Questões de Concurso
Para prefeitura de cuiabá - mt
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A cerimônia de abertura da Copa do Mundo 2018 foi no dia 14 de junho, às 11h30, horário de Brasília (17h30 horário local), no Estádio Luzhniki, em Moscou, na Rússia. A apresentação aconteceu momentos antes da partida de inauguração da Copa, entre a anfitriã Rússia e Arábia Saudita.
(Adaptado. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/blogs/copa-2018/2018/06/04/abertura-copa-do-mundo-2018/ Acesso em 11/06/2018)
Em 1833, em um encontro da Sociedade Geodésica Internacional, em Roma (Itália), foi decidida a criação de um sistema internacional de marcação do tempo (UTC) e para isso foram definidos os fusos horários.
A diferença de horário em que a cerimônia de abertura da Copa foi transmitida em Brasília e em Moscou, deve-se ao fato de:
Um dos conceitos fundamentais da Geografia, sempre presente em currículos escolares e livros didáticos é o da região. Apesar de ainda ser tradicionalmente trabalhado em livros didáticos como uma "entidade autônoma, como uma área autossuficiente" (CAVALCANTI, 2013, p.102), o conceito de região é polissêmico.
Numa perspectiva marxista, o geógrafo Milton Santos (1994) apresenta o conceito de região como:
Alguns dos desafios internos enfrentados pelo país são: atrair mais investimentos estrangeiros, reduzir o controle absoluto do Estado sobre determinadas empresas públicas, estimular o mercado interno e fomentar o desenvolvimento de uma classe média consumidora. No âmbito de política externa, o país aposta na "diplomacia econômica", oferecendo financiamentos, realizando obras de infraestrutura em diversas partes do mundo e comprando matérias-primas. A mais ousada iniciativa nesse sentido é a chamada "Nova Rota da Seda", cujo objetivo é criar um corredor econômico, que irá conectar, por via marítima e terrestre, o país à Europa e à África.
O país em questão é a:
Se um professor de Geografia levar em conta a perspectiva do autor, abordará, com seus alunos, o desenvolvimento capitalista no campo como fruto de dois processos: um em que o capital se territorializa (territorialização de capital monopolista na agricultura) e outro quando o capital monopoliza o território sem se territorializar. Segundo essa abordagem, as consequências dos dois mecanismos seriam, respectivamente:
Em 2008, vinte anos após o lançamento de seu livro "1968: o ano que não terminou", Zuenir Ventura lançou "1968: o que fizemos de nós". Neste livro, o autor pergunta:
"1968 terminou ou não terminou? Que balanço se pode fazer hoje de um ano tão carregado de ambições e de sonhos? O que restou de tantos ideais? Muitos países que viveram a experiência estão tentando avaliar o seu legado... O que foi feito dessa herança?"
VENTURA, Zuenir, 1968: o que fizemos de nós.
São Paulo: Editora Planeta do Brasil. 2008. p. 11 (adaptado)
O ano de 1968 continua sendo lembrado pelas intensas manifestações políticas e culturais que ocorreram em diferentes países e continentes. São acontecimentos marcantes daquele ano:
No início do século XX, o historiador francês Ernest Lavisse assim definia o objetivo do ensino da História para os jovens franceses de sua época.
Ao ensino histórico cabe o dever de fazer amar e de fazer compreender a pátria... O verdadeiro patriotismo é ao mesmo tempo sentimento e a noção de um dever. Ora, todos os sentimentos são suscetíveis de uma cultura e toda nação, de um ensino. A história deve cultivar o sentimento e precisar a noção. (LAVISSE)
(citado por RODRIGUES, André Wagner.
História em perspectiva. Alexa Cultural. 2014. p. 26)
A visão marcadamente patriótica de Lavisse é uma demonstração do sentimento nacionalista que existia na França desde finais do século XIX. Esse nacionalismo agressivo dos franceses, conhecido como revanchismo, fator importante para a eclosão da I Guerra Mundial, nasceu em consequência:
Após o processo de independência, os países da América Latina sentiram de perto a influência dos interesses do capital inglês em suas nascentes e já frágeis economias. Ao longo do século XIX, no entanto, pouco a pouco se fez sentir a hegemonia dos EUA, por meio do seu poder econômico, de pressões políticas e militares.
Essas variadas formas de influência e imposição dos interesses estadunidenses correspondem a diferentes doutrinas que embasaram a ação diplomática e/ou militar do seu governo. O caso da intervenção estadunidense para a construção do Canal do Panamá no início do século XX é um exemplo emblemático da doutrina conhecida como:
Meu querido filho e imperador... Deixar filhos, pátria e amigos, não pode haver maior sacrifício; mas levar a honra ilibada, não pode haver maior glória. Lembre-se sempre de seu pai, ame a sua e a minha pátria, siga os conselhos que lhe derem aqueles que cuidarem de sua educação, e conte que o mundo o há de admirar... Eu me retiro para a Europa... Adeus, meu amado filho, receba a bênção de seu pai que se retira saudoso e sem mais esperanças de o ver. D. Pedro de Alcântara, 12 de abril de 1831
Imperador e Defensor Perpétuo do Brasil, coroado em 1822, D. Pedro I foi levado à abdicação nove anos depois. Diversos fatores contribuíram para essa decisão do Imperador, dentre os quais se pode destacar:
A tabela a seguir apresenta uma estimativa do número de africanos escravizados desembarcados em portos do sudeste do Brasil, principalmente no Rio de Janeiro, entre 1676 e 1800.
Fonte: http://www.slavevoyages.org/assessment/estimates
Acesso em 20 de junho 2018
É possível perceber, na tabela, alterações no padrão de entrada dos africanos no Brasil pelos portos do sudeste, ao longo do século XVIII.
Essas alterações podem ser explicadas:
I. A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio.
II. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta do Presidente da República, desde que conte com o apoio expresso de mais da metade das Assembleias Legislativas.
III. A proposta de emenda será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.
IV. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.