Questões de Concurso Para prefeitura de são domingos do cariri - pb

Foram encontradas 387 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2497067 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:


O Sentinela 


Por Andréa de Nicola

O vermelho se espalha
Por toda a paisagem
Estrondos de canhões ardem
O ser vivente açoita.

E faz surgir o abismo
Limo no que foi formosura
Gritos, sufocos, gemidos
Choro na bela Alexandria.  

E veloz tal qual um Pégaso 
Um pássaro reluzente sobrevoa
Cortando o solo e o espaço
Nas fendas abertas da Pátria.

Bravos fardados tombam 
Em suas medalhas, ouro e prata
Em seus túmulos, mármore e bronze
Em seus corpos, nada. 

Tristes memórias, um clarim toca
Num grande silêncio seus espíritos habitam
Nos alvos braços celestiais dormem
Velando está um sentinela.

Fonte: Nicola, Andréa. O sentinela. In: ALMEIDA, Heriberto Coelho De (org.). Antologia Contemporânea da Poesia Paraibana. Paraíba: O Sebo Cultural, 1995. 
No verso "Nas fendas abertas da pátria", a figura de linguagem empregada é uma: 
Alternativas
Q2497066 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:


O Sentinela 


Por Andréa de Nicola

O vermelho se espalha
Por toda a paisagem
Estrondos de canhões ardem
O ser vivente açoita.

E faz surgir o abismo
Limo no que foi formosura
Gritos, sufocos, gemidos
Choro na bela Alexandria.  

E veloz tal qual um Pégaso 
Um pássaro reluzente sobrevoa
Cortando o solo e o espaço
Nas fendas abertas da Pátria.

Bravos fardados tombam 
Em suas medalhas, ouro e prata
Em seus túmulos, mármore e bronze
Em seus corpos, nada. 

Tristes memórias, um clarim toca
Num grande silêncio seus espíritos habitam
Nos alvos braços celestiais dormem
Velando está um sentinela.

Fonte: Nicola, Andréa. O sentinela. In: ALMEIDA, Heriberto Coelho De (org.). Antologia Contemporânea da Poesia Paraibana. Paraíba: O Sebo Cultural, 1995. 
Na passagem "Em seus túmulos, mármore e bronze", qual figura de linguagem foi utilizada? 
Alternativas
Q2497065 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:


O Sentinela 


Por Andréa de Nicola

O vermelho se espalha
Por toda a paisagem
Estrondos de canhões ardem
O ser vivente açoita.

E faz surgir o abismo
Limo no que foi formosura
Gritos, sufocos, gemidos
Choro na bela Alexandria.  

E veloz tal qual um Pégaso 
Um pássaro reluzente sobrevoa
Cortando o solo e o espaço
Nas fendas abertas da Pátria.

Bravos fardados tombam 
Em suas medalhas, ouro e prata
Em seus túmulos, mármore e bronze
Em seus corpos, nada. 

Tristes memórias, um clarim toca
Num grande silêncio seus espíritos habitam
Nos alvos braços celestiais dormem
Velando está um sentinela.

Fonte: Nicola, Andréa. O sentinela. In: ALMEIDA, Heriberto Coelho De (org.). Antologia Contemporânea da Poesia Paraibana. Paraíba: O Sebo Cultural, 1995. 
Na frase: “Velando está um sentinela”, a poeta optou por usar “um sentinela” ao invés de “uma sentinela”, mesmo que a forma correta gramaticalmente é a segunda. Qual alternativa explica o efeito dessa escolha lexical no poema?
Alternativas
Q2497064 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:


O Sentinela 


Por Andréa de Nicola

O vermelho se espalha
Por toda a paisagem
Estrondos de canhões ardem
O ser vivente açoita.

E faz surgir o abismo
Limo no que foi formosura
Gritos, sufocos, gemidos
Choro na bela Alexandria.  

E veloz tal qual um Pégaso 
Um pássaro reluzente sobrevoa
Cortando o solo e o espaço
Nas fendas abertas da Pátria.

Bravos fardados tombam 
Em suas medalhas, ouro e prata
Em seus túmulos, mármore e bronze
Em seus corpos, nada. 

Tristes memórias, um clarim toca
Num grande silêncio seus espíritos habitam
Nos alvos braços celestiais dormem
Velando está um sentinela.

Fonte: Nicola, Andréa. O sentinela. In: ALMEIDA, Heriberto Coelho De (org.). Antologia Contemporânea da Poesia Paraibana. Paraíba: O Sebo Cultural, 1995. 
O que justifica a utilização de letra maiúscula no início das palavras Alexandria e Pégaso, destacadas no poema? 
Alternativas
Q2497063 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:


O Sentinela 


Por Andréa de Nicola

O vermelho se espalha
Por toda a paisagem
Estrondos de canhões ardem
O ser vivente açoita.

E faz surgir o abismo
Limo no que foi formosura
Gritos, sufocos, gemidos
Choro na bela Alexandria.  

E veloz tal qual um Pégaso 
Um pássaro reluzente sobrevoa
Cortando o solo e o espaço
Nas fendas abertas da Pátria.

Bravos fardados tombam 
Em suas medalhas, ouro e prata
Em seus túmulos, mármore e bronze
Em seus corpos, nada. 

Tristes memórias, um clarim toca
Num grande silêncio seus espíritos habitam
Nos alvos braços celestiais dormem
Velando está um sentinela.

Fonte: Nicola, Andréa. O sentinela. In: ALMEIDA, Heriberto Coelho De (org.). Antologia Contemporânea da Poesia Paraibana. Paraíba: O Sebo Cultural, 1995. 
O que o verso "Em seus corpos, nada." sugere? 
Alternativas
Respostas
236: D
237: B
238: A
239: C
240: E