Questões de Concurso
Para prefeitura de ouvidor - go
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Com base na Lei Orgânica Municipal, responda as questões de nº 26 a 28.
A inspeção médica, nos estabelecimentos de ensino municipal, terá caráter _____________. Constituirá exigência _____________ a apresentação, no ato da matricula, de atestado de vacina contra as moléstias infecto-contagiosas. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas:
Com base na Lei Orgânica Municipal, responda as questões de nº 26 a 28.
Segundo a Lei, sempre que possível o Município promoverá:
I. O combate ao uso de tóxicos
II. Serviço de assistência único e exclusivamente à infância
III. Combate às moléstias específicas, contagiosas e infecto-contagiosas
IV. Formação de consciência sanitária individual nas primeiras idades, através do ensino primário.
Com base na Lei Orgânica Municipal, responda as questões de nº 26 a 28.
A Lei estabelece que o Município, dentro de sua competência, regulará o serviço social, favorecendo e coordenando as iniciativas particulares que visem a este objetivo. Sobre o assunto é correto afirmar que:
Em termos gerais, os indicadores de saúde são medidas-síntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos e dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho do sistema de saúde. De acordo com o conceito apresentado, faz parte dos Indicadores de fatores de risco e de proteção:
A Estratégia Saúde da Família (ESF) busca promover a qualidade de vida da população brasileira e intervir nos fatores que colocam a saúde em risco, como falta de atividade física, má alimentação, uso de tabaco, dentre outros. Com atenção integral, equânime e contínua, a ESF se fortalece como a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). Diante do conceito, assinale a alternativa correta:
Em relação as atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde, avalie as afirmativas abaixo:
I – Realizar mapeamento do seu Município
II – Identificar as áreas de risco
III – Identificar indivíduos e famílias em situação de risco
IV – Traduzir para a equipe de saúde da família a dinâmica social do Município, suas necessidades, potencialidades e limites.
Assinale a alternativa correta, acerca das afirmativas:
Uma das funções mais importantes do agente de saúde, num programa comunitário, consiste em:
Leia o texto para responder as questões 07, 08 e 09.
Meu Destino
Cora Coralina
Nas palmas de tuas mãos
leio as linhas da minha vida.
Linhas cruzadas, sinuosas,
interferindo no teu destino.
Não te procurei, não me procurastes –
íamos sozinhos por estradas diferentes.
Indiferentes, cruzamos
Passavas com o fardo da vida…
Corri ao teu encontro.
Sorri. Falamos.
Esse dia foi marcado
com a pedra branca
da cabeça de um peixe.
E, desde então, caminhamos
juntos pela vida…
Nos versos “Linhas cruzadas, sinuosas,” / “interferindo no teu destino.” Considerando as classes de palavras, o verbo em destaque está em qual forma nominal?
Leia o texto para responder as questões 07, 08 e 09.
Meu Destino
Cora Coralina
Nas palmas de tuas mãos
leio as linhas da minha vida.
Linhas cruzadas, sinuosas,
interferindo no teu destino.
Não te procurei, não me procurastes –
íamos sozinhos por estradas diferentes.
Indiferentes, cruzamos
Passavas com o fardo da vida…
Corri ao teu encontro.
Sorri. Falamos.
Esse dia foi marcado
com a pedra branca
da cabeça de um peixe.
E, desde então, caminhamos
juntos pela vida…
A figura de linguagem que predomina no verso “Passavas com o fardo da vida…” é a/o
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Meu Destino
Cora Coralina
Nas palmas de tuas mãos
leio as linhas da minha vida.
Linhas cruzadas, sinuosas,
interferindo no teu destino.
Não te procurei, não me procurastes –
íamos sozinhos por estradas diferentes.
Indiferentes, cruzamos
Passavas com o fardo da vida…
Corri ao teu encontro.
Sorri. Falamos.
Esse dia foi marcado
com a pedra branca
da cabeça de um peixe.
E, desde então, caminhamos
juntos pela vida…
De acordo com o contexto, as reticências foram empregadas em duas situações no poema para
Leia o texto para responder as questões 01, 02, 03,
04, 05 e 06.
A cartomante
Machado de Assis
Hamlet observa a Horácio que há mais
cousas no céu e na terra do que sonha a nossa
filosofia. Era a mesma explicação que dava a bela
Rita ao moço Camilo, numa sexta-feira de
novembro de 1869, quando este ria dela, por ter ido
na véspera consultar uma cartomante; a diferença é
que o fazia por outras palavras.
— Ria, ria. Os homens são assim; não
acreditam em nada. Pois saiba que fui, e que ela
adivinhou o motivo da consulta, antes mesmo que
eu lhe dissesse o que era. Apenas começou a botar
as cartas, disse-me: "A senhora gosta de uma
pessoa..." Confessei que sim, e então ela continuou
a botar as cartas, combinou-as, e no fim declarou-me
que eu tinha medo de que você me esquecesse,
mas que não era verdade...
— Errou! Interrompeu Camilo, rindo.
— Não diga isso, Camilo. Se você soubesse
como eu tenho andado, por sua causa. Você sabe; já
lhe disse. Não ria de mim, não ria...
Camilo pegou-lhe nas mãos, e olhou para
ela sério e fixo. Jurou que lhe queria muito, que os
seus sustos pareciam de criança; em todo o caso,
quando tivesse algum receio, a melhor cartomante
era ele mesmo. Depois, repreendeu-a; disse-lhe que
era imprudente andar por essas casas. Vilela podia
sabê-lo, e depois...
— Qual saber! Tive muita cautela, ao entrar
na casa.
— Onde é a casa?
— Aqui perto, na rua da Guarda Velha; não
passava ninguém nessa ocasião. Descansa; eu não
sou maluca.
Camilo riu outra vez:
— Tu crês deveras nessas coisas?
perguntou-lhe.
Foi então que ela, sem saber que traduzia
Hamlet em vulgar, disse-lhe que havia muita cousa
misteriosa e verdadeira neste mundo. Se ele não
acreditava, paciência; mas o certo é que a
cartomante adivinhara tudo. Que mais? A prova é
que ela agora estava tranquila e satisfeita. [...]
A palavra “véspera” é acentuada por ser uma
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04, 05 e 06.
A cartomante
Machado de Assis
Hamlet observa a Horácio que há mais
cousas no céu e na terra do que sonha a nossa
filosofia. Era a mesma explicação que dava a bela
Rita ao moço Camilo, numa sexta-feira de
novembro de 1869, quando este ria dela, por ter ido
na véspera consultar uma cartomante; a diferença é
que o fazia por outras palavras.
— Ria, ria. Os homens são assim; não
acreditam em nada. Pois saiba que fui, e que ela
adivinhou o motivo da consulta, antes mesmo que
eu lhe dissesse o que era. Apenas começou a botar
as cartas, disse-me: "A senhora gosta de uma
pessoa..." Confessei que sim, e então ela continuou
a botar as cartas, combinou-as, e no fim declarou-me
que eu tinha medo de que você me esquecesse,
mas que não era verdade...
— Errou! Interrompeu Camilo, rindo.
— Não diga isso, Camilo. Se você soubesse
como eu tenho andado, por sua causa. Você sabe; já
lhe disse. Não ria de mim, não ria...
Camilo pegou-lhe nas mãos, e olhou para
ela sério e fixo. Jurou que lhe queria muito, que os
seus sustos pareciam de criança; em todo o caso,
quando tivesse algum receio, a melhor cartomante
era ele mesmo. Depois, repreendeu-a; disse-lhe que
era imprudente andar por essas casas. Vilela podia
sabê-lo, e depois...
— Qual saber! Tive muita cautela, ao entrar
na casa.
— Onde é a casa?
— Aqui perto, na rua da Guarda Velha; não
passava ninguém nessa ocasião. Descansa; eu não
sou maluca.
Camilo riu outra vez:
— Tu crês deveras nessas coisas?
perguntou-lhe.
Foi então que ela, sem saber que traduzia
Hamlet em vulgar, disse-lhe que havia muita cousa
misteriosa e verdadeira neste mundo. Se ele não
acreditava, paciência; mas o certo é que a
cartomante adivinhara tudo. Que mais? A prova é
que ela agora estava tranquila e satisfeita. [...]
No fragmento “Os homens são assim; não acreditam em nada. Pois saiba que fui, e que ela adivinhou o motivo da consulta...” O elemento coesivo em destaque estabelece a ideia de
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04, 05 e 06.
A cartomante
Machado de Assis
Hamlet observa a Horácio que há mais
cousas no céu e na terra do que sonha a nossa
filosofia. Era a mesma explicação que dava a bela
Rita ao moço Camilo, numa sexta-feira de
novembro de 1869, quando este ria dela, por ter ido
na véspera consultar uma cartomante; a diferença é
que o fazia por outras palavras.
— Ria, ria. Os homens são assim; não
acreditam em nada. Pois saiba que fui, e que ela
adivinhou o motivo da consulta, antes mesmo que
eu lhe dissesse o que era. Apenas começou a botar
as cartas, disse-me: "A senhora gosta de uma
pessoa..." Confessei que sim, e então ela continuou
a botar as cartas, combinou-as, e no fim declarou-me
que eu tinha medo de que você me esquecesse,
mas que não era verdade...
— Errou! Interrompeu Camilo, rindo.
— Não diga isso, Camilo. Se você soubesse
como eu tenho andado, por sua causa. Você sabe; já
lhe disse. Não ria de mim, não ria...
Camilo pegou-lhe nas mãos, e olhou para
ela sério e fixo. Jurou que lhe queria muito, que os
seus sustos pareciam de criança; em todo o caso,
quando tivesse algum receio, a melhor cartomante
era ele mesmo. Depois, repreendeu-a; disse-lhe que
era imprudente andar por essas casas. Vilela podia
sabê-lo, e depois...
— Qual saber! Tive muita cautela, ao entrar
na casa.
— Onde é a casa?
— Aqui perto, na rua da Guarda Velha; não
passava ninguém nessa ocasião. Descansa; eu não
sou maluca.
Camilo riu outra vez:
— Tu crês deveras nessas coisas?
perguntou-lhe.
Foi então que ela, sem saber que traduzia
Hamlet em vulgar, disse-lhe que havia muita cousa
misteriosa e verdadeira neste mundo. Se ele não
acreditava, paciência; mas o certo é que a
cartomante adivinhara tudo. Que mais? A prova é
que ela agora estava tranquila e satisfeita. [...]
No trecho “A senhora gosta de uma pessoa..." Sintaticamente, o termo destacado é um
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04, 05 e 06.
A cartomante
Machado de Assis
Hamlet observa a Horácio que há mais
cousas no céu e na terra do que sonha a nossa
filosofia. Era a mesma explicação que dava a bela
Rita ao moço Camilo, numa sexta-feira de
novembro de 1869, quando este ria dela, por ter ido
na véspera consultar uma cartomante; a diferença é
que o fazia por outras palavras.
— Ria, ria. Os homens são assim; não
acreditam em nada. Pois saiba que fui, e que ela
adivinhou o motivo da consulta, antes mesmo que
eu lhe dissesse o que era. Apenas começou a botar
as cartas, disse-me: "A senhora gosta de uma
pessoa..." Confessei que sim, e então ela continuou
a botar as cartas, combinou-as, e no fim declarou-me
que eu tinha medo de que você me esquecesse,
mas que não era verdade...
— Errou! Interrompeu Camilo, rindo.
— Não diga isso, Camilo. Se você soubesse
como eu tenho andado, por sua causa. Você sabe; já
lhe disse. Não ria de mim, não ria...
Camilo pegou-lhe nas mãos, e olhou para
ela sério e fixo. Jurou que lhe queria muito, que os
seus sustos pareciam de criança; em todo o caso,
quando tivesse algum receio, a melhor cartomante
era ele mesmo. Depois, repreendeu-a; disse-lhe que
era imprudente andar por essas casas. Vilela podia
sabê-lo, e depois...
— Qual saber! Tive muita cautela, ao entrar
na casa.
— Onde é a casa?
— Aqui perto, na rua da Guarda Velha; não
passava ninguém nessa ocasião. Descansa; eu não
sou maluca.
Camilo riu outra vez:
— Tu crês deveras nessas coisas?
perguntou-lhe.
Foi então que ela, sem saber que traduzia
Hamlet em vulgar, disse-lhe que havia muita cousa
misteriosa e verdadeira neste mundo. Se ele não
acreditava, paciência; mas o certo é que a
cartomante adivinhara tudo. Que mais? A prova é
que ela agora estava tranquila e satisfeita. [...]
No trecho “...antes mesmo que eu lhe dissesse o que era.” O termo lhe morfologicamente, é um pronome
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04, 05 e 06.
A cartomante
Machado de Assis
Hamlet observa a Horácio que há mais
cousas no céu e na terra do que sonha a nossa
filosofia. Era a mesma explicação que dava a bela
Rita ao moço Camilo, numa sexta-feira de
novembro de 1869, quando este ria dela, por ter ido
na véspera consultar uma cartomante; a diferença é
que o fazia por outras palavras.
— Ria, ria. Os homens são assim; não
acreditam em nada. Pois saiba que fui, e que ela
adivinhou o motivo da consulta, antes mesmo que
eu lhe dissesse o que era. Apenas começou a botar
as cartas, disse-me: "A senhora gosta de uma
pessoa..." Confessei que sim, e então ela continuou
a botar as cartas, combinou-as, e no fim declarou-me
que eu tinha medo de que você me esquecesse,
mas que não era verdade...
— Errou! Interrompeu Camilo, rindo.
— Não diga isso, Camilo. Se você soubesse
como eu tenho andado, por sua causa. Você sabe; já
lhe disse. Não ria de mim, não ria...
Camilo pegou-lhe nas mãos, e olhou para
ela sério e fixo. Jurou que lhe queria muito, que os
seus sustos pareciam de criança; em todo o caso,
quando tivesse algum receio, a melhor cartomante
era ele mesmo. Depois, repreendeu-a; disse-lhe que
era imprudente andar por essas casas. Vilela podia
sabê-lo, e depois...
— Qual saber! Tive muita cautela, ao entrar
na casa.
— Onde é a casa?
— Aqui perto, na rua da Guarda Velha; não
passava ninguém nessa ocasião. Descansa; eu não
sou maluca.
Camilo riu outra vez:
— Tu crês deveras nessas coisas?
perguntou-lhe.
Foi então que ela, sem saber que traduzia
Hamlet em vulgar, disse-lhe que havia muita cousa
misteriosa e verdadeira neste mundo. Se ele não
acreditava, paciência; mas o certo é que a
cartomante adivinhara tudo. Que mais? A prova é
que ela agora estava tranquila e satisfeita. [...]
Os trechos, a seguir, são partes do primeiro parágrafo. Dentre as secundárias, qual é a parte principal?
Leia o texto para responder as questões 01, 02, 03,
04, 05 e 06.
A cartomante
Machado de Assis
Hamlet observa a Horácio que há mais
cousas no céu e na terra do que sonha a nossa
filosofia. Era a mesma explicação que dava a bela
Rita ao moço Camilo, numa sexta-feira de
novembro de 1869, quando este ria dela, por ter ido
na véspera consultar uma cartomante; a diferença é
que o fazia por outras palavras.
— Ria, ria. Os homens são assim; não
acreditam em nada. Pois saiba que fui, e que ela
adivinhou o motivo da consulta, antes mesmo que
eu lhe dissesse o que era. Apenas começou a botar
as cartas, disse-me: "A senhora gosta de uma
pessoa..." Confessei que sim, e então ela continuou
a botar as cartas, combinou-as, e no fim declarou-me
que eu tinha medo de que você me esquecesse,
mas que não era verdade...
— Errou! Interrompeu Camilo, rindo.
— Não diga isso, Camilo. Se você soubesse
como eu tenho andado, por sua causa. Você sabe; já
lhe disse. Não ria de mim, não ria...
Camilo pegou-lhe nas mãos, e olhou para
ela sério e fixo. Jurou que lhe queria muito, que os
seus sustos pareciam de criança; em todo o caso,
quando tivesse algum receio, a melhor cartomante
era ele mesmo. Depois, repreendeu-a; disse-lhe que
era imprudente andar por essas casas. Vilela podia
sabê-lo, e depois...
— Qual saber! Tive muita cautela, ao entrar
na casa.
— Onde é a casa?
— Aqui perto, na rua da Guarda Velha; não
passava ninguém nessa ocasião. Descansa; eu não
sou maluca.
Camilo riu outra vez:
— Tu crês deveras nessas coisas?
perguntou-lhe.
Foi então que ela, sem saber que traduzia
Hamlet em vulgar, disse-lhe que havia muita cousa
misteriosa e verdadeira neste mundo. Se ele não
acreditava, paciência; mas o certo é que a
cartomante adivinhara tudo. Que mais? A prova é
que ela agora estava tranquila e satisfeita. [...]
Por que Camilo advertiu Rita de ter ido a uma cartomante?
Com base na Lei Orgânica Municipal, responda a questão.
A inspeção médica, nos estabelecimentos de
ensino municipal, terá caráter _____________.
Constituirá exigência _____________ a
apresentação, no ato da matricula, de atestado de
vacina contra as moléstias infecto-contagiosas.
Assinale a alternativa que completa corretamente as
lacunas:
Com base na Lei Orgânica Municipal, responda a questão.
Segundo a Lei, sempre que possível o Município promoverá:
I. O combate ao uso de tóxicos
II. Serviço de assistência único e exclusivamente à infância
III. Combate às moléstias específicas, contagiosas e infecto-contagiosas
IV. Formação de consciência sanitária individual
nas primeiras idades, através do ensino primário.