Questões de Concurso
Para prefeitura de goiânia - go
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Dias e Fernández defendem a ideia de que o evento artístico pode ser ao mesmo tempo um evento pedagógico. Para compreender o que é evento, os autores utilizam as reflexões de Dennis Atkinson que, por sua vez, defende que o evento é “como um distúrbio ou uma ruptura na forma de entender e atuar” (DIAS e FERNANDEZ, 2013, p. 139), mas que pode conduzir ao novo e/ou inesperado. Tendo como base a pedagogia cultural, os eventos artístico e pedagógico podem ser compreendidos como:
Analise as figuras a seguir
NETO, Ernesto. “E o Bicho”, 2001. Vista da instalação. 49° Bienal de Veneza. Fonte: < http://artpulsemagazine.com/ernesto-neto-at-macro>.
NETO, Ernesto. “Circleprototemple”. 2010. Vista da instalação / compensado/ tule de poliamida, espuma, lona e tambor de samba . 285x30 cm. Hayward Gallery. Londres. Fonte: < http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/efe/2010/06/16/ernesto-neto-transforma-galeriahayward- com-suas-instalacoes.jhtm>.
Ernesto Neto é escultor brasileiro. Nascido no Rio de Janeiro em 1964, sua primeira exposição individual internacional realizou-se em Chicago em 1996. Sua produção situa- se entre a escultura e a instalação. Seus trabalhos são corporais e sensoriais. Sardenberg afirma que a obra de Neto é “ao mesmo, erótica e uterina: esculturas monumentais em que se deve entrar, nas quais se deve penetrar, mas que também acolhem e abrigam”.
SARDENBERG, Ricardo. Arte contemporânea no século XXI: 10 brasileiros no circuito internacional. São Paulo: Capivara Editora, 2011. p. 195.
Considerando o texto e as imagens, pode-se afirmar que a influência artística de Ernesto Neto aproxima-se da proposta estética de:
Para Aguirre (2009), os arte-educadores precisam pensar e atuar em sala de aula sob uma nova concepção das artes. O autor sugere que produtos artísticos sejam concebidos como relatos abertos, e isso pressupõe:
“P” é professora de arte de uma escola municipal no interior de Goiás. No início de cada ano letivo, quando planeja sua disciplina, busca diferentes estratégias para avaliar seus alunos/as. Neste ano, “P” deseja que seus alunos/as se engajem em ações que serão desenvolvidas a longo prazo e definidas com base em situações reais dos sujeitos no contexto cultural em que estão inseridos. Neste sentido, a avaliação não será concebida como um resgate de informações, mas “como meio de mapear caminhos intelectuais dos estudantes”
(BOUGHTON). BOUGHTON, Doug. Avaliação, da teoria a prática. In: Barbosa, Ana Mae, Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. p. 375-387.
A situação exposta refere-se a uma postura de avaliação defendida por Boughton (2005) como:
A utilização do portfólio como recurso de avaliação, conforme Hernández, permite:
A ideia de currículo integrado apresentada por Michael Parsons consiste:
No texto “Ensino de arte na internet: contexto e pontuações”, Callegaro explica que “a educação da arte na internet insere-se na mudança do paradigma da educação, da ciência, da arte, que sai da análise do objeto e vai para as suas relações e conexões com outros eventos e objetos da vida [...]”.
CALLEGARO, Tania. Ensino de Arte na internet: contexto e pontuações. In: Barbosa, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino de arte. São Paulo: Cortez, 2003. p. 139-152.
O texto refere-se à mudança do
Analise as figuras a seguir.
(Imagem 1) (Imagem 2) (Imagem 3) |
As três figuras representam obras de videoartistas. A primeira é uma videoinstalação que retrata através da iconografia um tema conhecido da história da arte. A segunda imagem se refere a uma videoperformance onde a frase “made in Brasil” é bordada com linha e agulha na planta do pé. Na terceira imagem, televisões são empilhadas para formar a imagem de um violoncelo. Enquanto uma artista toca, imagens dela e de outros violoncelistas tocando aparecem na tela.
Os nomes de artistas autores destas obras são, respectivamente,
Leia o texto abaixo.
O modo como vivemos hoje – como vivem, em especial, nossos alunos eletronicamente conectados – é muito diferente do mundo retratado pela prática educacional artística convencional, que continua a enfocar elementos e princípios modernistas, bem como meios de comunicação tradicionais. |
DUNCUN, Paul. Por que a arte-educação precisa mudar e o que podemos fazer. In: MARTINS, R.; TOUTINHO, I. (Orgs.), Educação da cultura visual: conceitos e contextos. Santa Maria: Editora UFSM, 2011. p. 15-30.
Tendo por base a perspectiva da cultura visual e a reflexão apresentada, pode-se concluir que:
Pode-se compreender o conceito de visualidade como o processo de construção do olhar socializado. Qual ação compromete a construção do olhar socializado, no ambiente escolar?
Leia o texto a seguir.
A desterritorialização e a reterritorialização se cruzam no duplo devir. Não se pode distinguir o autóctone e o estrangeiro, porque o estrangeiro se torna autóctone no outro que não é, ao mesmo tempo que o autóctone se torna estrangeiro a si mesmo, […] (DELEUZE, GUATTARI, 1997, p. 142). |
A frase de Deleuze e Guattari, no livro O que é filosofia, remete à reflexão sobre as ocupações das paredes escolares tanto por cartazes e imagens propostas por professores como pelos trabalhos e inscrições realizados por alunos. As pichações, baseando-se neste texto, são formas de expressões
Edith Derdyk, em Formas de pensar o desenho (p. 23), escreve que “o desenho, em seu continente mais amplo, não é somente uma manifestação gráfica através de lápis e papel”. Partindo dessa premissa, qual das sequências de suportes, ferramentas e materiais está em desacordo pedagógico com uma aula de desenho para crianças?
Os materiais recicláveis podem ser utilizados artisticamente na escola para diferentes objetivos. Assim, seria o objetivo principal em um plano específico de artes visuais:
Leia o extrato do livro Performance como linguagem, de Renato Cohen.
[…] é impossível falar-se de uma linguagem pura para a performance. Ela é híbrida, funcionando como uma espécie de fusão e ao mesmo tempo como uma releitura, talvez a partir da sua própria ideia da arte total, das mais diversas – e às vezes antagônicas – propostas modernas de atuação, (COHEN, 2004, p.108). |
Com base neste texto, performance híbrida é a
Leia o texto a seguir.
Você já viu um quadro terminado? Um quadro, ou qualquer outra coisa? Ai de você, o dia em que disserem que você terminou! Terminar uma obra? Terminar um quadro? Que absurdo! Terminá-lo significa acabar com ele, matá-lo, livrar-se de sua alma, dar-lhe o seu golpe final: uma situação extremamente infeliz, tanto para o pintor, como para o quadro. |
Este texto é de um famoso pintor, no qual pode-se reconhecer um conceito fundamental da arte, que é o inacabamento da obra. Analisando as ideias contidas no texto, seria possível atribuí-lo a
Relativo ao ensino de artes visuais, os Parâmetros Curriculares Nacionais, publicados pelo Ministério da Educação e Cultura em 1997/98, sinalizaram para a
Autores como Herbert Read e Victor Lowenfeld tiveram grande influência nas propostas utilizadas nas escolinhas de artes do Brasil. Qual das características abaixo está dissociada dos pressupostos da livre-expressão?
Em que momento histórico o desenho geométrico, industrial e pedagógico foi inserido na educação brasileira?
Para Ana Mae Barbosa, no livro A imagem no ensino da arte, o ensino/aprendizagem das artes visuais na perspectiva pós-moderna propicia a alfabetização cultural. Segundo a autora, a alfabetização cultural é fundamental para a
Na perspectiva da Proposta Triangular, qual seria a finalidade central do ensino das artes visuais na educação básica?