Questões de Concurso
Para prefeitura de patos - pb
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Assinale a alternativa que está em conformidade com a respectiva Lei.
I. Identificar e divulgar os fatores condicionantes e determinantes da saúde. II. Formular política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos. III. Promover assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações sem assistência necessária e das atividades preventivas.
Está(ão) CORRETO(S):
A respeito dos navegadores utilizados na web, analise a figura abaixo.
A figura representa o Navegador:
A respeito das peças mais básicas e essenciais de um de um computador, analise as imagens acima e assinale a alternativa CORRETA:
O conceito refere-se à:
Estabeleça a relação da Informação com o Formato de Arquivo(extensão), enumerando a SEGUNDA COLUNA de acordo com a PRIMEIRA COLUNA:
INFORMAÇÃO
( 1 ) Textos ( 2 ) Vídeos ( 3 ) Músicas ( 4 ) Imagens ( 5 ) Comprimidos ( 6 ) Apresentação ( 7 ) Programas
FORMATO DE ARQUIVO(EXTENSÃO) ( ) pps ( ) midi, mp3, wav ( ) doc, txt, rtf ( ) zip, rar ( ) avi, mov, mpeg ( ) exe ( ) gif, jpg, bmp
Estão CORRETAS as alternativas:
(https://www.bbc.com, 18/07/2018)
Assinale a opção CORRETA.
(https://portalcorreio.com.br,14/8/2018)
Assinale a opção CORRETA.
(https://epocanegocios.globo.com, 27/04/2017)
Assinale a opção INCORRETA sobre a reforma trabalhista.
(https://brasilescola.uol.com.br, acesso em 27/09/2018)
Sobre o Outubro Rosa, assinale a opção FALSA.
(https://odia.ig.com.br, 14/01/2018)
As decisões da Justiça Federal impediram a posse da deputada federal Cristiane Brasil no cargo de
(https://g1.globo.com, 29/12/2017)
O monge alemão lembrado nas comemorações dos 500 anos da Igreja Protestante é:
(https://veja.abril.com.br, 24/09/2018)
Sobre a futebolista brasileira, Marta, assinale a opção INCORRETA.
Por sua contribuição à luta antirracista, o 18 de julho foi transformado pelas Nações Unidas (ONU) no Mandela´s Day, o Dia Internacional Nelson Mandela – pela liberdade, justiça e democracia, uma forma de lembrar a dedicação e seus serviços à humanidade, com forte atuação também no enfrentamento ao vírus HIV e na mediação de conflitos.
(http://agenciabrasil.ebc.com.br, 18/07/2018)
No que se refere à Mandela, neste ano de 2018, o
mundo comemorou:
Bombeiro diz que se queimou ao tentar resgatar Luzia no Museu Nacional
O depoimento emocionado de um bombeiro sobre o combate ao incêndio que consumiu e transformou em cinzas o acervo do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, está comovendo internautas numa rede social.
No relato publicado na segunda-feira (3), o soldado Rafael Luz, lotado no Quartel de Copacabana, na Zona Sul, conta que estava de folga, mas, mesmo assim, decidiu ir ajudar.
"Assim que cheguei, confirmei a extensão da tragédia que já tinha visto. E sabe o que mais eu vi? Um grupo de homens e mulheres, trabalhando exaustivamente, enfrentando chamas, fazendo o possível e o impossível. Eu vi um corpo, o meu corpo. O Corpo de Bombeiros", escreveu o militar.
Obras inestimáveis tentaram ser salvas por Rafael Luz e outros bombeiros. A maioria dos objetos, porém, foi perdida em meio ao fogo. A vice-diretora do Museu Nacional, Cristiana Serejo, disse em entrevista na segunda que 90% do acervo estava destruído.
"Consegui com outros bombeiros salvar algumas cerâmicas, peças que nunca na vida imaginei segurar nas mãos. E se isso estava acontecendo, era só a confirmação da tragédia que estávamos vivendo", detalhou o bombeiro na publicação.
Em determinado momento, Rafael diz que contou com a ajuda de um funcionário do museu, chamado Vitor, para tentar resgatar Luzia, considerada por pesquisadores como o mais antigo fóssil humano já achado nas Américas, com cerca de 11.500 anos.
Ao se arriscar no prédio em chamas em busca de Luzia, o bombeiro relatou o desespero ao abrir um armário e apenas encontrar um ferro "incandescente". Segundo ele, a alta temperatura do material derreteu a luva que o protegia do fogo e queimou seus dedos.
"Fizemos um esforço gigantesco e conseguimos nos aproximar e abrir o armário. Ao procurar Luzia, encontrei vazio e um ferro incandescente que derreteu minha luva e queimou meus dedos. Doeu, muito. Saí da sala e chorei. De dor? Não. De frustração."
Em homenagem à corporação, Rafael garante que ele e os companheiros de farda fizeram o possível para combater as chamas que lamberam a edificação. Ao lembrar o lema dos bombeiros: "vida alheia e riquezas salvar", o militar ressalta que a segunda parte do bordão nunca fez tanto sentido.
https://g1.globo.com, 04/09/2018
Bombeiro diz que se queimou ao tentar resgatar Luzia no Museu Nacional
O depoimento emocionado de um bombeiro sobre o combate ao incêndio que consumiu e transformou em cinzas o acervo do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, está comovendo internautas numa rede social.
No relato publicado na segunda-feira (3), o soldado Rafael Luz, lotado no Quartel de Copacabana, na Zona Sul, conta que estava de folga, mas, mesmo assim, decidiu ir ajudar.
"Assim que cheguei, confirmei a extensão da tragédia que já tinha visto. E sabe o que mais eu vi? Um grupo de homens e mulheres, trabalhando exaustivamente, enfrentando chamas, fazendo o possível e o impossível. Eu vi um corpo, o meu corpo. O Corpo de Bombeiros", escreveu o militar.
Obras inestimáveis tentaram ser salvas por Rafael Luz e outros bombeiros. A maioria dos objetos, porém, foi perdida em meio ao fogo. A vice-diretora do Museu Nacional, Cristiana Serejo, disse em entrevista na segunda que 90% do acervo estava destruído.
"Consegui com outros bombeiros salvar algumas cerâmicas, peças que nunca na vida imaginei segurar nas mãos. E se isso estava acontecendo, era só a confirmação da tragédia que estávamos vivendo", detalhou o bombeiro na publicação.
Em determinado momento, Rafael diz que contou com a ajuda de um funcionário do museu, chamado Vitor, para tentar resgatar Luzia, considerada por pesquisadores como o mais antigo fóssil humano já achado nas Américas, com cerca de 11.500 anos.
Ao se arriscar no prédio em chamas em busca de Luzia, o bombeiro relatou o desespero ao abrir um armário e apenas encontrar um ferro "incandescente". Segundo ele, a alta temperatura do material derreteu a luva que o protegia do fogo e queimou seus dedos.
"Fizemos um esforço gigantesco e conseguimos nos aproximar e abrir o armário. Ao procurar Luzia, encontrei vazio e um ferro incandescente que derreteu minha luva e queimou meus dedos. Doeu, muito. Saí da sala e chorei. De dor? Não. De frustração."
Em homenagem à corporação, Rafael garante que ele e os companheiros de farda fizeram o possível para combater as chamas que lamberam a edificação. Ao lembrar o lema dos bombeiros: "vida alheia e riquezas salvar", o militar ressalta que a segunda parte do bordão nunca fez tanto sentido.
https://g1.globo.com, 04/09/2018