Questões de Concurso Para prefeitura de lagoa santa - mg

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Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1197786 História e Geografia de Estados e Municípios
Considerando os riscos aos quais são expostos o patrimônio arqueológico em Lagoa Santa, assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1197599 História e Geografia de Estados e Municípios
Em parecer sobre o tombamento do Centro Histórico de Laguna, o arquiteto Luís Fernando Franco chama atenção para o fato de que esse tombamento não é indicado pela excepcionalidade dos monumentos, e sim por “[...] tratar-se de documento precioso da história urbana do país, menos como sede de acontecimentos notáveis – embora estes também tenham sido ali assinalados – do que pela escolha criteriosa do sítio, pelo papel que o povoado pôde desempenhar, em virtude de sua localização, no processo de expansão das fronteiras meridionais e, sobretudo, pela forma urbana assumida com precipitação espacial dos dois processos precedentes” (FRANCO apud FONSECA, 2005, p. 198). Considerando esse contexto, analise as duas asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Foi essa nova visão de história que motivou a proposta desse mesmo arquiteto para transcrição dos centros históricos inscritos nos livros Histórico e de Belas Artes para o livro Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, em 1986, PORQUE II. essa visão implicava uma leitura mais abrangente desses bens, que analisa os fatos históricos a partir de uma proposta multidisciplinar, para a qual concorrem a história, a geografia, a arqueologia, a geologia, a antropologia, etc. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1196053 Pedagogia
A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico Por João Batista da Silveira Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.  reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores. A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa. É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”. Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção. A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários. Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico. Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-marcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>. Acesso em: 25 jan. 2019.
Em determinada parte do texto, é utilizada uma estratégia de contra-argumentação. Isso se dá
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1196006 Pedagogia
A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico Por João Batista da Silveira Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.  reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores. A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa. É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”. Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção. A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários. Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico. Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-marcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>. Acesso em: 25 jan. 2019.
Analisando o título do texto, “A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico”, é possível concluir que
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Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1195990 Pedagogia
A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico Por João Batista da Silveira Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.  reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores. A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa. É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”. Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção. A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários. Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico. Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-marcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>. Acesso em: 25 jan. 2019.
A ideia central do texto está corretamente expressa em:
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Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1195986 Pedagogia
A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico Por João Batista da Silveira Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.  reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores. A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa. É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”. Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção. A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários. Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico. Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-marcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>. Acesso em: 25 jan. 2019.
Em relação ao lugar ocupado pelas ciências humanas dentro das esferas de ensino brasileiras, do Ensino Médio ao Superior, é correto afirmar que a conclusão do texto
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1195975 Pedagogia
A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico Por João Batista da Silveira Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.  reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores. A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa. É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”. Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção. A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários. Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico. Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-marcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>. Acesso em: 25 jan. 2019.
Leia o trecho a seguir. “A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa.” A ideia exposta no trecho anterior está sintetizada em qual alternativa?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1195849 Pedagogia
A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico Por João Batista da Silveira

  Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.    A reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores.   A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa.   É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”.   Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção.   A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários.   Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico.
Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-marcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>. Acesso em: 25 jan. 2019.
Leia o trecho a seguir. “Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas [...]”. Assinale a alternativa em que a palavra destacada faz parte da mesma classe de palavras que “rapidamente”.
