídos.

Azotemia pré renal pode ser evidenciada em animais severamente desidratados.

Doenças do trato urinário inferior podem acarretar em azotemia de origem pós renal.

A E. canis não é transmitida por via transovariana nos carrapatos.

A manipulação de cães infectados representa alto potencial zoonótico para os humanos.

Anemia, trombocitopenia, hiperglobulinemia e leucopenia são sinais comuns observados nos diferentes estágios da doença em cães.

Anaplasma phagocytophilum é conhecido por ser o agente da Erliquiose Granulocítica Humana (EGH).

A larva migrans visceral pode ser induzida pela infecção de humanos por Toxocara cati, Toxocara canis ou Baylisascaris procyonsis.

A Bartonella hanselae é o agente etiológico da doença da arranhadura do gato em humanos, assim como a angiomatose bacilar e peliose bacilar.

A ingestão de oocistos não esporulados de Toxoplasma gondii em alimentos contaminados pode acarretar na infecção humana por este parasito.

A infestação por Dipylidium caninum é mais comum em crianças, podendo levar a quadros de diarreia e prurido anal.

As DTA podem ser causadas por: toxinas, como as produzidas pelas bactérias Staphylococcus aureus, Clostridium spp., Bacillus cereus, Escherichia coli, Vibrio spp,, etc.; pela ação direta de bactérias, como Salmonella spp., Shigella spp., Escherichia coli, etc.; vírus, como Rotavírus, Noravírus, etc.; parasitas, como Entamoeba histolytica, Giardia lamblia, Cryptosporidium parvum etc.; e substâncias tóxicas, como metais pesados, agrotóxicos, etc

A sobrevivência e a multiplicação de um agente etiológico nos alimentos dependem de seus mecanismos de defesa e das condições do meio, expressas principalmente pelos níveis de oxigenação, pH e temperatura, variável de acordo com cada alimento

Com relação às toxinas bacterianas causadoras de DTA, sabe-se que algumas são termolábeis (inativadas pelo calor), como a toxina do botulismo e outras são termoestáveis (não são inativadas pelo calor), como as toxinas produzidas pelo Staphylococcus aureus

As intoxicações alimentares são causadas pela ingestão de micro-organismos patogênicos, denominados invasivos, com capacidade de penetrar e invadir tecidos, originando quadro clínico característico; enquanto as infecções alimentares são provocadas pela ingestão de toxinas formadas em decorrência da intensa proliferação do micro-organismo patogênico no alimento