Questões de Concurso
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The postmethod condition is a sustainable state of affairs that compels us to fundamentally restructure our view of language teaching and teacher education. It urges us to review the character and content of classroom teaching in all its pedagogical and ideological perspectives. It drives us to streamline our teacher education by refiguring the reified relationship between theory and practice.
KUMARAVADIVELU, B. Understanding language teaching: from method to postmethod. Marhwah: Erlbaum, 2006. in: Language teacher education for a global society. Routledge: Taylor& Francis, 2012, p. 170.
So, Postmethod Pedagogy is a three-dimensional system consisting of three pedagogic parameters:
(...) o inglês tem se tornado cada vez mais importante como meio de comunicação internacional. Assim, é muito importante para seus alunos desenvolver uma atitude positiva em relação à língua e ao conhecimento para usá-los com êxito. Precisam desenvolver estratégias de aprendizado para que esse aprendizado continue fora da sala de aula tanto quanto dentro dela.
HOLDEN, S. O ensino da língua inglesa nos dias atuais. São Paulo, SBS, 2009, p. 12.
Partindo da perspectiva de Susan Holden, a respeito do ensino de língua inglesa, o falante não nativo de inglês
Brasil se prepara para produzir combustível sustentável de aviação
Para fazer o voo de demonstração, a Virgin Atlantic obteve uma autorização especial. Hoje, as companhias aéreas podem misturar em seus tanques um máximo de 50% de combustível sustentável de aviação, mais conhecido pela sigla SAF (sustainable aviation fuel), seguindo normas estabelecidas pela Sociedade Americana de Testes e Materiais (ASTM) e pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
O SAF pode ser obtido a partir de diferentes rotas tecnológicas e com matérias-primas que vão de oleaginosas a etanol e resíduos sólidos urbanos. Em comum, todos os insumos têm carbono, que é o principal percursor dos hidrocarbonetos constituintes do SAF. A ideia é que os aviões sejam abastecidos com querosene de aviação ou SAF − ou uma mistura dos dois. Isso porque a molécula de SAF é praticamente idêntica à do querosene de base fóssil, o que dispensa modificações nos motores dos aviões e na infraestrutura de abastecimento.
A restrição a uma mistura de SAF superior a 50% se dá por questões de segurança. "Nem todas as rotas de SAF produzem na sua composição uma quantidade suficiente de hidrocarbonetos do tipo aromático, importantes para impedir uma mudança na viscosidade do combustível ou o congelamento do líquido em grandes altitudes", explica o engenheiro mecânico Fernando Catalano, diretor da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (Eesc-USP).
O querosene fóssil é uma mistura de hidrocarbonetos de vários tipos e leva em geral entre 10% e 25% de aromáticos, considerados poluentes, mas necessários. "É um problema ainda não resolvido, mas que deverá ser superado com o tempo", diz Catalano, destacando outros dois entraves para o emprego de SAF em ampla escala no momento: a produção global, ainda muito pequena ante a demanda, e o custo, estimado entre três e cinco vezes o do querosene de aviação.
A brasileira Embraer também tem realizado ensaios com SAF em seus aviões. Em junho de 2022, um jato comercial E195-E2 da companhia voou com 100% do biocombustível em um de seus dois motores. Mais recentemente, em outubro de 2023, dois jatos executivos da fabricante de São José dos Campos decolaram em um voo de teste apenas com o combustível sustentável de aviação em seus tanques.
O SAF é a grande aposta do setor aéreo para reduzir de forma mais rápida a sua pegada de carbono. Os estados-membros da Organização da Aviação Civil Internacional (Oaci) aprovaram em 2022 uma meta global de zerar as emissões de carbono do setor até 2050. No final de 2023, em uma reunião nos Emirados Árabes Unidos, os estados-membros se comprometeram a reduzir as emissões de CO2 da aviação internacional em 5% até 2030.
Em 2023, foram produzidos mais de 600 milhões de litros de SAF, o dobro do ano anterior, de acordo com a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata). A produção deve triplicar este ano. Apesar do aumento, esse volume representará apenas 0,53% da demanda global por combustível de aviação. Estados Unidos, China, Japão, Singapura, Alemanha, Noruega e México já fabricam o insumo.
Em uma indústria global que ainda engatinha, o Brasil tem uma oportunidade de se colocar como ator central, vislumbram especialistas − seja pela experiência do país com a produção de biocombustíveis, seja pela quantidade de biomassa disponível para a fabricação de SAF. "Se há um lugar no mundo em que a produção em larga escala de SAF vai dar certo, é no Brasil", pressupõe a bioquímica Glaucia Mendes Souza, do Instituto de Química da USP e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa em Bionergia (Bioen).