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Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1189157 Redes de Computadores
Conforme o cert.br, são mecanismos de segurança de redes Wi-Fi, exceto:
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Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1189135 Noções de Informática
Sobre a função “CONT.VALORES” do Microsoft Excel 2016 é correto afirmar que
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Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1189126 Redes de Computadores
Sobre os equipamentos de rede, assinale com V as verdadeiras e com F as falsas (  ) O roteador é um hardware de interconexão de redes que possibilita o encaminhamento dos pacotes de dados entre elas e determina o caminho que tais pacotes devem tomar. (  ) Uma bridge é um dispositivo de hardware que permite conectar redes que trabalham com tipos de protocolos diferentes. (  ) Gateway é uma máquina destinada a interligar redes, separar domínios de colisão e traduzir protocolos Assinale a sequência correta.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1189104 Redes de Computadores
A topologia é o mapa de uma rede, podendo ser físico ou lógico. Sobre topologias de rede é possível citar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1189100 Segurança da Informação
Sobre backup, analise as seguintes afirmativas: I. No backup incremental é mais fácil localizar um arquivo, porque estes sempre estarão na mídia de backup mais atual. II. A fita é uma das mídias de armazenamento em massa mais acessível e tem longa reputação de confiabilidade. III. O backup ajuda a proteger os dados de perdas acidentais se ocorrerem falhas de hardware ou de mídia de armazenamento no sistema.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1186553 Inglês
TEXT 1 Learning a language – things you need to know Thinking about learning a foreign language? From ignoring your age to avoiding the F-word, our multilingual experts share their tips Holly Young 1. Make realistic, specific goals You have decided to learn another language. Now what? On our recent live chat our panellists first piece of advice was to ask yourself: what do you want to achieve and by when? Donavan Whyte, vice president of enterprise and education at Rosetta Stone, says: “Language learning is best when broken down into manageable goals that are achievable over a few months. This is far more motivating and realistic.” You might be feeling wildly optimistic when you start but aiming to be fluent is not necessarily the best idea. Phil McGowan, director at Verbmaps, recommends making these goals tangible and specific: “Why not set yourself a target of being able to read a newspaper article in the target language without having to look up any words in the dictionary?” 2. Remind yourself why you are learning It might sound obvious, but recognising exactly why you want to learn a language is really important. Alex Rawlings, a language teacher now learning his 13th language, says: “Motivation is usually the first thing to go, especially among students who are teaching themselves.” To keep the momentum going he suggests writing down 10 reasons you are learning a language and sticking it to the front of the file you are using: “I turn to these in times of self-doubt.” 3. Focus on exactly what you want to learn Often the discussion around how to learn a language slides into a debate about so-called traditional v tech approaches. For Aaron Ralby, director of Linguisticator, this debate misses the point: “The question is not so much about online v offline or app v book. Rather it should be how can we assemble the necessary elements of language for a particular objective, present them in a user-friendly way, and provide a means for students to understand those elements.” When signing up to a particular method or approach, think about the substance behind the style or technology. “Ultimately,” he says, “the learning takes place inside you rather that outside, regardless of whether it’s a computer or book or a teacher in front of you.” 4. Read for pleasure For many of our panellists, reading was not only great for making progress, but one of the most rewarding aspects of the learning experience. Alex Rawlings explains that reading for pleasure “exposes you to all sorts of vocabulary that you won’t find in day-to-day life, and normalises otherwise baffling and complicated grammatical structures. The first book you ever finish in a foreign language is a monumental achievement that you’ll remember for a long time.” 5. Learn vocabulary in context Memorising lists of vocabulary can be challenging, not to mention potentially dull. Ed Cooke, co-founder and chief executive of Memrise, believes that association is key to retaining new words: “Agreat way to build vocabulary is to make sure the lists you’re learning come from situations or texts that you have experienced yourself, so that the content is always relevant and connects to background experience.” 6. Ignore the myths: age is just a number You are a monolingual adult: have you missed the language boat? Ralby argues “a key language myth is that it’s harder as an adult”. Adults and children may learn in different ways but that shouldn’t deter you from committing to learning another language. “Languages are simultaneously organic and systematic. As children we learn languages organically and instinctively; as adults we can learn them systematically.” 7. Do some revision of your native language Speaking your first language may be second nature, but that doesn’t necessarily mean you understand it well. Kerstin Hammes, editor of the Fluent Language Blog, believes you can’t make good progress in a second language until you understand your own. “I think understanding your native language and just generally how language works is so essential before you launch yourself at a bunch of foreign phrases.” 8. Don’t underestimate the importance of translation Different approaches may be necessary at different stages of the learning process. Once you have reached a certain level of proficiency and can say quite a bit, fairly accurately, Rebecca Braun, senior lecturer in German studies at Lancaster University, says it is typical to feel a slowing down in progress. “Translation,” she says, “is such an important exercise for helping you get over a certain plateau that you will reach as a language learner ... Translation exercises don’t allow you to paraphrase and force the learner on to the next level.”. Available at: <https://www.theguardian.com/>. Accessed on: November 8th, 2018 (Adapted).
