Questões de Concurso

Cristaloides 10-20 ml/Kg/h.

Albumina 5% 5 ml/Kg/h.

Solução glicosada 5% de acordo com valores da glicemia capilar.

Bólus intermitente de coloides

Solução fisiológica 0,9% 3-5 ml/Kg/h.

visceral – simpáticas – T10 a L1

visceral – parassimpáticas – S2 a S4

somática – parassimpáticas – S2 a S4

mista – simpáticas – T10 a L1

visceral – simpáticas – T12 a L2

Hiponatremia aguda.

Toxicidade por glicina

Perfuração vesical.

Bacteremia.

Hipotermia.

Vasopressina.

Adrenalina.

Amiodarona.

Atropina.

Lidocaína.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas III.

Apenas I e II.

I, II e III.

Circunferência abdominal, pressão arterial, triglicerídeos e LDL.

Circunferência abdominal, glicemia de jejum, triglicerídeos e HDL.

TSH, glicemia de jejum, triglicerídeos e HDL.

TSH, pressão arterial, triglicerídeos e HDL.

Circunferência abdominal, glicemia de jejum, triglicerídeos e LDL.

A PrEP é somente indicada para gays e outros homens que fazem sexo com homens (HSH), pessoas trans e trabalhadores(as) do sexo.

A PrEP é a combinação de três medicamentos (tenofovir + entricitabina + lamivudina).

Para ter efeito e proteção adequada, a PrEP deve ser utilizada com 1 dia antes da exposição.

A PrEP começa a fazer efeito após 7 dias de uso para relação anal e 20 dias de uso para relação vaginal.

Para ter efeito e proteção adequada, a PrEP deve ser utilizada por 2 dias consecutivos antes da exposição.

150 mL e 5% de seu valor pré-broncodilatador ou 150 mL de seu valor pré-broncodilatador e 10% do valor previsto.

200 mL e 12% de seu valor pré-broncodilatador ou 200 mL de seu valor pré-broncodilatador e 7% do valor previsto.

100 mL e 7% de seu valor pré-broncodilatador ou 100 mL de seu valor pré-broncodilatador e 3% do valor previsto.

400 mL e 24% de seu valor pré-broncodilatador ou 400 mL de seu valor pré-broncodilatador e 14% do valor previsto.

125 mL e 20% de seu valor pré-broncodilatador ou 125 mL de seu valor pré-broncodilatador e 17% do valor previsto.

agentes etiológicos

parasitas

fungos

Nenhuma das alternativas.

Antagonismo.

Hetagonismo.

Ciclogonismo.

Nenhuma das alternativas.

corresponde ao contato do agente tóxico com o organismo. Representa a disponibilidade química das substâncias químicas e passíveis de serem introduzidas no organismo.

corresponde à ação do agente tóxico no organismo. Atingindo o alvo, o agente químico ou seu produto de biotransformação interage biologicamente causando alterações morfológicas e funcionais, produzindo danos.

corresponde à manifestação clínica dos efeitos resultantes da ação tóxica. É o aparecimento de sinais e sintomas que caracterizam o efeito tóxico e evidenciam a presença do fenômeno da intoxicação

Nenhuma das alternativas.

Apenas I e II.

Apenas III.

I, II e III.

Nenhuma das alternativas.

As infecções por P. vivax causam a febre terçã benigna. O acesso malárico inicia-se com calafrios de curta duração e a febre, subsequentemente, eleva-se rapidamente e dura de quatro a oito horas, com períodos de apirexia de 48 horas. O período posterior de sudorese prolonga-se por várias horas e pode apresentar cefaléia, náuseas, vômitos e mialgias, além de palidez cutâneo-mucosa e hepatoesplenomegalia.

As infecções por P. falciparum causam a febre quartã, que se assemelha à terçã benigna, porém os acessos febris ocorrem a cada 72 horas.

As infecções por Plasmodium malariae causam a febre terçã maligna, que cursa com maior gravidade, podendo provocar a malária cerebral, insuficiência renal aguda, malária pulmonar, entre outras.

Nenhuma das alternativas.

Ureia sérica.

Creatinina sérica.

Taxa de filtração glomerular.

