Questões de Concurso Para prefeitura de guaxupé - mg

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Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1208163 Matemática
As escadas da igreja têm 8 degraus em forma de um quadrado com os lados iguais. Considerando que cada degrau tem 4 lados, quantos lados têm o total de degraus desta igreja?
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1205434 Português
TEXTO: O idoso no Brasil
Palavras tropeçam em palavras, numa tentativa incansável, de captar algo bem além de nossa percepção e imaginação. Ninguém resgata uma dívida unicamente por louvar o credor. Cada dia, nós emitimos sugestões para o bem ou para o mal. O que colocamos na balança da vida depende de nós. De grande significação é reconhecer que muito mais importante, para qualquer um de nós na vida, não é bem aquilo que nos sucede, mas justamente aquilo que fazemos acontecer. Com essas sábias palavras queríamos clorofilar algumas conotações em prol daquele que é mais experiente em termos de vivência, e que na maioria das vezes dependemos dele, o idoso. Num passado recente, chamado ou alcunhado de velho, rabugento, acabado e desiludido para a vida, hoje, devido às melhores condições de vida, quem está na casa dos 60 anos, já é considerado idoso. Nós não deveríamos chamá-los de idosos e sim, mais experientes. Como a idade de aposentadoria do ser humano se insere na faixa dos 65 anos, o idoso deverá ter essa idade. Comemorado em todo País, o Dia Nacional do Idoso, foi estabelecido em 1999, pela Comissão de Educação do Senado Federal e serve para refletir a respeito da situação do idoso no País, seus direitos e dificuldades. 
A população no mundo está ficando cada vez mais velha e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), por volta de 2025, pela primeira vez na história, haverá mais idosos do que crianças no planeta. 
O Brasil, que já foi celebrado como o país dos jovens, tem hoje cerca de 13,5 milhões de idosos, que representam 8% de sua população. Em 20 anos, o País será o sexto no mundo com o maior número de pessoas idosas. 
Cada fase em nossa vida é única, e como tal deve ser vivida. O dom da vida que nos foi dado deve sempre ser valorizado no momento atual, pois não sabemos até quando será nossa missão, nesse pequeno espaço que ocupamos. Viver bem, sem preocupações e não se entregar ao ócio é muito importante para as pessoas mais maduras. 
Não deixe seu idoso isolado e sem nenhuma tarefa a fazer, mantenha-o bem alimentado, hidratado e com uma ocupação ideal para que participe, se possível, de todas as atividades atinentes à sua idade. O avanço da medicina e a melhora na qualidade de vida são as principais razões dessa elevação da expectativa de vida em todo o mundo. Apesar disso, ainda há muita desinformação sobre as particularidades do envelhecimento e o que é pior: muito preconceito e desrespeito em relação às pessoas da terceira idade, principalmente nos países pobres ou em desenvolvimento. No Brasil, são muitos os problemas enfrentados pelos idosos em seu dia-a-dia: a perda de contato com a força de trabalho, a desvalorização de aposentadorias e pensões, a depressão, o abandono da família, a falta de projetos e de atividades de lazer, além do difícil acesso aos planos de saúde. 
(Antônio Paiva Rodrigues / com adaptações / www.supertextos.com)
Infere-se do texto “O idoso no Brasil”:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1202074 Português
TEXTO:
Sumi porque só faço besteira em sua presença, fico mudo quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro antes, durante e depois de te encontrar. 
Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar. 
Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é covarde mas atento, meio fajuto, meio autêntico. 
Sumi porque sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência, pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua desajeitada e irrefletida permanência. 
(Martha Medeiros)
Em “A saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua desajeitada e irrefletida permanência.”, o ponto final ( . ) foi utilizado para:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1201455 Português
TEXTO: O ano de pensar
Pensar não é uma obrigação: é um direito, e deveria ser um prazer. Naquela horinha no ônibus ou no carro, andando, nadando, comendo, não fazendo nada – o que é um luxo, e nós, bobos, pouco saboreamos –, nada melhor do que deixar tudo de lado e refletir, ou deixar as ideias vagando numa atenção flutuante, como dizia Freud. Largar mão, por alguns instantes, dos compromissos, do cansaço, da falta de tempo, da dificuldade em ser feliz, da pouca harmonia consigo e com o mundo, das tragédias, das decepções universais ou pessoais – e dar-se o prêmio de pensar. Para algumas pessoas, parar para pensar não é desmontar.
