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Para prefeitura de matinhos - pr
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O texto a seguir contém trechos de uma entrevista dada por Leona Forman, fundadora da BrazilFoundation (BF), organização social sediada em Nova Iorque, à Revista IstoÉ. Numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas.
1. Comparado a outros povos, o brasileiro é mesmo solidário?
2. E quanto aos incentivos fiscais ao doador, eles ainda são poucos no Brasil?
3. Temos de lutar mais pela eficiência dos serviços públicos, para não sermos tão dependentes de doações?
4. O brasileiro ainda tem muito a cultura de doar em festas beneficentes. Isso é bom ou ruim?
( ) Precisamos reconhecer que esse abatimento não é uma perda para o orçamento nacional, ao contrário, ele irá para as novas forças que contribuem para o desenvolvimento. Enquanto alguns países oferecem dedução fiscal para doador, o Brasil tem poucas, e ainda taxa a doação.
( ) Por que não, se dá resultados? Eu acho isso importante, porque quanto mais a filantropia for vista, mais pessoas vão querer fazer o mesmo.
( ) É muito difícil na situação do Brasil de hoje. Se você mora em uma comunidade e vê que o seu tempo e o seu recurso estão fazendo a diferença, que mal pode haver? Não há dependência. É uma aceitação que pode levar você, como indivíduo, a ajudar a sua cidade, o seu país.
( ) Nós temos uma pesquisa feita em 139 países que mostra que o brasileiro é muito generoso, se comparado com os cidadãos de outros países, em termos de tempo e voluntariado. Nós temos uma coisa do “jeitinho”, de ir lá, ajudar, fazer o que parecia impossível.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
Considere o seguinte trecho:
Na tarde de 25 de janeiro, uma sexta-feira, espalhou-se pelo país uma notícia que, num primeiro momento, soou a cada brasileiro como inverossímil, pois custava-nos acreditar que __________ uma catástrofe como a ocorrida há apenas três anos. Confirmada a informação, ainda alimentamos a esperança de que os relatos seguintes nos __________ de tamanho horror.
Com o passar das horas, __________ se revelando as dramáticas dimensões humanas, sociais e ambientais causadas pelo rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão, de propriedade da Vale, em Brumadinho (MG). Proporções que, na realidade, até este momento – um mês após o desastre – ainda não __________ ser mensuradas.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2019/02/punicao-reparacao-e-mudanca.shtml)
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto.
Considere o seguinte trecho:
Uma avalanche de patinetes elétricos encheu no ano passado o centro de Madri. Embora as autoridades locais tivessem pedido que esperassem a aprovação da nova legislação sobre mobilidade, três empresas espalharam pela cidade esses veículos de duas rodas que afetariam a circulação e a comodidade dos cidadãos.
(Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/02/23/economia/1550946 892_ 712943.html)
A expressão sublinhada no texto estabelece uma relação de:
Considere o seguinte início de um texto retirado da revista Superinteressante (02/2019):
Terapia genética pode curar síndrome de Angelman em fetos
A síndrome de Angelman foi relatada pela primeira vez em 1965 pelo neurologista britânico Harry Angelman, e é um distúrbio neurológico raro que causa um crescimento insuficiente do cérebro.
Numere os parênteses a seguir, identificando a ordem das ideias que dão sequência lógica ao trecho acima.
( ) Uma nova terapia genética criada por cientistas da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, porém, pretende se tornar a cura para a doença.
( ) Problemas decorrentes da doença envolvem deficiência intelectual e efeitos colaterais, como alterações de comportamento, convulsões e dificuldade em andar e dormir.
( ) Sua ação libera um conjunto de moléculas que corrigem as falhas genéticas do bebê ainda no útero.
( ) O tratamento, que ainda não foi testado em humanos, consiste em usar a ferramenta de edição genética CRISP-Cas para injetar um vírus inofensivo que infecta propositalmente os neurônios de fetos.
( ) Em casos mais graves, pessoas nessa condição podem passar a vida inteira sem falar uma única palavra.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta dos parênteses, de cima para baixo.
Considere o seguinte trecho:
Ao advogar por legislações específicas para grupos, em vez de formulações universais, a esquerda erode a mensagem mais esquerdista de todos os tempos, que é a de que somos todos seres humanos, iguais diante da lei.
(Disponível em: Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br/ colunas/ helioschwartsman/2019/02/iguais-diante-da-lei.shtml)
O termo “erode” tem o sentido no texto de:
O paradoxo da bondade
Hélio Schwartsman
Podemos dividir os seres humanos em rousseauistas e hobbesianos. Os primeiros acreditam que o homem é bom, mas a sociedade o corrompe; os segundos acham que somos umas pestes e é a civilização que nos mantém na linha. Em “The Goodness Paradox” (o paradoxo da bondade), o primatologista Richard Wrangham (Harvard) aposenta essa dicotomia, dando razão _____ todos.