Dosagem de albumina na urina.

Presença de sedimento na urina e exames de imagem.

Fenômeno de Raynaud.

Ruptura de aneurisma da artéria poplítea.

Embolia periférica na oclusão arterial aguda.

Claudicação intermitente na doença arterial oclusiva crônica.

Trombose venosa profunda na doença venosa periférica.

Neuropatias.

Doença cardiovascular.

Doença cerebrovascular.

Doença arterial periférica.

Distúrbios microvasculares de nefropatias.

Dor abdominal, náuseas e vômitos e diarreia.

Febre alta, queda do estado geral e petéquias.

Febre, tosse e dificuldade para respirar, cansaço e dores musculares.

Náuseas, vômitos e sinais de irritação meníngea com sinais de Kernig e Brudzinski positivos.

Coriza e dor de garganta e adenoplatia cervical bilateral.

sucção é o ato reflexo com apreensão da boca do bebê e a mama materna, a língua eleva suas bordas laterais e a ponta, formando uma concha (canolamento) que leva o leite até a faringe posterior e esôfago, ativando o reflexo de deglutição..

sucção, é fase oral preparatória, fase oral propriamente dita, fase faríngea e fase esofageal.

sucção é o ato reflexo com apreensão da boca do bebê e a mama materna; fase oral preparatória onde há elevação da língua na ponta, formando que leva o leite até a laringe, ativando a fase oral propriamente dita.

Nenhuma das alternativas.

No início, resposta de sobressalto ou de Moro em recém-nascidos com audição normal com estímulo de 65 dB NPS ou mais alto, apresentado de forma súbita. Reação de sobressalto/resposta de atenção/virar a cabeça. Reflexo cócleo palpebral (RPC) – Presente; Entre 3 e 4 meses: o lactente pode começar a virar lentamente a cabeça. Resposta de atenção/virar a cabeça/localização lateral mantendo o RCP; Entre 7 e 9 meses: começa a identificar a localização precisa da fonte sonora com uma virada direta da cabeça para o lado. Resposta é brusca e firme. Ainda não olha diretamente para o som apresentado acima do nível dos olhos com presença de RCP. 10 meses: começa a localizar o som acima da cabeça. Localização para o lado. Localização direta para baixo – presença de RPC; 16 a 21 meses localiza diretamente os sons para o lado, para baixo e para cima. 21 a 24 meses Localização direta do som para o lado, para baixo e para cima com RPC presente.

No início, resposta de sobressalto ou de Moro em recém-nascidos com audição normal com estímulo de 105 dB NPS ou mais alto, apresentado de forma súbita. Reação de sobressalto/resposta de atenção/virar a cabeça. Reflexo cócleo palpebral (RPC) – Presente; Entre 3 e 4 meses: o lactente ainda não vira a cabeça para a fonte sonora mantendo o RCP; Entre 7 e 9 meses o lactente pode começar a virar lentamente a cabeça com resposta de atenção/virar a cabeça/localização lateral mantendo o RCP; 10 meses: começa a localizar o som acima da cabeça. Localização para o lado. Localização direta para baixo – presença de RPC; 16 a 21 meses localiza indiretamente os sons para o lado, para baixo e para cima. 21 a 24 meses Localização direta do som para o lado, para baixo e para cima com RPC presente.

No início, resposta de sobressalto ou de Moro em recém-nascidos com audição normal com estímulo de 65 dB NPS ou mais alto, apresentado de forma súbita com Reflexo cócleo palpebral (RPC) – Presente; Entre 6 e 10 meses: o lactente pode começar a virar lentamente a cabeça com resposta de atenção/virar a cabeça/localização lateral mantendo o RCP; 21 a 24 meses: começa a localizar o som acima da cabeça. Localização para o lado. Localização indireta para baixo – ausência de RPC.

Nenhuma das alternativas.

Otites, infecções intestinais, testículo não descido e apendicites.

Hérnia inguinal e hidrocele, fimose, testículo não descido, cistos, fístulas, apendicites, hemangiomas e cistos cervicais.

Infecções de vias respiratórias, otites, alergias a lactose, meningite.

Nenhuma das alternativas.