Questões de Concurso
Para prefeitura de queimadas - pb
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Em um laboratório de controle de qualidade de medicamentos localizado em Queimadas, PB, um técnico foi solicitado a ajustar o pH de uma solução de um peptídeo terapêutico, mantendo a estabilidade da sua estrutura. O peptídeo em questão possui uma série de aminoácidos com cadeias laterais ionizáveis que podem afetar a solubilidade e a atividade do composto.
Considere as afirmativas abaixo:
1. O pH de uma solução é crucial para manter a estrutura secundária e terciária de um peptídeo, pois variações extremas de pH podem levar à desnaturação da proteína.
2. O ponto isoelétrico (pI) de um peptídeo é o pH no qual ele possui carga líquida zero, e ajustar o pH da solução próximo ao pI pode diminuir a solubilidade do peptídeo.
3. A manipulação do pH da solução deve sempre resultar em valores neutros (pH 7), pois valores ácidos ou básicos são prejudiciais à estabilidade de todos os peptídeos.
4. A adição de tampões específicos pode ajudar a manter o pH da solução estável, prevenindo alterações indesejadas na estrutura do peptídeo.
5. O ajuste de pH pode ser realizado usando ácidos ou bases fortes, independentemente do pKa dos grupos ionizáveis presentes no peptídeo.
Fontes:
- Lehninger, Albert L. "Princípios de Bioquímica." 6ª edição, 2018. - Voet, Donald. "Bioquímica." 5ª edição, 2019.
Alternativas:
1. A comunicação não violenta (CNV) é um processo de quatro etapas que inclui observação, sentimento, necessidade e pedido, buscando resolver conflitos de forma pacífica, mas pode ser aplicada de forma flexível, permitindo adaptações que não seguem estritamente essas etapas.
2. A CNV é eficaz tanto em conflitos leves quanto em situações de alta tensão ou violência grave, oferecendo ferramentas para a resolução pacífica mesmo em contextos desafiadores e intensos.
3. A CNV promove a identificação e a expressão de necessidades básicas não atendidas, facilitando a resolução de conflitos com base na empatia e no respeito mútuo, o que é essencial para melhorar a comunicação entre os membros da família.
4. Para implementar a CNV em programas comunitários, é necessário primeiro capacitar os líderes locais e, em seguida, adaptar a linguagem e os conceitos às realidades culturais dos participantes, garantindo maior engajamento e eficácia nas intervenções.
5. A CNV exige que os educadores sociais evitem qualquer forma de julgamento ou crítica, focando na criação de um ambiente de diálogo colaborativo, mesmo em situações de tensão, promovendo a cooperação entre os envolvidos.
Alternativas:
1. A CNV deve começar com a expressão de sentimentos e necessidades de forma honesta e clara, sem acusar ou culpar os outros pelos problemas, estimulando uma comunicação mais autêntica e respeitosa.
2. A comunicação não violenta (CNV) foca na empatia e na compreensão das necessidades dos outros, promovendo diálogos que evitam julgamentos e agressões, mas a CNV pode ser aplicada de maneira flexível, permitindo julgamentos em situações de maior urgência.
3. A CNV pode ser uma ferramenta eficaz em ambientes de alta tensão, inclusive em conflitos intensos e prolongados, promovendo uma abordagem mais cuidadosa e empática para lidar com esses desafios.
4. O uso da CNV em situações de conflito escolar envolve escutar ativamente todas as partes envolvidas, buscando um entendimento mútuo antes de propor soluções, permitindo que os conflitos sejam resolvidos de forma mais pacífica e efetiva.
5. A aplicação da CNV em ambientes escolares exige que os educadores adotem uma postura colaborativa, e não uma autoridade rígida, garantindo que o diálogo seja mantido de forma aberta e que todas as vozes sejam ouvidas.
Alternativas:
1. A participação efetiva em metodologias educativas depende de um ambiente de respeito e diálogo, onde as diferentes opiniões sejam valorizadas, criando um espaço democrático em que todos se sintam à vontade para contribuir.
2. A educação participativa deve ser centrada nos participantes, com o educador atuando como facilitador, promovendo o diálogo e a troca de saberes, ao invés de tomar decisões em nome do grupo ou centralizar o processo educativo.
3. As metodologias participativas devem adaptar-se às especificidades do grupo, levando em conta fatores como idade, escolaridade e cultura, de forma a tornar o processo mais inclusivo e eficiente.
4. As metodologias participativas visam garantir que os participantes sejam ativos no processo de tomada de decisões, promovendo a co-responsabilidade pelos resultados alcançados, mas em certos contextos o papel do educador deve ser mais diretivo para assegurar a efetividade dos resultados.