One of the ways Ed Cooke advises as a good strategy for learning vocabulary is
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1186528 Inglês
TEXT 1 Learning a language – things you need to know Thinking about learning a foreign language? From ignoring your age to avoiding the F-word, our multilingual experts share their tips Holly Young 1. Make realistic, specific goals You have decided to learn another language. Now what? On our recent live chat our panellists first piece of advice was to ask yourself: what do you want to achieve and by when? Donavan Whyte, vice president of enterprise and education at Rosetta Stone, says: “Language learning is best when broken down into manageable goals that are achievable over a few months. This is far more motivating and realistic.” You might be feeling wildly optimistic when you start but aiming to be fluent is not necessarily the best idea. Phil McGowan, director at Verbmaps, recommends making these goals tangible and specific: “Why not set yourself a target of being able to read a newspaper article in the target language without having to look up any words in the dictionary?” 2. Remind yourself why you are learning It might sound obvious, but recognising exactly why you want to learn a language is really important. Alex Rawlings, a language teacher now learning his 13th language, says: “Motivation is usually the first thing to go, especially among students who are teaching themselves.” To keep the momentum going he suggests writing down 10 reasons you are learning a language and sticking it to the front of the file you are using: “I turn to these in times of self-doubt.” 3. Focus on exactly what you want to learn Often the discussion around how to learn a language slides into a debate about so-called traditional v tech approaches. For Aaron Ralby, director of Linguisticator, this debate misses the point: “The question is not so much about online v offline or app v book. Rather it should be how can we assemble the necessary elements of language for a particular objective, present them in a user-friendly way, and provide a means for students to understand those elements.” When signing up to a particular method or approach, think about the substance behind the style or technology. “Ultimately,” he says, “the learning takes place inside you rather that outside, regardless of whether it’s a computer or book or a teacher in front of you.” 4. Read for pleasure For many of our panellists, reading was not only great for making progress, but one of the most rewarding aspects of the learning experience. Alex Rawlings explains that reading for pleasure “exposes you to all sorts of vocabulary that you won’t find in day-to-day life, and normalises otherwise baffling and complicated grammatical structures. The first book you ever finish in a foreign language is a monumental achievement that you’ll remember for a long time.” 5. Learn vocabulary in context Memorising lists of vocabulary can be challenging, not to mention potentially dull. Ed Cooke, co-founder and chief executive of Memrise, believes that association is key to retaining new words: “Agreat way to build vocabulary is to make sure the lists you’re learning come from situations or texts that you have experienced yourself, so that the content is always relevant and connects to background experience.” 6. Ignore the myths: age is just a number You are a monolingual adult: have you missed the language boat? Ralby argues “a key language myth is that it’s harder as an adult”. Adults and children may learn in different ways but that shouldn’t deter you from committing to learning another language. “Languages are simultaneously organic and systematic. As children we learn languages organically and instinctively; as adults we can learn them systematically.” 7. Do some revision of your native language Speaking your first language may be second nature, but that doesn’t necessarily mean you understand it well. Kerstin Hammes, editor of the Fluent Language Blog, believes you can’t make good progress in a second language until you understand your own. “I think understanding your native language and just generally how language works is so essential before you launch yourself at a bunch of foreign phrases.” 8. Don’t underestimate the importance of translation Different approaches may be necessary at different stages of the learning process. Once you have reached a certain level of proficiency and can say quite a bit, fairly accurately, Rebecca Braun, senior lecturer in German studies at Lancaster University, says it is typical to feel a slowing down in progress. “Translation,” she says, “is such an important exercise for helping you get over a certain plateau that you will reach as a language learner ... Translation exercises don’t allow you to paraphrase and force the learner on to the next level.”. Available at: <https://www.theguardian.com/>. Accessed on: November 8th, 2018 (Adapted).
According to one language teacher, the main thing when one decides to learn a different language is 
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Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1186527 Inglês
TEXT 1 Learning a language – things you need to know Thinking about learning a foreign language? From ignoring your age to avoiding the F-word, our multilingual experts share their tips Holly Young 1. Make realistic, specific goals You have decided to learn another language. Now what? On our recent live chat our panellists first piece of advice was to ask yourself: what do you want to achieve and by when? Donavan Whyte, vice president of enterprise and education at Rosetta Stone, says: “Language learning is best when broken down into manageable goals that are achievable over a few months. This is far more motivating and realistic.” You might be feeling wildly optimistic when you start but aiming to be fluent is not necessarily the best idea. Phil McGowan, director at Verbmaps, recommends making these goals tangible and specific: “Why not set yourself a target of being able to read a newspaper article in the target language without having to look up any words in the dictionary?” 2. Remind yourself why you are learning It might sound obvious, but recognising exactly why you want to learn a language is really important. Alex Rawlings, a language teacher now learning his 13th language, says: “Motivation is usually the first thing to go, especially among students who are teaching themselves.” To keep the momentum going he suggests writing down 10 reasons you are learning a language and sticking it to the front of the file you are using: “I turn to these in times of self-doubt.” 3. Focus on exactly what you want to learn Often the discussion around how to learn a language slides into a debate about so-called traditional v tech approaches. For Aaron Ralby, director of Linguisticator, this debate misses the point: “The question is not so much about online v offline or app v book. Rather it should be how can we assemble the necessary elements of language for a particular objective, present them in a user-friendly way, and provide a means for students to understand those elements.” When signing up to a particular method or approach, think about the substance behind the style or technology. “Ultimately,” he says, “the learning takes place inside you rather that outside, regardless of whether it’s a computer or book or a teacher in front of you.” 4. Read for pleasure For many of our panellists, reading was not only great for making progress, but one of the most rewarding aspects of the learning experience. Alex Rawlings explains that reading for pleasure “exposes you to all sorts of vocabulary that you won’t find in day-to-day life, and normalises otherwise baffling and complicated grammatical structures. The first book you ever finish in a foreign language is a monumental achievement that you’ll remember for a long time.” 5. Learn vocabulary in context Memorising lists of vocabulary can be challenging, not to mention potentially dull. Ed Cooke, co-founder and chief executive of Memrise, believes that association is key to retaining new words: “Agreat way to build vocabulary is to make sure the lists you’re learning come from situations or texts that you have experienced yourself, so that the content is always relevant and connects to background experience.” 6. Ignore the myths: age is just a number You are a monolingual adult: have you missed the language boat? Ralby argues “a key language myth is that it’s harder as an adult”. Adults and children may learn in different ways but that shouldn’t deter you from committing to learning another language. “Languages are simultaneously organic and systematic. As children we learn languages organically and instinctively; as adults we can learn them systematically.” 7. Do some revision of your native language Speaking your first language may be second nature, but that doesn’t necessarily mean you understand it well. Kerstin Hammes, editor of the Fluent Language Blog, believes you can’t make good progress in a second language until you understand your own. “I think understanding your native language and just generally how language works is so essential before you launch yourself at a bunch of foreign phrases.” 8. Don’t underestimate the importance of translation Different approaches may be necessary at different stages of the learning process. Once you have reached a certain level of proficiency and can say quite a bit, fairly accurately, Rebecca Braun, senior lecturer in German studies at Lancaster University, says it is typical to feel a slowing down in progress. “Translation,” she says, “is such an important exercise for helping you get over a certain plateau that you will reach as a language learner ... Translation exercises don’t allow you to paraphrase and force the learner on to the next level.”. Available at: <https://www.theguardian.com/>. Accessed on: November 8th, 2018 (Adapted).
According to Alex Rawlings, reading
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Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1186467 Inglês
TEXT 1 Learning a language – things you need to know Thinking about learning a foreign language? From ignoring your age to avoiding the F-word, our multilingual experts share their tips Holly Young 1. Make realistic, specific goals You have decided to learn another language. Now what? On our recent live chat our panellists first piece of advice was to ask yourself: what do you want to achieve and by when? Donavan Whyte, vice president of enterprise and education at Rosetta Stone, says: “Language learning is best when broken down into manageable goals that are achievable over a few months. This is far more motivating and realistic.” You might be feeling wildly optimistic when you start but aiming to be fluent is not necessarily the best idea. Phil McGowan, director at Verbmaps, recommends making these goals tangible and specific: “Why not set yourself a target of being able to read a newspaper article in the target language without having to look up any words in the dictionary?” 2. Remind yourself why you are learning It might sound obvious, but recognising exactly why you want to learn a language is really important. Alex Rawlings, a language teacher now learning his 13th language, says: “Motivation is usually the first thing to go, especially among students who are teaching themselves.” To keep the momentum going he suggests writing down 10 reasons you are learning a language and sticking it to the front of the file you are using: “I turn to these in times of self-doubt.” 3. Focus on exactly what you want to learn Often the discussion around how to learn a language slides into a debate about so-called traditional v tech approaches. For Aaron Ralby, director of Linguisticator, this debate misses the point: “The question is not so much about online v offline or app v book. Rather it should be how can we assemble the necessary elements of language for a particular objective, present them in a user-friendly way, and provide a means for students to understand those elements.” When signing up to a particular method or approach, think about the substance behind the style or technology. “Ultimately,” he says, “the learning takes place inside you rather that outside, regardless of whether it’s a computer or book or a teacher in front of you.” 4. Read for pleasure For many of our panellists, reading was not only great for making progress, but one of the most rewarding aspects of the learning experience. Alex Rawlings explains that reading for pleasure “exposes you to all sorts of vocabulary that you won’t find in day-to-day life, and normalises otherwise baffling and complicated grammatical structures. The first book you ever finish in a foreign language is a monumental achievement that you’ll remember for a long time.” 5. Learn vocabulary in context Memorising lists of vocabulary can be challenging, not to mention potentially dull. Ed Cooke, co-founder and chief executive of Memrise, believes that association is key to retaining new words: “Agreat way to build vocabulary is to make sure the lists you’re learning come from situations or texts that you have experienced yourself, so that the content is always relevant and connects to background experience.” 6. Ignore the myths: age is just a number You are a monolingual adult: have you missed the language boat? Ralby argues “a key language myth is that it’s harder as an adult”. Adults and children may learn in different ways but that shouldn’t deter you from committing to learning another language. “Languages are simultaneously organic and systematic. As children we learn languages organically and instinctively; as adults we can learn them systematically.” 7. Do some revision of your native language Speaking your first language may be second nature, but that doesn’t necessarily mean you understand it well. Kerstin Hammes, editor of the Fluent Language Blog, believes you can’t make good progress in a second language until you understand your own. “I think understanding your native language and just generally how language works is so essential before you launch yourself at a bunch of foreign phrases.” 8. Don’t underestimate the importance of translation Different approaches may be necessary at different stages of the learning process. Once you have reached a certain level of proficiency and can say quite a bit, fairly accurately, Rebecca Braun, senior lecturer in German studies at Lancaster University, says it is typical to feel a slowing down in progress. “Translation,” she says, “is such an important exercise for helping you get over a certain plateau that you will reach as a language learner ... Translation exercises don’t allow you to paraphrase and force the learner on to the next level.”. Available at: <https://www.theguardian.com/>. Accessed on: November 8th, 2018 (Adapted).
One of the myths to be ignored when one decides to learn a language is that
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1186315 Inglês
TEXT 1 Learning a language – things you need to know Thinking about learning a foreign language? From ignoring your age to avoiding the F-word, our multilingual experts share their tips Holly Young 1. Make realistic, specific goals You have decided to learn another language. Now what? On our recent live chat our panellists first piece of advice was to ask yourself: what do you want to achieve and by when? Donavan Whyte, vice president of enterprise and education at Rosetta Stone, says: “Language learning is best when broken down into manageable goals that are achievable over a few months. This is far more motivating and realistic.” You might be feeling wildly optimistic when you start but aiming to be fluent is not necessarily the best idea. Phil McGowan, director at Verbmaps, recommends making these goals tangible and specific: “Why not set yourself a target of being able to read a newspaper article in the target language without having to look up any words in the dictionary?” 2. Remind yourself why you are learning It might sound obvious, but recognising exactly why you want to learn a language is really important. Alex Rawlings, a language teacher now learning his 13th language, says: “Motivation is usually the first thing to go, especially among students who are teaching themselves.” To keep the momentum going he suggests writing down 10 reasons you are learning a language and sticking it to the front of the file you are using: “I turn to these in times of self-doubt.” 3. Focus on exactly what you want to learn Often the discussion around how to learn a language slides into a debate about so-called traditional v tech approaches. For Aaron Ralby, director of Linguisticator, this debate misses the point: “The question is not so much about online v offline or app v book. Rather it should be how can we assemble the necessary elements of language for a particular objective, present them in a user-friendly way, and provide a means for students to understand those elements.” When signing up to a particular method or approach, think about the substance behind the style or technology. “Ultimately,” he says, “the learning takes place inside you rather that outside, regardless of whether it’s a computer or book or a teacher in front of you.” 4. Read for pleasure For many of our panellists, reading was not only great for making progress, but one of the most rewarding aspects of the learning experience. Alex Rawlings explains that reading for pleasure “exposes you to all sorts of vocabulary that you won’t find in day-to-day life, and normalises otherwise baffling and complicated grammatical structures. The first book you ever finish in a foreign language is a monumental achievement that you’ll remember for a long time.” 5. Learn vocabulary in context Memorising lists of vocabulary can be challenging, not to mention potentially dull. Ed Cooke, co-founder and chief executive of Memrise, believes that association is key to retaining new words: “Agreat way to build vocabulary is to make sure the lists you’re learning come from situations or texts that you have experienced yourself, so that the content is always relevant and connects to background experience.” 6. Ignore the myths: age is just a number You are a monolingual adult: have you missed the language boat? Ralby argues “a key language myth is that it’s harder as an adult”. Adults and children may learn in different ways but that shouldn’t deter you from committing to learning another language. “Languages are simultaneously organic and systematic. As children we learn languages organically and instinctively; as adults we can learn them systematically.” 7. Do some revision of your native language Speaking your first language may be second nature, but that doesn’t necessarily mean you understand it well. Kerstin Hammes, editor of the Fluent Language Blog, believes you can’t make good progress in a second language until you understand your own. “I think understanding your native language and just generally how language works is so essential before you launch yourself at a bunch of foreign phrases.” 8. Don’t underestimate the importance of translation Different approaches may be necessary at different stages of the learning process. Once you have reached a certain level of proficiency and can say quite a bit, fairly accurately, Rebecca Braun, senior lecturer in German studies at Lancaster University, says it is typical to feel a slowing down in progress. “Translation,” she says, “is such an important exercise for helping you get over a certain plateau that you will reach as a language learner ... Translation exercises don’t allow you to paraphrase and force the learner on to the next level.”. Available at: <https://www.theguardian.com/>. Accessed on: November 8th, 2018 (Adapted).
The present text deals with
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1183941 Áudio e Vídeo
A edição não linear facilitou o processo de produção de vídeo. Dentro da cadeia produtiva, em qual fase utiliza-se a edição?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1183828 Áudio e Vídeo
A elaboração de um roteiro em produções audiovisuais para empresas deve seguir alguns enfoques na sua construção. Um estilo de roteiro é aquele com segmento institucional que representa a empresa perante a comunidade. Outro enfoque pode ser o vídeo promocional, aquele que comercializa o produto ou serviço. Com relação a outros estilos e enfoques de roteiro, analise as afirmativas a seguir. I. Os roteiros para vídeos de integração são aqueles que mostram a relação de uma empresa perante seus funcionários. II. Roteiros instrucionais são ligados a manuais de serviço ou produto
III. A descrição de rotinas administrativas e técnicas comportamentais está enquadrada ao roteiro institucional.  Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s).
Alternativas
Respostas
681: A
682: D
683: C
684: B
685: C
686: A
687: D
688: D
689: B
690: B
691: A
692: C
693: C
694: C
695: C
696: A
697: A
698: B
699: B
700: C