E ficariam dispensados os dez ou doze ou três propósitos, as intenções fajutas eternamente repetidas – como as de emagrecer, romper ou melhorar o relacionamento, sair de casa, voltar a estudar, vencer na vida, ter filhos, mudar de emprego ou de parceiro, deixar de beber, de fumar, de se drogar com outras substâncias. A essência seria esta: neste ano, eu vou pensar. Em mim, na vida, nos outros, no mundo, em mil coisas ou numa coisa só – que seja realmente importante.
Pensar para ser uma pessoa mais decente; pensar para amar mais e melhor, começando por mim mesmo; pensar para votar com mais lucidez; pensar no que de verdade eu quero, se é que eu quero alguma coisa – ou sou do tipo que se deixa levar por desânimo, preguiça ou desencanto?
Pensar simplesmente para criar meu mundo particular, não num ataque de loucura, mas de criatividade. Pois o real não existe, existe o que vemos dele.
(O ano de pensar, Lia Luft, fragmento)
Em “Pensar simplesmente para criar meu mundo particular, não num ataque de loucura, mas de criatividade.” a palavra destacada exprime circunstância de:
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Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1199709 Conhecimentos Gerais
Nas eleições realizadas em outubro de 2010, de forma surpreendente, a grande maioria dos estados brasileiros (18 dos 27) tiveram a definição de seus governadores no primeiro turno. Com esse resultado, duas regiões brasileiras NÃO chegaram a ter segundo turno na eleição para governador, a saber:
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Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1198999 Conhecimentos Gerais
No calendário do ano de 2010, um semestre tem quantos meses?
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Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1198581 Medicina
M.C.B., 26 anos, masculino, relata que estava jogando futebol quando pisou em um buraco, virando seu pé D para fora (inversão) há 3 horas. Ao exame físico, foi solicitado que o paciente caminhasse para avaliação da marcha, porém, o paciente não conseguiu apoiar o pé no chão; o tornozelo encontrava-se edemaciado, com hematoma difuso em ambos os lados do pé e apresentava bastante dificuldade de movimentar o pé ativamente.
O fato do paciente não conseguir caminhar com ambos os pés, considera-se positivo: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1198413 Medicina
G.M.S., sexo feminino, 55 anos, dona de casa, entra no consultório com queixa de dor em ambos os joelhos e mãos. Segundo a paciente, o início da dor foi insidioso, relata rigidez matinal de mais de uma hora que melhora com movimentos. À observação, a paciente apresenta espessamentos nas articulações interfalangianas proximais. Apresenta desvio ulnar dos dedos e radial dos punhos. Ambos os joelhos encontram-se edemaciados.” 
Assinale a hipótese diagnóstica mais provável para o caso:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1198093 Fisioterapia
Numa entorse em inversão, assinale as principais restrições que devem ser avaliadas: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1197637 Português
TEXTO: O parto do livro digital
A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital.”
“Não há razão alguma para uma pessoa possuir um computador em sua casa.” Isso foi dito, em 1977, por K. Olsen, fundador da Digital. De fato, os computadores eram apenas máquinas de fazer contas, pesadas e caras. Mas, com os avanços, passaram também a guardar palavras. Aparece então a era dos bancos de dados. Tal como a enciclopédia de Diderot – que se propunha a armazenar todos os conhecimentos da humanidade –, tudo iria para as suas memórias. Mas não deu certo, pois a ambição era incompatível com a tecnologia da época.
Os primeiros processadores de texto foram recebidos com nariz torcido pelos programadores. Um engenho tão nobre e poderoso, fingindo ser uma reles máquina de escrever? Não obstante, afora os usos comerciais e científicos, o PC virou máquina de guardar, arrumar e recuperar textos, pois lidamos mais com palavras do que com números. Como a tecnologia não parou de avançar, acelerou a migração de dados para as suas entranhas. Por que não os livros? O cerco foi se apertando, pois quase tudo já é digital.
Para os livreiros, cruz-credo!, uma assombração. Guardaram na gaveta os projetos de livros digitais. Mesmo perdendo rios de dinheiro em fotocópias não autorizadas, a retranca persistiu. Havia lógica. Quem tinha dinheiro para ter computador preferia comprar o livro. Quem não tinha dinheiro para livro tampouco o tinha para computador. Mas o mundo não parou. Hoje os computadores são mais baratos é há mais universitários de poucas rendas. O enredo se parece com o das gravadoras de música, invadidas pela pirataria, mas salvas pelos 10 bilhões de músicas vendidas pela Apple Store. Nos livros, a pirataria também é fácil. Por 10 dólares se escaneia um livro na China, e é incontrolável a venda de cópias digitais piratas, já instalada confortavelmente na Rússia.
Nesse panorama lúgubre para os donos de editora, entram em cena dois gigantes com vasta experiência em vender pela internet. A Amazon lança o Kindle (que permite ler no claro, mas não no escuro), oferecendo por 10 dólares qualquer um dos seus 500.000 títulos digitais e mais 1,8 milhão de graça (de domínio público). Metade das suas vendas já é na versão digital. A Apple lançou o iPad (que faz mais gracinhas e permite ler no escuro, mas não no claro), vendendo 1 milhão de unidades no primeiro mês do lançamento. Outros leitores já estão no mercado. É questão de tempo para pipocarem nos camelôs as cópias chinesas. E, já sabemos, os modelos caboclos estão por aparecer. Quem já está usando – com o aval dos oftalmologistas – garante que não é sacrifício ler um livro nessas engenhocas. As tripas do Kindle engolem mais de 1.000, substituindo vários caixotes de livros.
Nesse cenário ainda indefinido, desponta uma circunstância imprevista. Com a crise, os estados americanos estão mal de finanças e a Califórnia quebrada, levando a tenebrosos cortes orçamentários. Para quem gasta 600 dólares anuais (por aluno) em livros didáticos, migrar para o livro digital é uma decisão fácil. Basta tomar os livros existentes e colocar na web. Custo zero? Quase. Um Kindle para cada aluno sai pela metade do custo. O governador da Califórnia é o exterminador do livro em papel. Texas, Flórida e Maine embarcam na mesma empreitada, economizando papel, permitindo atualizações frequentes e tornando o livro uma porta de entrada para todas as diabruras informáticas. E nós, cá embaixo nos trópicos? Na teoria, a solução pública é fácil, encaixa-se como uma luva nos livros didáticos, pode reduzir a cartelização e democratizar o acesso. Basta o governo comprar os direitos autorais e publicar o livro na web. Com os clássicos é ainda mais fácil, pois não há direitos autorais.
No setor privado, as perplexidades abundam. Alugar o livro, como já está sendo feito? Não deu certo vender caro a versão digital. Vender baratinho? A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital. Muda a lógica da distribuição. Tiragens ínfimas passam a ser viáveis. O contraponto é o temível risco de pirataria. Não há trava que não seja divertimento para um bom hacker. Na contramão desses temores, Paulo Coelho se deu bem, lançando seu último livro gratuitamente na internet, junto com o lançamento em papel. Cava-se um túmulo para as editoras e livrarias? Vão-se os anéis e ficam os dedos? Ou abre-se uma caixa de Pandora fascinante? Só uma coisa é certa: o consumidor ganha.
(Cláudio de Moura Castro. Revista Veja. Ed. 2165, de 19 de maio de 2010)

Em “Como a tecnologia não parou de avançar” (2º§), o termo destacado indica:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1196550 História
Sem fontes históricas não é possível fazer história. Sem fontes históricas também não é possível ensinar História, se pretendemos efetuar um ensino ativo, inteligível e capaz de desenvolver capacidades e competências.”
(Proença, Maria Cândida) 
Acumular, guardar e selecionar documentos não é privilégio apenas de pessoas ilustres.
(Germinari, Geyso Dongley) 
Sobre os novos desafios enfrentados pelo Historiador e pelo Professor de História na atualidade, é possível concluir:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1196176 História
Dentro do fenômeno histórico denominado Estado-Nação, se desenvolveu um aspecto importante, também de natureza histórica que é a cidadania. Nessa perspectiva, a construção da cidadania tem a ver com a relação das pessoas com o Estado e com a Nação.” 
(Carvalho, J.M. Cidadania do Brasil: O longo caminho. In: Civilização Brasileira. Rio de Janeiro) 
De acordo com o pensamento do autor, assinale a alternativa que apresenta um exemplo relacionado à construção da cidadania: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1195979 Pedagogia
Hernandez (1998, 33-34) e Alvarez Leite (1998) destacam que os projetos de trabalho revelam dimensões que nos possibilitam entender a postura pedagógica neles refletida. Segundo os autores citados, no que se refere a projetos de trabalho, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas: 
(      ) O aluno é sujeito cultural, que usa sua experiência e seu conhecimento para resolver problemas colocados pelo projeto. 
(      ) O projeto parte sempre de um processo de problematização. 
(      ) Um projeto trabalha com uma perspectiva aberta à crítica da realidade. 
(      ) O professor é um especialista, e como tal, assume a coordenação do processo, fazendo valer a sua lógica. 
(      ) Os conteúdos das disciplinas são trabalhados de forma contextualizada e atualizada. 
(      ) O projeto é planejado a partir de um rico processo de negociação coletiva, envolvendo professores e alunos. 
A sequência está correta em: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1194132 Matemática
Marque a afirmativa verdadeira:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1190231 História
Na obra Era dos Extremos: O breve século XX (1914 – 1991), Eric Hobsbawm trata da negligência social do Brasil: “o Brasil, um monumento à negligência social, tinha um PIB per capita quase duas vezes maior que o Sri Lanka em 1939, e mais de seis vezes maior no fim da década de 1980. No Sri Lanka, que subsidiara alimentos básicos e dera educação e assistência médica gratuitas até a década de 1970, o recém-nascido médio podia esperar viver vários anos mais que o brasileiro médio, e morrer ainda bebê mais ou menos na metade da taxa brasileira de 1969, e num terço da taxa brasileira em 1989. A percentagem de analfabetismo em 1989, era quase duas vezes maior no Brasil que na ilha asiática.” 
Sobre o texto de Hobsbawm e a situação do Brasil contemporâneo, é possível concluir:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1188073 Nutrição
Fruto-oligossacarídeos (FOS) são oligossacarídeos de ocorrência natural em, principalmente, produtos de origem vegetal. Sua estrutura é composta principalmente por unidades de:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1187717 Nutrição
Adrenoleucodistrofia é o termo usado para descrever duas doenças geneticamente determinadas (erros inatos do metabolismo): a adrenoleucodistrofia ligada ao X e a adrenoleucodistrofia neonatal, caracterizadas pelo aumento nos níveis de ácidos graxos de cadeia muito longa. Uma estratégia dietética comumente utilizada para amenizar o início dos sintomas é o uso de uma mistura de ácidos graxos conhecida como “Óleo de Lorenzo”, composta por: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1186928 Engenharia Civil
O concreto é a mistura de __________, __________, __________ e __________.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1184910 Direito Processual Civil - CPC 1973
Sobre Direito Processual Civil, marque a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1184421 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
De acordo com a Lei Orgânica Municipal de Guaxupé, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas: 
( ) A administração pública direta é a que compete a órgão de qualquer dos poderes do município. 
( ) O município manterá sistema compatível para o devido registro de seus atos. 
( ) A celebração de contratos pelas entidades integrantes da administração pública municipal observará a legislação aplicável, especialmente quanto à licitação. 
A sequência está correta em:
Alternativas
Respostas
21: E
22: D
23: A
24: B
25: B
26: C
27: B
28: D
29: E
30: D
31: A
32: C
33: B
34: C
35: C
36: D
37: C
38: C
39: B
40: B