5. As metodologias participativas são adequadas para a educação social, pois, embora demandem mais tempo, elas promovem um envolvimento mais profundo dos participantes e tendem a gerar soluções sustentáveis e adaptadas às realidades locais.
Alternativas:
1. As estratégias de intervenção social devem incluir a mediação de conflitos e a promoção de um diálogo construtivo entre as partes envolvidas, mas a mediação só deve ser aplicada em situações onde não há risco evidente para as vítimas, sendo necessário avaliar cada caso com cautela.
2. A intervenção social deve ser conduzida de maneira colaborativa, garantindo a participação ativa das famílias e da comunidade na busca por soluções, e evitando a imposição de soluções autoritárias pelos educadores sociais.
3. A construção de redes de apoio é fundamental para garantir a sustentabilidade das ações de intervenção social, envolvendo instituições como escolas, unidades de saúde e organizações não governamentais, que podem fornecer suporte contínuo às famílias afetadas.
4. A abordagem de intervenção deve considerar o contexto sociocultural das famílias, respeitando suas tradições e valores durante o processo de mediação, mas sem permitir que práticas culturais sejam justificativas para a manutenção de situações de violência.
5. A intervenção social deve ser acompanhada de um plano de monitoramento e avaliação, que permita ajustes contínuos às estratégias adotadas, garantindo que as ações permaneçam eficazes ao longo do tempo e adaptadas às mudanças no contexto familiar.
Alternativas:
1. As metodologias pedagógicas em educação social devem centrar-se na construção de conhecimento crítico, promovendo a participação ativa dos educandos no processo de ensino-aprendizagem, mas a ênfase no pensamento crítico deve ser secundária às competências técnicas tradicionais.
2. As práticas pedagógicas tradicionais, que valorizam a memorização e a repetição, podem ser complementares, mas não são as mais adequadas para crianças e adolescentes em contextos de vulnerabilidade, que requerem metodologias mais interativas e envolventes.
3. A educação social deve integrar conteúdos formais e informais, valorizando tanto o conhecimento acadêmico quanto o saber popular, promovendo uma troca de experiências que enriqueça o processo de aprendizagem e fortaleça os laços com a realidade comunitária.
4. A avaliação na educação social deve ser contínua e formativa, focada no desenvolvimento das competências socioemocionais dos educandos, permitindo que o progresso seja medido não só academicamente, mas também em termos de crescimento emocional e social.
5. As práticas pedagógicas devem ser flexíveis e adaptáveis, permitindo ajustes de acordo com as necessidades e interesses dos educandos, mas devem manter uma estrutura rígida para garantir a consistência dos conteúdos trabalhados.
Alternativas:
1. A inclusão social deve ser promovida através de práticas educativas que respeitem as diferenças culturais e individuais dos participantes, valorizando suas histórias de vida e experiências, mas o foco principal deve estar na uniformização dos conteúdos para garantir equidade no acesso ao conhecimento.
2. A educação inclusiva deve focar na adaptação dos conteúdos curriculares para atender às necessidades específicas dos jovens, sem discriminação, mas essa adaptação não deve interferir nos padrões acadêmicos tradicionais, para que todos tenham as mesmas exigências.
3. A participação ativa dos jovens no processo educativo é fundamental para garantir sua autonomia e o desenvolvimento de suas potencialidades, incentivando que eles assumam um papel protagonista em suas trajetórias educacionais e sociais.
4. As práticas de inclusão social devem se concentrar na integração dos jovens no mercado de trabalho como uma das formas de promover sua independência, mas essa não deve ser a única abordagem, já que aspectos como educação, cultura e saúde também são fundamentais para a inclusão plena.
5. A educação inclusiva exige a construção de um ambiente acolhedor e seguro, onde todos os jovens se sintam valorizados e respeitados, promovendo a confiança e o bem-estar necessário para que possam se desenvolver integralmente.
Alternativas:
1. Os direitos humanos são a base fundamental para qualquer intervenção de educação social, garantindo a dignidade, a igualdade e a liberdade dos sujeitos envolvidos, mas sua aplicação deve ser limitada às esferas legais e formais, sem envolvimento direto no cotidiano das práticas pedagógicas.
2. A educação em direitos humanos deve ser interdisciplinar, envolvendo não apenas educadores sociais, mas também profissionais de saúde, segurança e justiça, promovendo uma visão holística de direitos e responsabilidades.
3. As práticas educativas em direitos humanos devem ser centradas na promoção de uma cultura de paz e respeito mútuo, em vez de focarem unicamente na punição de violações, buscando prevenir conflitos antes que eles ocorram.
4. A promoção dos direitos humanos na educação social exige uma abordagem crítica, que questione as estruturas de poder e as desigualdades sociais, incentivando os indivíduos a reconhecer e lutar por seus direitos.
5. A inclusão dos direitos humanos no currículo de educação social deve considerar a realidade local, adaptando os conceitos globais às necessidades específicas da comunidade, para que as intervenções tenham impacto real e efetivo.
Alternativas:
+1. A construção de redes de apoio comunitárias é um dos principais objetivos da psicologia comunitária, promovendo a coesão social e o fortalecimento dos vínculos afetivos entre os membros da comunidade, contribuindo para a construção de uma comunidade mais resiliente.
2. A intervenção comunitária deve priorizar a capacitação dos líderes locais, para que possam atuar como agentes multiplicadores e promotores de mudanças positivas na comunidade, sem interferir nas relações de poder preexistentes.
3. A psicologia comunitária deve envolver-se diretamente com as dinâmicas de poder dentro da comunidade, abordando não só os conflitos interpessoais, mas também as estruturas sociais e políticas que influenciam o bem-estar coletivo.
4. A psicologia comunitária foca na promoção da saúde mental e do bem-estar, considerando o contexto social e comunitário em que o indivíduo está inserido, mas deve manter uma abordagem predominantemente clínica, priorizando a resolução de questões individuais.
5. A avaliação de uma intervenção em psicologia comunitária deve considerar tanto os resultados imediatos quanto o impacto a longo prazo no bem-estar e na autonomia da comunidade, buscando promover soluções sustentáveis.
Alternativas:
1. A metodologia de participação comunitária deve respeitar os saberes locais, valorizando a experiência e o conhecimento dos membros da comunidade na solução de problemas, mas os saberes técnicos dos educadores devem sempre ter maior peso nas decisões finais.
2. O objetivo central das metodologias participativas é garantir que as decisões sejam tomadas de forma coletiva e que todos os envolvidos tenham voz ativa no processo, mas o processo decisório final pode ser delegado ao educador social em situações de impasse, garantindo eficiência.
3. As metodologias participativas devem ser conduzidas de forma colaborativa pelo educador social, promovendo um ambiente onde o diálogo e a troca de ideias são incentivados, sem que o educador assuma um papel autoritário no processo.
4. A construção de diagnósticos participativos é fundamental para identificar as necessidades e potencialidades da comunidade, permitindo o desenvolvimento de ações mais eficazes e conectadas às realidades locais.
5. A avaliação do impacto das metodologias participativas deve incluir o monitoramento contínuo e o feedback da comunidade, permitindo ajustes nas estratégias conforme necessário e assegurando a relevância das ações ao longo do projeto.
Alternativas:
1. A avaliação dos processos grupais deve focar tanto nas interações entre os participantes quanto na evolução individual de cada membro dentro do grupo, mas as interações coletivas têm prioridade sobre a observação de progressos individuais, que podem ser negligenciados.
2. A dinâmica de poder e a distribuição de papéis no grupo são fatores críticos que devem ser observados para entender a origem dos conflitos e promover ajustes na liderança, sendo essencial adaptar essas dinâmicas conforme as necessidades dos membros do grupo.
3. A avaliação de processos grupais deve ser feita preferencialmente por observadores externos, já que a imparcialidade só pode ser garantida por aqueles que não têm vínculo direto com os participantes, minimizando vieses dos educadores sociais.
4. A coesão grupal é um indicador de sucesso da intervenção social, mas deve ser balanceada com a autonomia dos participantes e o respeito às diferenças individuais, evitando que a busca pela coesão suprima a diversidade de opiniões e posturas.
5. A aplicação de técnicas de mediação de conflitos pode ser necessária para resolver tensões internas, garantindo que todos os membros do grupo sejam ouvidos e respeitados, além de estimular a participação ativa de cada participante no processo.
Alternativas:
1. A coesão de um grupo depende de fatores como a clareza dos objetivos, a liderança efetiva e a participação ativa de todos os membros, mas o papel da coesão é secundário em relação às habilidades individuais dos participantes.
2. As dinâmicas de grupo podem ser utilizadas para fortalecer os laços entre os participantes, estimular a cooperação e resolver conflitos internos, mas sua aplicação deve seguir uma sequência rígida de atividades, independentemente da reação do grupo.
3. Os processos grupais são complexos e dinâmicos, podendo variar de acordo com as interações e os contextos em que ocorrem, o que torna o controle total das interações pelo educador social praticamente impossível.
4. A liderança em um grupo pode ser compartilhada ou alternada entre os membros, permitindo uma maior participação de todos, mas em alguns contextos pode ser útil adotar uma liderança mais centralizada e hierárquica.
5. As dinâmicas de grupo devem ser planejadas considerando o perfil dos participantes, seus interesses e as metas educativas estabelecidas, favorecendo a criação de um ambiente mais produtivo e engajador.
Alternativas:
1. A psicologia social estuda como o comportamento dos indivíduos é influenciado pelos grupos aos quais pertencem e pelo contexto social em que vivem, mas a influência do contexto é menor do que os fatores individuais, como personalidade e temperamento.
2. Os conceitos de identidade social e estigma são fundamentais para entender como a exclusão e a marginalização ocorrem em grupos vulneráveis, sendo também úteis para desenvolver estratégias de inclusão social.
3. A intervenção baseada em princípios da psicologia social deve focar na mudança de comportamentos individuais, com pouca necessidade de se levar em conta o contexto social mais amplo, já que o comportamento é moldado principalmente por fatores pessoais.
4. O uso de técnicas da psicologia social, como a mediação de conflitos e a facilitação de grupos, é essencial para promover a coesão social e reduzir as tensões comunitárias, favorecendo a convivência pacífica em ambientes de vulnerabilidade.
5. A psicologia social contribui para o desenvolvimento de estratégias de intervenção que consideram as relações de poder, a cultura e as normas sociais presentes na comunidade, permitindo uma abordagem mais sistêmica e integrada.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. O principal objetivo das metodologias participativas é garantir que todos os participantes tenham voz ativa no processo educativo, possibilitando que as decisões coletivas reflitam as necessidades e os interesses da comunidade como um todo.
2. As metodologias educativas participativas, embora fomentem a participação dos sujeitos, ainda devem ser centradas na condução do educador, que direciona as atividades de forma a garantir que os objetivos de aprendizado sejam atingidos de maneira eficiente.
3. O uso de metodologias participativas em contextos de educação social favorece a construção coletiva do conhecimento, estimulando a autonomia e o protagonismo dos sujeitos, ajudando a comunidade a se apropriar dos processos educativos.
4. As metodologias participativas devem ser adaptadas às realidades locais, considerando as especificidades culturais, sociais e econômicas da comunidade, mas sem abrir mão de uma abordagem padronizada que assegure a consistência dos resultados educacionais.
5. As metodologias participativas valorizam o conhecimento prévio dos participantes, promovendo o diálogo e a troca de saberes entre educadores e educandos, mas a experiência dos educadores deve prevalecer como referência principal para o processo.
Alternativas:
1. As estratégias de intervenção social devem ser baseadas em uma análise diagnóstica da comunidade, identificando suas necessidades e recursos disponíveis, mas o processo de diagnóstico pode ser dispensado em situações onde as carências já são conhecidas.
2. A intervenção social deve priorizar ações emergenciais, como assistência material imediata, sem desconsiderar a importância de estratégias que promovam a sustentabilidade das soluções a longo prazo, focando tanto em respostas rápidas quanto em transformações estruturais.
3. As técnicas de intervenção social incluem o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, a mobilização social e a promoção da autonomia dos sujeitos, que são fatores essenciais para transformar as realidades de vulnerabilidade.
4. A articulação com redes de apoio, como escolas, unidades de saúde e organizações da sociedade civil, é importante, mas em certos casos os educadores sociais podem atuar de maneira autônoma, sem depender dessas parcerias para implementar ações eficazes.
5. A intervenção social deve ser construída de forma participativa, envolvendo a comunidade no planejamento e execução das ações, a fim de promover um senso de pertencimento e corresponsabilidade pelas soluções implementadas.
Alternativas:
1. As metodologias de ensino tradicionais, como a exposição de conteúdos pelo educador, são essenciais, mas não necessariamente as mais eficazes em contextos de vulnerabilidade social, onde práticas mais participativas podem ser mais adequadas para promover o engajamento dos alunos.
2. As práticas pedagógicas devem ser flexíveis e adaptáveis às necessidades individuais dos alunos, respeitando seus ritmos de aprendizagem e contextos socioculturais, mas sem abrir mão de um currículo homogêneo que assegure a padronização educacional.
3. A educação social deve centrar-se na transmissão de conteúdos acadêmicos, garantindo o preparo dos jovens para exames e para o mercado de trabalho, embora o desenvolvimento social e afetivo seja uma dimensão complementar.
4. As metodologias ativas, como a aprendizagem baseada em projetos e a educação para a cidadania, são importantes para o envolvimento dos alunos, mas devem ser aplicadas apenas após um domínio completo de conteúdos acadêmicos tradicionais.
5. A avaliação na educação social deve ser processual e formativa, focada no desenvolvimento integral do aluno, abordando aspectos como competências sociais, afetivas e acadêmicas, em vez de limitar-se ao desempenho acadêmico.
Alternativas:
1. A cidadania envolve o pleno exercício dos direitos civis, políticos e sociais, permitindo que os indivíduos participem ativamente da vida pública, mas sua contribuição para o desenvolvimento da sociedade é opcional, dependendo do contexto socioeconômico de cada indivíduo.
2. A inclusão social busca garantir que todos os indivíduos, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade, tenham acesso igualitário a oportunidades e recursos, promovendo a justiça social, mas pode variar conforme as necessidades econômicas de cada país.
3. Os programas de inclusão social devem focar principalmente na inserção no mercado de trabalho, já que este é o fator primordial para promover a autonomia e independência dos indivíduos, sem a necessidade de tratar diretamente de aspectos como educação e cultura.
4. A promoção da cidadania ativa inclui a criação de espaços de participação social, onde os cidadãos possam expressar suas opiniões e influenciar as decisões que afetam suas vidas, fortalecendo a democracia e a inclusão.
5. A inclusão social é um princípio que exige a eliminação de todas as formas de discriminação e a promoção de políticas públicas que respeitem a diversidade cultural, étnica e social, como forma de fortalecer a coesão social e a igualdade.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada em 1948, estabelece princípios universais de dignidade, liberdade e igualdade, mas seu respeito por todas as nações pode variar dependendo das culturas e tradições locais, que podem adaptar esses princípios às suas realidades.
2. A proteção dos direitos humanos, segundo a Declaração, é uma responsabilidade compartilhada entre os Estados, organizações internacionais, e a sociedade civil, com o objetivo de garantir a implementação efetiva desses direitos em todos os níveis da sociedade.
3. Além dos direitos civis e políticos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos inclui direitos econômicos, sociais e culturais, como o direito ao trabalho, à educação e à seguridade social, estabelecendo uma visão ampla dos direitos fundamentais.
4. Embora a Declaração Universal dos Direitos Humanos tenha sido amplamente aceita, ela não tem caráter vinculativo e, portanto, não impõe obrigações jurídicas diretas para que os Estados membros das Nações Unidas adaptem suas legislações de acordo com os princípios estabelecidos.
5. A Declaração defende que todos os seres humanos são iguais em dignidade e direitos, devendo ser tratados com respeito e justiça, e inclui cláusulas que permitem distinções em contextos específicos de ordem social ou cultural.
Alternativas:
1. Os direitos humanos, por serem universais e indivisíveis, não podem ser restringidos nem mesmo em situações de emergência, sendo garantidos a todos em qualquer circunstância.
2. A cidadania moderna envolve a participação ativa nos direitos civis, políticos e sociais, mas é o Estado que tem a responsabilidade exclusiva de assegurar que todos esses direitos sejam efetivados para os cidadãos.
3. A defesa dos direitos humanos e da cidadania é um dever compartilhado entre o Estado, a sociedade civil e os indivíduos, sendo essencial em uma democracia que esses direitos sejam protegidos em diferentes níveis.
4. A educação em direitos humanos desempenha um papel fundamental não só na formação crítica de cidadãos, mas também na conscientização política e na promoção da justiça social, uma vez que educa as pessoas sobre seus direitos e deveres em um contexto social mais amplo.
5. As violações dos direitos humanos devem ser combatidas, principalmente, pelo poder judiciário e por órgãos internacionais, uma vez que as instâncias locais nem sempre têm a capacidade de abordar essas questões de forma eficaz.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. As políticas públicas de educação e assistência social devem estar interligadas para garantir que os direitos fundamentais de crianças e adolescentes sejam plenamente assegurados, inclusive o direito à educação.
2. Programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, têm impacto direto na permanência das crianças na escola, uma vez que condicionam o benefício à frequência escolar.
3. A articulação entre políticas educacionais e de assistência social é fundamental para o desenvolvimento integral dos indivíduos e para a superação das desigualdades sociais.
4. As políticas públicas de educação e assistência social devem ser implementadas exclusivamente pelo governo federal, com pouca participação dos estados e municípios.
5. A participação da comunidade na elaboração e na fiscalização das políticas públicas é essencial para garantir que as ações sejam adequadas às necessidades locais e promovam a inclusão social.
Alternativas: