Questões de Concurso Para prefeitura de barra do jacaré - pr

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Q2170924 Matemática
A maior parte das aeronaves comerciais tem um mesmo padrão de velocidades, com variações em função de peso (considerando o peso do próprio equipamento, combustível, passageiros, bagagens e cargas) e condições climáticas. De maneira geral, decolam com velocidades entre 200 km/h e 280 km/h.
Uma aeronave decolou sob um ângulo constante de 15º e percorreu em linha reta 25000 metros. Em qual altura, se encontrará essa aeronave ao percorrer essa distância? Considere: sen 15º = 0,25; cos 15º = 0,96 e tg 15º= 0,26.
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Q2170923 Matemática
Hoje, a loja da Adriana está com tudo em promoção. Todas as camisas têm o mesmo preço, e os shorts também, sendo o preço de uma camisa diferente do de um short. Esta promoção é válida para o vestuário feminino e masculino. Lindomar comprou para ele 1 camisa e 4 shorts e pagou R$ 350,00. Bento comprou 2 camisas e 3 shorts e pagou R$ 340,00. Qual o preço, em reais, de uma camisa e um short, respectivamente?
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Q2170922 Português
Leia a tirinha a seguir:
Imagem associada para resolução da questão
Disponível em: 550089/tirinha-oignaa ho.tumblr.com/post/163411755089/tirinha-original

No segundo e terceiro quadrinhos, nas falas dos personagens, percebe-se, predominantemente, a presença de uma: 
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Q2170921 Português
TEXTO 01

O Padeiro

Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento - mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a "greve do pão dormido". De resto não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.

Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:

- Não é ninguém, é o padeiro!

Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo?

"Então você não é ninguém?"

Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: "não é ninguém, não, senhora, é o padeiro". Assim ficara sabendo que não era ninguém...

Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina - e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.

Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; "não é ninguém, é o padeiro!" E assobiava pelas escadas.


Rubem Braga. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1989, p. 63-64.
A partir do trecho: "Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento - mas não encontro o pão costumeiro.", podemos inferir que:
Alternativas
Q2170920 Português
TEXTO 01

O Padeiro

Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento - mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a "greve do pão dormido". De resto não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.

Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:

- Não é ninguém, é o padeiro!

Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo?

"Então você não é ninguém?"

Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: "não é ninguém, não, senhora, é o padeiro". Assim ficara sabendo que não era ninguém...

Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina - e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.

Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; "não é ninguém, é o padeiro!" E assobiava pelas escadas.


Rubem Braga. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1989, p. 63-64.
"Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento.". Assinale a alternativa CORRETA a respeito do trecho:
Alternativas
Q2170919 Português
TEXTO 01

O Padeiro

Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento - mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a "greve do pão dormido". De resto não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.

Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:

- Não é ninguém, é o padeiro!

Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo?

"Então você não é ninguém?"

Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: "não é ninguém, não, senhora, é o padeiro". Assim ficara sabendo que não era ninguém...

Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina - e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.

Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; "não é ninguém, é o padeiro!" E assobiava pelas escadas.


Rubem Braga. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1989, p. 63-64.
De acordo com a estrutura textual de "O Padeiro", pode-se afirmar que:
Alternativas
Q2170918 Português
TEXTO 01

O Padeiro

Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento - mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a "greve do pão dormido". De resto não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.

Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:

- Não é ninguém, é o padeiro!

Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo?

"Então você não é ninguém?"

Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: "não é ninguém, não, senhora, é o padeiro". Assim ficara sabendo que não era ninguém...

Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina - e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.

Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; "não é ninguém, é o padeiro!" E assobiava pelas escadas.


Rubem Braga. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1989, p. 63-64.
Analise as assertivas abaixo a respeito do texto:
I. O texto tem como referência a realidade das pessoas que, nos bastidores da sociedade, trabalham em atividades operacionais, mas não têm o reconhecimento do seu trabalho, e se tornam seres "invisíveis".
II. O trecho "ele contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu sorrindo" mostra a falta de identidade do personagem, sua alienação diante da sua representação social.
III. De certa forma, o texto faz uma crítica às relações excludentes e preconceituosas existentes no contexto de trabalho exclusivamente dos jornalistas.
IV. No penúltimo parágrafo, o narrador, que também já foi padeiro, compara sua humildade de jornalista à do padeiro que conhecera.

Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1235711 Medicina
Quanto a fisiopatologia da Síncope está correto afirmar:
1 - Instabilidade vasomotora associada a diminuição da resistência vascular sistêmica, do retorno venoso, ou ambos. 
2 - Redução crítica do débito cardíaco por obstrução do fluxo sanguíneo no coração ou da circulação pulmonar, ou provocado por arritmias.
3 - Diminuição generalizada ou focal da perfusão cerebral, produzindo isquemia transitória devido a enfermidade cérebro vascular. 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1235623 Medicina
Quanto ao Câncer Gástrico pode relacionar com o ecoendoscopia: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1234365 Pedagogia
O que são Parâmetros Curriculares Nacionais? 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1234146 Pedagogia
´´A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho``.Este artigo referese: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1222756 Psicologia
Em relação a psicoterapia breve não é possível afirmar: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1222753 Psicologia
Em relação a psicopatologias não podemos considerar: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1212762 Enfermagem
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi regulamentado pela Lei Orgânica de Saúde (Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990). Um dos princípios do SUS diz respeito à integralidade da assistência, conceituado como:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1212727 Enfermagem
O Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) foi implantado em 1998. Trata-se do principal instrumento de monitoramento das ações do Programa Saúde da Família (PSF), tendo como finalidade: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1200773 Odontologia
“No Brasil, dentre os anestésicos de longa duração, somente esse anestésico está disponível comercialmente. Apresenta potência quatro vezes maior que a lidocaína e uma toxicidade quatro vezes menor. Inicia sua ação por volta de 6 a 10 minutos. Apresenta uma dose máxima recomendada de 1,3mg/kg, não devendo ultrapassar 90mg ou 10 tubetes. É o anestésico mais utilizado em recintos hospitalares”.
O texto acima se refere:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1194883 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
O Artigo 53 do estatuto da criança e do adolescente, descreve sobre o direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer. Quanto à educação, consta que, a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Para que isso ocorra é correto afirmar que é direito da criança e do adolescente:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
II - direito de ser respeitado por seus educadores.
III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores.
IV - direito de organização e participação em entidades estudantis.
V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1194840 Educação Artística
Um dos aspectos de grande relevância na avaliação de artes diz respeito ao processo de criação, o qual não é medido pelo “certo e o errado” ou “bonito e o feio”, mas, está pautada pelo acompanhamento do processo artístico e estético do aluno, mais do que pelos resultados. Nesse sentido, quais dos aspectos a seguir são essenciais e também devem ser levados em consideração no ato de avaliar em Artes:
I - O comprometimento do aluno com as discussões e tarefas designadas.
II - A participação efetiva em todo processo que ocorre em sala de aula.
III - A disponibilidade para pesquisar, investigar e compartilhar conhecimento e experiência.
IV - A autonomia para expor ideias e interrelacionar conceitos, conteúdos e produções artísticas.
V - O cumprimento de prazos estipulados para a entrega ou apresentação de trabalhos.
VI - O respeito mútuo às manifestações de colegas.
Com relação à questão dois é correto afirmar: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1194784 Pedagogia
 O dever do estado com relação à educação se manifesta desde a educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, até o acesso público e gratuito aos ensinos fundamental e médio para todos os que não os concluíram na idade própria. Para o cumprimento dessa lei é correto afirmar que a matricula das crianças devem ser realizada por: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1185445 Pedagogia
Com relação às atuais discussões dos temas alfabetização e letramento. Assinale a alternativa que apresenta equívoco, tornando – se errônea: 
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Respostas
21: E
22: A
23: B
24: B
25: C
26: A
27: D
28: A
29: D
30: B
31: C
32: A
33: B
34: B
35: A
36: E
37: A
38: D
39: A
40: E