Retirado e adaptado de: JONES, Frances. Brasil se prepara para produzir combustível sustentável de aviação. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/brasil-se-prepara-paraproduzir-combustivel-sustentavel-de-aviacao/ Acesso em: 26 fev., 2024.
Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar
Os dois astrônomos, o brasileiro Patryk Sofia Lykawka, que hoje é professor na Universidade Kindai, no Japão, e Takashi Ito, do Observatório Astronômico Nacional do Japão, dizem que o planeta estaria localizado depois de Netuno, em uma região chamada de Cinturão de Kuiper.
"Prevemos a existência de um planeta similar à Terra e alguns outros objetos transnetúnicos (TNO, na sigla em inglês) em órbitas peculiares nos limites do Sistema Solar", escreveram os cientistas no trabalho publicado na revista The Astronomical Journal.
Os pesquisadores estudam o Cinturão de Kuiper, uma área localizada a cerca de 30 unidades astronômicas (a unidade astronômica equivale aproximadamente à distância da Terra ao Sol, cerca de 150 milhões de quilômetros ou 8 minutos-luz) depois de Netuno, que abriga rochas geladas e planetas anões, como Plutão, Quaoar, Orcus e Makemake.
O suposto novo planeta seria de 1,5 a três vezes maior do que a Terra, bem maior que os planetas-anões localizados no Cinturão — mesmo Plutão, que já foi classificado como planeta no passado, tem apenas 18% do tamanho da Terra.
Antes que a existência de um novo planeta seja confirmada, os cientistas precisam encontrá-lo. Para isso, eles seguem estudando os objetos do Cinturão de Kuiper em busca de perturbações em suas órbitas que indiquem a presença de algum outro planeta maior.
"Baseados em extensas simulações do Sistema Solar externo, incluindo um hipotético planeta com massas semelhantes à da Terra (testei também várias órbitas para o planeta), obtive resultados que poderiam explicar as propriedades orbitais das populações do Cinturão de Kuiper distante. Isso sugere um papel vital desempenhado pelo planeta na formação do Cinturão de Kuiper", explicou Patryk, em entrevista à Unisinos — Universidade do Rio Grande do Sul na qual ele se formou em física e em matemática antes de se mudar para o Japão.
Para prosseguir com a pesquisa, Patryk pretende realizar novas simulações e aprimorar os resultados. "Assim, a massa e a órbita do planeta hipotético poderiam ser ainda mais refinadas", disse ele.
Retirado de: PINOTTI, Fernanda. Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar. CNN Brasil. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/
Primeira coluna: relação de sentido
(1) Finalidade. (2) Comparação. (3) Temporalidade. (4) Alternância.
Segunda coluna: trecho do texto
(__) Antes que a existência de um novo planeta seja confirmada, os cientistas precisam encontrá-lo. (__) Cerca de 150 milhões de quilômetros ou 8 minutos-luz. (__) Para isso, eles seguem estudando os objetos do Cinturão de Kuiper. (__) O suposto novo planeta seria de 1,5 a três vezes maior do que a Terra.
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar
Os dois astrônomos, o brasileiro Patryk Sofia Lykawka, que hoje é professor na Universidade Kindai, no Japão, e Takashi Ito, do Observatório Astronômico Nacional do Japão, dizem que o planeta estaria localizado depois de Netuno, em uma região chamada de Cinturão de Kuiper.
"Prevemos a existência de um planeta similar à Terra e alguns outros objetos transnetúnicos (TNO, na sigla em inglês) em órbitas peculiares nos limites do Sistema Solar", escreveram os cientistas no trabalho publicado na revista The Astronomical Journal.
Os pesquisadores estudam o Cinturão de Kuiper, uma área localizada a cerca de 30 unidades astronômicas (a unidade astronômica equivale aproximadamente à distância da Terra ao Sol, cerca de 150 milhões de quilômetros ou 8 minutos-luz) depois de Netuno, que abriga rochas geladas e planetas anões, como Plutão, Quaoar, Orcus e Makemake.
O suposto novo planeta seria de 1,5 a três vezes maior do que a Terra, bem maior que os planetas-anões localizados no Cinturão — mesmo Plutão, que já foi classificado como planeta no passado, tem apenas 18% do tamanho da Terra.
Antes que a existência de um novo planeta seja confirmada, os cientistas precisam encontrá-lo. Para isso, eles seguem estudando os objetos do Cinturão de Kuiper em busca de perturbações em suas órbitas que indiquem a presença de algum outro planeta maior.
"Baseados em extensas simulações do Sistema Solar externo, incluindo um hipotético planeta com massas semelhantes à da Terra (testei também várias órbitas para o planeta), obtive resultados que poderiam explicar as propriedades orbitais das populações do Cinturão de Kuiper distante. Isso sugere um papel vital desempenhado pelo planeta na formação do Cinturão de Kuiper", explicou Patryk, em entrevista à Unisinos — Universidade do Rio Grande do Sul na qual ele se formou em física e em matemática antes de se mudar para o Japão.
Para prosseguir com a pesquisa, Patryk pretende realizar novas simulações e aprimorar os resultados. "Assim, a massa e a órbita do planeta hipotético poderiam ser ainda mais refinadas", disse ele.
Retirado de: PINOTTI, Fernanda. Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar. CNN Brasil. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/
Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar
Os dois astrônomos, o brasileiro Patryk Sofia Lykawka, que hoje é professor na Universidade Kindai, no Japão, e Takashi Ito, do Observatório Astronômico Nacional do Japão, dizem que o planeta estaria localizado depois de Netuno, em uma região chamada de Cinturão de Kuiper.
"Prevemos a existência de um planeta similar à Terra e alguns outros objetos transnetúnicos (TNO, na sigla em inglês) em órbitas peculiares nos limites do Sistema Solar", escreveram os cientistas no trabalho publicado na revista The Astronomical Journal.
Os pesquisadores estudam o Cinturão de Kuiper, uma área localizada a cerca de 30 unidades astronômicas (a unidade astronômica equivale aproximadamente à distância da Terra ao Sol, cerca de 150 milhões de quilômetros ou 8 minutos-luz) depois de Netuno, que abriga rochas geladas e planetas anões, como Plutão, Quaoar, Orcus e Makemake.
O suposto novo planeta seria de 1,5 a três vezes maior do que a Terra, bem maior que os planetas-anões localizados no Cinturão — mesmo Plutão, que já foi classificado como planeta no passado, tem apenas 18% do tamanho da Terra.
Antes que a existência de um novo planeta seja confirmada, os cientistas precisam encontrá-lo. Para isso, eles seguem estudando os objetos do Cinturão de Kuiper em busca de perturbações em suas órbitas que indiquem a presença de algum outro planeta maior.
"Baseados em extensas simulações do Sistema Solar externo, incluindo um hipotético planeta com massas semelhantes à da Terra (testei também várias órbitas para o planeta), obtive resultados que poderiam explicar as propriedades orbitais das populações do Cinturão de Kuiper distante. Isso sugere um papel vital desempenhado pelo planeta na formação do Cinturão de Kuiper", explicou Patryk, em entrevista à Unisinos — Universidade do Rio Grande do Sul na qual ele se formou em física e em matemática antes de se mudar para o Japão.
Para prosseguir com a pesquisa, Patryk pretende realizar novas simulações e aprimorar os resultados. "Assim, a massa e a órbita do planeta hipotético poderiam ser ainda mais refinadas", disse ele.
Retirado de: PINOTTI, Fernanda. Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar. CNN Brasil. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/
A respeito da palavra em destaque, analise as afirmações a seguir. Marque V, para verdadeiras, e F, para falsas:
(__) A palavra em questão foi formada por meio de um processo de composição por justaposição.
(__) A expressão é empregada como uma medida de tempo.
(__) A expressão é empregada como uma medida de distância.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar
Os dois astrônomos, o brasileiro Patryk Sofia Lykawka, que hoje é professor na Universidade Kindai, no Japão, e Takashi Ito, do Observatório Astronômico Nacional do Japão, dizem que o planeta estaria localizado depois de Netuno, em uma região chamada de Cinturão de Kuiper.
"Prevemos a existência de um planeta similar à Terra e alguns outros objetos transnetúnicos (TNO, na sigla em inglês) em órbitas peculiares nos limites do Sistema Solar", escreveram os cientistas no trabalho publicado na revista The Astronomical Journal.
Os pesquisadores estudam o Cinturão de Kuiper, uma área localizada a cerca de 30 unidades astronômicas (a unidade astronômica equivale aproximadamente à distância da Terra ao Sol, cerca de 150 milhões de quilômetros ou 8 minutos-luz) depois de Netuno, que abriga rochas geladas e planetas anões, como Plutão, Quaoar, Orcus e Makemake.
O suposto novo planeta seria de 1,5 a três vezes maior do que a Terra, bem maior que os planetas-anões localizados no Cinturão — mesmo Plutão, que já foi classificado como planeta no passado, tem apenas 18% do tamanho da Terra.
Antes que a existência de um novo planeta seja confirmada, os cientistas precisam encontrá-lo. Para isso, eles seguem estudando os objetos do Cinturão de Kuiper em busca de perturbações em suas órbitas que indiquem a presença de algum outro planeta maior.
"Baseados em extensas simulações do Sistema Solar externo, incluindo um hipotético planeta com massas semelhantes à da Terra (testei também várias órbitas para o planeta), obtive resultados que poderiam explicar as propriedades orbitais das populações do Cinturão de Kuiper distante. Isso sugere um papel vital desempenhado pelo planeta na formação do Cinturão de Kuiper", explicou Patryk, em entrevista à Unisinos — Universidade do Rio Grande do Sul na qual ele se formou em física e em matemática antes de se mudar para o Japão.
Para prosseguir com a pesquisa, Patryk pretende realizar novas simulações e aprimorar os resultados. "Assim, a massa e a órbita do planeta hipotético poderiam ser ainda mais refinadas", disse ele.
Retirado de: PINOTTI, Fernanda. Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar. CNN Brasil. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/
I. É necessário viajar à planetas longínquos para verificar se eles realmente existem.
II. Devemos dar visibilidade às descobertas de cientistas brasileiros. III. Esta descoberta é uma incrível novidade à ciência nacional.
Está correto o emprego do acento grave em:
Os Estados Unidos e a China — os maiores poluidores do planeta — não são signatários dos principais tratados de preservação ambiental. Assim, dificilmente surgirão ações efetivas para a diminuição do aquecimento global.
Assinalar a alternativa que representa CORRETAMENTE um sinal de pontuação NÃO utilizado no período acima:
Breakdance nas Olimpíadas de 2024
A cada edição de uma Olimpíada, a cidade-sede pode escolher quatro modalidades esportivas que quer incluir no evento, com a aprovação do Comitê Olímpico Internacional. Para 2024, Paris escolheu três esportes que já haviam aparecido nos Jogos de Tóquio: skate, surfe e escalada. A novidade será o breakdance, modalidade que mistura dança e esporte. A escolha tem como objetivo aproximar os tradicionais Jogos Olímpicos de um público jovem.
A entrada do breaking valoriza uma cultura urbana,
nascida na periferia, que ocupa cada vez um lugar mais
central. O hip-hop nasceu como cultura de rua nos Estados
Unidos, na década de 1970, e ganhou as periferias nos anos
1980. A partir dos 1990, o movimento explode na França
para denunciar as desigualdades sociais, a violência da
periferia e o preconceito racial. O rap, o grafite e o
breakdance conquistam a juventude francesa, de cores e
origens muito diferentes.
UOL. Adaptado.
Breakdance nas Olimpíadas de 2024
A cada edição de uma Olimpíada, a cidade-sede pode escolher quatro modalidades esportivas que quer incluir no evento, com a aprovação do Comitê Olímpico Internacional. Para 2024, Paris escolheu três esportes que já haviam aparecido nos Jogos de Tóquio: skate, surfe e escalada. A novidade será o breakdance, modalidade que mistura dança e esporte. A escolha tem como objetivo aproximar os tradicionais Jogos Olímpicos de um público jovem.
A entrada do breaking valoriza uma cultura urbana,
nascida na periferia, que ocupa cada vez um lugar mais
central. O hip-hop nasceu como cultura de rua nos Estados
Unidos, na década de 1970, e ganhou as periferias nos anos
1980. A partir dos 1990, o movimento explode na França
para denunciar as desigualdades sociais, a violência da
periferia e o preconceito racial. O rap, o grafite e o
breakdance conquistam a juventude francesa, de cores e
origens muito diferentes.
UOL. Adaptado.
Breakdance nas Olimpíadas de 2024
A cada edição de uma Olimpíada, a cidade-sede pode escolher quatro modalidades esportivas que quer incluir no evento, com a aprovação do Comitê Olímpico Internacional. Para 2024, Paris escolheu três esportes que já haviam aparecido nos Jogos de Tóquio: skate, surfe e escalada. A novidade será o breakdance, modalidade que mistura dança e esporte. A escolha tem como objetivo aproximar os tradicionais Jogos Olímpicos de um público jovem.
A entrada do breaking valoriza uma cultura urbana,
nascida na periferia, que ocupa cada vez um lugar mais
central. O hip-hop nasceu como cultura de rua nos Estados
Unidos, na década de 1970, e ganhou as periferias nos anos
1980. A partir dos 1990, o movimento explode na França
para denunciar as desigualdades sociais, a violência da
periferia e o preconceito racial. O rap, o grafite e o
breakdance conquistam a juventude francesa, de cores e
origens muito diferentes.
UOL. Adaptado.
I. O verbo sublinhado no 2º parágrafo dá à frase uma ideia de oposição.
II. O plural sublinhado no 2º parágrafo está mal empregado, pois o correto seria “bancas de jornal”.
III. A palavra “recusa”, sublinhada no 2º parágrafo, está escrita de forma incorreta. O correto seria “recuza".
Está CORRETO o que se afirma: