Questões de Concurso Para prefeitura de penalva - ma

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Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1208200 Noções de Informática
Para procurar e localizar uma determinada palavra utilizamos no teclado o comando de atalho: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1200045 Português
Envelhecer com mel ou fel
Afonso Romano de Sant’Anna 
Conheço muitas pessoas que estão envelhecendo mal. Desconfortavelmente. Com uma infelicidade crua na alma. Estão ficando velhas, mas não estão ficando sábias. Um rancor cobre-lhes a pele, a escrita e o gesto. São críticos azedos, aliás estão ficando cítricos sem nenhuma doçura nas palavras. Estão amargos. Com fel nos olhos.
E alguns desses, no entanto, teriam tudo para ser o contrário: aparentemente tiveram sucesso em suas atividades. Maior até do que mereciam. Portanto, a gente pensa: o que querem? __________ essa bílis ao telefone e nos bares? __________ esse resmungo pelos cantos e esse sarcasmo público que se pensa humor? 
Isto está errado. Errado, não _________ esteja simplesmente errado, mas __________ tais pessoas vivem numa infelicidade abstrata. E, ademais, dever-se-ia envelhecer maciamente. Nunca aos solavancos. Nunca aos trancos e barrancos. Nunca como alguém caindo num abismo e se agarrando nos galhos e pedras, olhando em pânico para o buraco enquanto despenca. Jamais, também, como quem está se afogando, se asfixiando ou morrendo numa câmara de gás.
Envelhecer deveria ser como plainar. Como quem não sofre mais (tanto) com os inevitáveis atritos. Assim como a nave que sai do desgaste da atmosfera e vai entrando noutro astral, e vai silente, e vai gastando nenhum − quase combustível, flutuando como uma caravela no mar ou uma cápsula no cosmos.
Os elefantes, por exemplo, envelhecem bem. E olha que é uma tarefa enorme. Não se queixam do peso dos anos, nem da ruga do tempo, e, quando percebem a hora da morte, caminham pausadamente para um certo e mesmo lugar -- o cemitério dos elefantes, e aí morrem, completamente, com a grandeza existencial só aos sábios permitida.
Os vinhos envelhecem melhor ainda. Ficam ali nos limites de sua garrafa, na espessura de seu sabor, na adega do prazer. E vão envelhecendo e ganhando vida, envelhecendo e sendo amados, e, ____________ velhos, desejados. Os vinhos envelhecem densamente. E dão prazer. 
O problema da velhice também se dá com certos instrumentos. Não me refiro aos que enferrujam pelos cantos, mas a um envelhecimento atuante como o da faca. Nela o corte diário dos dias a vai consumindo. E, no entanto, ela continua afiadíssima, encaixando-se nas mãos da cozinheira como nenhuma faca nova.  
Vai ver, a natureza deveria ter feito os homens envelhecerem de modo diferente. Como as facas, digamos, por desgaste, sim, mas nunca desgastante. Seria a suave solução: a gente devia ir se gastando até desaparecer sem dor, como quem, caminhando contra o vento, de repente, se evaporasse. E aí iam perguntar: cadê fulano? E alguém diria: gastou-se, foi vivendo, vivendo e acabou. Acabou, é claro, sem nenhum gemido ou resmungo.
Bilac dizia que a gente deveria aprender a envelhecer com as velhas árvores. Walt Whitman tem um poema onde vai dizendo: “Penso que podia viver com os animais que são plácidos e bastam-se a si mesmos”. Ainda agora tirei os olhos do papel e olhei a natureza em torno. Nunca vi o sol se queixar no entardecer. Nem a lua chorar quando amanhece.

Leia as seguintes frases, extraídas do texto: 

I- Maior até do que mereciam. Portanto, a gente pensa: o que querem?  II- E, no entanto, ela continua afiadíssima,    As conjunções destacadas podem ser substituídas, sem prejuízo de sentido, correta e respectivamente, por: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1198136 Geografia
A desigual distribuição da radiação solar na superfície terrestre durante o ano origina grandes zonas térmicas ou climáticas. Neste contexto, acerca da zona intertropical é INADEQUADO afirmar que: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1198103 Psicologia
A Psicopedagogia surge inicialmente com o objetivo de resolver o fracasso escolar e de atenuar as dificuldades de aprendizagem (SILVA, 2010). Em relação à dificuldade de aprendizagem da leitura e escrita, assinale (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas.

(    ) A criança com dificuldade de aprendizagem na leitura e na escrita tem menos habilidade que as outras crianças para usar o significado e a gramática de um texto.   (__) A criança com dificuldade de aprendizagem é aquela que apresenta bloqueios na aquisição do conhecimento, na audição, na fala, leitura, raciocínio ou habilidades matemáticas.   (__) As crianças que possuem dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita aprendem conforme os outros alunos, mas com lentidão.   (__)  Crianças que apresentam dificuldade de leitura, ou como são comumente descritas Dificuldades de Aprendizagem específica, necessitam de uma investigação das estratégias de leitura e ortografia e das habilidades de processamento cognitivo. 
A sequência CORRETA é: 
 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1198035 Geografia
Em linha reta, estima-se que o litoral brasileiro tenha mais de sete mil quilômetros. E, acerca do litoral brasileiro é INADEQUADO afirmar que:   
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1197778 Pedagogia
Os Níveis de Escrita estudados por Emília Ferreiro são recursos utilizados para identificar o nível de escrita em que a criança se encontra no processo de alfabetização. Quando a criança passa a atribuir valor sonoro a cada uma das letras que compõe a escrita e descobre que a escrita representa a fala, ela encontra-se no nível: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1191109 Fisioterapia
Um paciente em coma deu entrada no Hospital com diagnóstico de traumatismo craniano. Em relação ao quadro podemos esperar, EXCETO:  
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1190898 Fisioterapia
Sobre as lesões traumáticas da medula espinhal podemos afirmar, EXCETO: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1190817 Fisioterapia
Com relação à Mielomeningocele, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1189833 Medicina
O fenobarbital e outros barbitúricos aceleram a biotransformação de muitos fármacos, tais como: fenitoina, clopromazina, anticoagulantes cumarínicos etc. Consideramos que na frase acima ocorreu
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1189792 Medicina
Assinale a alternativa que apresenta um medicamento bloqueador dos canais de cálcio: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1189772 Medicina
Os Antiepiléticos, mais comumente chamados de anticonvulsivantes, são fármacos que deprimem seletivamente o SNC. Faz parte deste grupo de fármacos, EXCETO: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1189504 Português
Assinale a alternativa que está INCORRETA quanto à flexão verbal.

Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1189384 Português
Envelhecer com mel ou fel
Afonso Romano de Sant’Anna 
Conheço muitas pessoas que estão envelhecendo mal. Desconfortavelmente. Com uma infelicidade crua na alma. Estão ficando velhas, mas não estão ficando sábias. Um rancor cobre-lhes a pele, a escrita e o gesto. São críticos azedos, aliás estão ficando cítricos sem nenhuma doçura nas palavras. Estão amargos. Com fel nos olhos.
E alguns desses, no entanto, teriam tudo para ser o contrário: aparentemente tiveram sucesso em suas atividades. Maior até do que mereciam. Portanto, a gente pensa: o que querem? __________ essa bílis ao telefone e nos bares? __________ esse resmungo pelos cantos e esse sarcasmo público que se pensa humor? 
Isto está errado. Errado, não _________ esteja simplesmente errado, mas __________ tais pessoas vivem numa infelicidade abstrata. E, ademais, dever-se-ia envelhecer maciamente. Nunca aos solavancos. Nunca aos trancos e barrancos. Nunca como alguém caindo num abismo e se agarrando nos galhos e pedras, olhando em pânico para o buraco enquanto despenca. Jamais, também, como quem está se afogando, se asfixiando ou morrendo numa câmara de gás.
Envelhecer deveria ser como plainar. Como quem não sofre mais (tanto) com os inevitáveis atritos. Assim como a nave que sai do desgaste da atmosfera e vai entrando noutro astral, e vai silente, e vai gastando nenhum − quase combustível, flutuando como uma caravela no mar ou uma cápsula no cosmos.
Os elefantes, por exemplo, envelhecem bem. E olha que é uma tarefa enorme. Não se queixam do peso dos anos, nem da ruga do tempo, e, quando percebem a hora da morte, caminham pausadamente para um certo e mesmo lugar -- o cemitério dos elefantes, e aí morrem, completamente, com a grandeza existencial só aos sábios permitida.
Os vinhos envelhecem melhor ainda. Ficam ali nos limites de sua garrafa, na espessura de seu sabor, na adega do prazer. E vão envelhecendo e ganhando vida, envelhecendo e sendo amados, e, ____________ velhos, desejados. Os vinhos envelhecem densamente. E dão prazer. 
O problema da velhice também se dá com certos instrumentos. Não me refiro aos que enferrujam pelos cantos, mas a um envelhecimento atuante como o da faca. Nela o corte diário dos dias a vai consumindo. E, no entanto, ela continua afiadíssima, encaixando-se nas mãos da cozinheira como nenhuma faca nova.  
Vai ver, a natureza deveria ter feito os homens envelhecerem de modo diferente. Como as facas, digamos, por desgaste, sim, mas nunca desgastante. Seria a suave solução: a gente devia ir se gastando até desaparecer sem dor, como quem, caminhando contra o vento, de repente, se evaporasse. E aí iam perguntar: cadê fulano? E alguém diria: gastou-se, foi vivendo, vivendo e acabou. Acabou, é claro, sem nenhum gemido ou resmungo.
Bilac dizia que a gente deveria aprender a envelhecer com as velhas árvores. Walt Whitman tem um poema onde vai dizendo: “Penso que podia viver com os animais que são plácidos e bastam-se a si mesmos”. Ainda agora tirei os olhos do papel e olhei a natureza em torno. Nunca vi o sol se queixar no entardecer. Nem a lua chorar quando amanhece.

A frase em que a regência verbal NÃO foi respeitada, de acordo com a norma culta, encontra-se na alternativa: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1187721 Português
Envelhecer com mel ou fel
Afonso Romano de Sant’Anna 
Conheço muitas pessoas que estão envelhecendo mal. Desconfortavelmente. Com uma infelicidade crua na alma. Estão ficando velhas, mas não estão ficando sábias. Um rancor cobre-lhes a pele, a escrita e o gesto. São críticos azedos, aliás estão ficando cítricos sem nenhuma doçura nas palavras. Estão amargos. Com fel nos olhos.
E alguns desses, no entanto, teriam tudo para ser o contrário: aparentemente tiveram sucesso em suas atividades. Maior até do que mereciam. Portanto, a gente pensa: o que querem? __________ essa bílis ao telefone e nos bares? __________ esse resmungo pelos cantos e esse sarcasmo público que se pensa humor? 
Isto está errado. Errado, não _________ esteja simplesmente errado, mas __________ tais pessoas vivem numa infelicidade abstrata. E, ademais, dever-se-ia envelhecer maciamente. Nunca aos solavancos. Nunca aos trancos e barrancos. Nunca como alguém caindo num abismo e se agarrando nos galhos e pedras, olhando em pânico para o buraco enquanto despenca. Jamais, também, como quem está se afogando, se asfixiando ou morrendo numa câmara de gás.
Envelhecer deveria ser como plainar. Como quem não sofre mais (tanto) com os inevitáveis atritos. Assim como a nave que sai do desgaste da atmosfera e vai entrando noutro astral, e vai silente, e vai gastando nenhum − quase combustível, flutuando como uma caravela no mar ou uma cápsula no cosmos.
Os elefantes, por exemplo, envelhecem bem. E olha que é uma tarefa enorme. Não se queixam do peso dos anos, nem da ruga do tempo, e, quando percebem a hora da morte, caminham pausadamente para um certo e mesmo lugar -- o cemitério dos elefantes, e aí morrem, completamente, com a grandeza existencial só aos sábios permitida.
Os vinhos envelhecem melhor ainda. Ficam ali nos limites de sua garrafa, na espessura de seu sabor, na adega do prazer. E vão envelhecendo e ganhando vida, envelhecendo e sendo amados, e, ____________ velhos, desejados. Os vinhos envelhecem densamente. E dão prazer. 
O problema da velhice também se dá com certos instrumentos. Não me refiro aos que enferrujam pelos cantos, mas a um envelhecimento atuante como o da faca. Nela o corte diário dos dias a vai consumindo. E, no entanto, ela continua afiadíssima, encaixando-se nas mãos da cozinheira como nenhuma faca nova.  
Vai ver, a natureza deveria ter feito os homens envelhecerem de modo diferente. Como as facas, digamos, por desgaste, sim, mas nunca desgastante. Seria a suave solução: a gente devia ir se gastando até desaparecer sem dor, como quem, caminhando contra o vento, de repente, se evaporasse. E aí iam perguntar: cadê fulano? E alguém diria: gastou-se, foi vivendo, vivendo e acabou. Acabou, é claro, sem nenhum gemido ou resmungo.
Bilac dizia que a gente deveria aprender a envelhecer com as velhas árvores. Walt Whitman tem um poema onde vai dizendo: “Penso que podia viver com os animais que são plácidos e bastam-se a si mesmos”. Ainda agora tirei os olhos do papel e olhei a natureza em torno. Nunca vi o sol se queixar no entardecer. Nem a lua chorar quando amanhece.

NÃO há presença de linguagem figurada na frase: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1187391 Português
Envelhecer com mel ou fel
Afonso Romano de Sant’Anna 
Conheço muitas pessoas que estão envelhecendo mal. Desconfortavelmente. Com uma infelicidade crua na alma. Estão ficando velhas, mas não estão ficando sábias. Um rancor cobre-lhes a pele, a escrita e o gesto. São críticos azedos, aliás estão ficando cítricos sem nenhuma doçura nas palavras. Estão amargos. Com fel nos olhos.
E alguns desses, no entanto, teriam tudo para ser o contrário: aparentemente tiveram sucesso em suas atividades. Maior até do que mereciam. Portanto, a gente pensa: o que querem? __________ essa bílis ao telefone e nos bares? __________ esse resmungo pelos cantos e esse sarcasmo público que se pensa humor? 
Isto está errado. Errado, não _________ esteja simplesmente errado, mas __________ tais pessoas vivem numa infelicidade abstrata. E, ademais, dever-se-ia envelhecer maciamente. Nunca aos solavancos. Nunca aos trancos e barrancos. Nunca como alguém caindo num abismo e se agarrando nos galhos e pedras, olhando em pânico para o buraco enquanto despenca. Jamais, também, como quem está se afogando, se asfixiando ou morrendo numa câmara de gás.
Envelhecer deveria ser como plainar. Como quem não sofre mais (tanto) com os inevitáveis atritos. Assim como a nave que sai do desgaste da atmosfera e vai entrando noutro astral, e vai silente, e vai gastando nenhum − quase combustível, flutuando como uma caravela no mar ou uma cápsula no cosmos.
Os elefantes, por exemplo, envelhecem bem. E olha que é uma tarefa enorme. Não se queixam do peso dos anos, nem da ruga do tempo, e, quando percebem a hora da morte, caminham pausadamente para um certo e mesmo lugar -- o cemitério dos elefantes, e aí morrem, completamente, com a grandeza existencial só aos sábios permitida.
Os vinhos envelhecem melhor ainda. Ficam ali nos limites de sua garrafa, na espessura de seu sabor, na adega do prazer. E vão envelhecendo e ganhando vida, envelhecendo e sendo amados, e, ____________ velhos, desejados. Os vinhos envelhecem densamente. E dão prazer. 
O problema da velhice também se dá com certos instrumentos. Não me refiro aos que enferrujam pelos cantos, mas a um envelhecimento atuante como o da faca. Nela o corte diário dos dias a vai consumindo. E, no entanto, ela continua afiadíssima, encaixando-se nas mãos da cozinheira como nenhuma faca nova.  
Vai ver, a natureza deveria ter feito os homens envelhecerem de modo diferente. Como as facas, digamos, por desgaste, sim, mas nunca desgastante. Seria a suave solução: a gente devia ir se gastando até desaparecer sem dor, como quem, caminhando contra o vento, de repente, se evaporasse. E aí iam perguntar: cadê fulano? E alguém diria: gastou-se, foi vivendo, vivendo e acabou. Acabou, é claro, sem nenhum gemido ou resmungo.
Bilac dizia que a gente deveria aprender a envelhecer com as velhas árvores. Walt Whitman tem um poema onde vai dizendo: “Penso que podia viver com os animais que são plácidos e bastam-se a si mesmos”. Ainda agora tirei os olhos do papel e olhei a natureza em torno. Nunca vi o sol se queixar no entardecer. Nem a lua chorar quando amanhece.

Assinale a afirmativa INCORRETA: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1183027 Direito Tributário
Assinale a alternativa que NÃO apresenta um imposto de competência da União: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1182793 Medicina
O grupo de fármacos que reduzem o tono e a motilidade dos aparelhos gastrointestinal e geniturinário são: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1182674 Medicina
Analise as afirmativas abaixo: 

I – Os descongestionantes nasais são aminas simpatomiméticas que exercem sua ação estimulante nos receptores alfa-adrenérgicos.  II – Os anti-histamínicos são constituintes frequentes de associações medicamentosas para o tratamento do resfriado comum.  III – A fenilpropanolamina é um dos descongestionantes nasais mais frequentemente utilizados, estimulando receptores beta-adrenérgicos.

A opção correta é: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MA
Q1181329 Psicologia
Assinale a alternativa INCORRETA em relação a Ética do psicólogo.
Alternativas
Respostas
241: C
242: B
243: C
244: A
245: A
246: D
247: C
248: D
249: A
250: D
251: C
252: A
253: B
254: A
255: A
256: D
257: A
258: B
259: A
260: D