Para Wrangham, existem dois tipos de violência muito distintos: a reativa e a planejada. Elas diferem não só moral e juridicamente, mas também no plano neurobiológico. No que diz respeito _____ violência reativa, os rousseauistas estão certos. O homem é o mamífero mais tolerante e pró-social de que se tem notícia. É verdade que _____ vezes nos irritamos com o próximo e podemos até matá-lo numa explosão de fúria, mas o fazemos numa escala incomensuravelmente menor do que a de nossos parentes mais próximos, não só os belicosos chimpanzés como também os mais pacíficos bonobos.
Quando mudamos o registro da violência _____ quente para a premeditada, aí é Hobbes quem triunfa. Nossa capacidade de cooperar com aliados para matar aqueles que percebemos como inimigos é quase infinita.
Wrangham, numa prosa muito gostosa de ler, destrincha os mecanismos por trás de cada um dos dois tipos de violência e ainda apresenta uma hipótese bastante plausível para o homem ser ao mesmo tempo o mais pacífico e o mais violento dos primatas: a autodomesticação.
Retomando ideias de Christopher Boehm, que já tive a oportunidade de expor aqui, Wrangham monta um bom caso em favor da tese de que a maior capacidade de cooperação entre humanos levou _____ uma sociedade que abominava machos-alfa, banindo ou mesmo eliminando aqueles que se mostravam excessivamente dominantes. Não apenas seus genes foram excluídos do pool como os próprios indivíduos passaram a pensar duas vezes antes de agir de forma que parecesse muito egoísta. Nascia assim a moral.
(Disponível em:https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2019/03/o-paradoxo-da-bondade.shtml)
O paradoxo da bondade
Hélio Schwartsman
Podemos dividir os seres humanos em rousseauistas e hobbesianos. Os primeiros acreditam que o homem é bom, mas a sociedade o corrompe; os segundos acham que somos umas pestes e é a civilização que nos mantém na linha. Em “The Goodness Paradox” (o paradoxo da bondade), o primatologista Richard Wrangham (Harvard) aposenta essa dicotomia, dando razão _____ todos.
Para Wrangham, existem dois tipos de violência muito distintos: a reativa e a planejada. Elas diferem não só moral e juridicamente, mas também no plano neurobiológico. No que diz respeito _____ violência reativa, os rousseauistas estão certos. O homem é o mamífero mais tolerante e pró-social de que se tem notícia. É verdade que _____ vezes nos irritamos com o próximo e podemos até matá-lo numa explosão de fúria, mas o fazemos numa escala incomensuravelmente menor do que a de nossos parentes mais próximos, não só os belicosos chimpanzés como também os mais pacíficos bonobos.
Quando mudamos o registro da violência _____ quente para a premeditada, aí é Hobbes quem triunfa. Nossa capacidade de cooperar com aliados para matar aqueles que percebemos como inimigos é quase infinita.
Wrangham, numa prosa muito gostosa de ler, destrincha os mecanismos por trás de cada um dos dois tipos de violência e ainda apresenta uma hipótese bastante plausível para o homem ser ao mesmo tempo o mais pacífico e o mais violento dos primatas: a autodomesticação.
Retomando ideias de Christopher Boehm, que já tive a oportunidade de expor aqui, Wrangham monta um bom caso em favor da tese de que a maior capacidade de cooperação entre humanos levou _____ uma sociedade que abominava machos-alfa, banindo ou mesmo eliminando aqueles que se mostravam excessivamente dominantes. Não apenas seus genes foram excluídos do pool como os próprios indivíduos passaram a pensar duas vezes antes de agir de forma que parecesse muito egoísta. Nascia assim a moral.
(Disponível em:https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2019/03/o-paradoxo-da-bondade.shtml)
O paradoxo da bondade
Hélio Schwartsman
Podemos dividir os seres humanos em rousseauistas e hobbesianos. Os primeiros acreditam que o homem é bom, mas a sociedade o corrompe; os segundos acham que somos umas pestes e é a civilização que nos mantém na linha. Em “The Goodness Paradox” (o paradoxo da bondade), o primatologista Richard Wrangham (Harvard) aposenta essa dicotomia, dando razão _____ todos.
Para Wrangham, existem dois tipos de violência muito distintos: a reativa e a planejada. Elas diferem não só moral e juridicamente, mas também no plano neurobiológico. No que diz respeito _____ violência reativa, os rousseauistas estão certos. O homem é o mamífero mais tolerante e pró-social de que se tem notícia. É verdade que _____ vezes nos irritamos com o próximo e podemos até matá-lo numa explosão de fúria, mas o fazemos numa escala incomensuravelmente menor do que a de nossos parentes mais próximos, não só os belicosos chimpanzés como também os mais pacíficos bonobos.
Quando mudamos o registro da violência _____ quente para a premeditada, aí é Hobbes quem triunfa. Nossa capacidade de cooperar com aliados para matar aqueles que percebemos como inimigos é quase infinita.
Wrangham, numa prosa muito gostosa de ler, destrincha os mecanismos por trás de cada um dos dois tipos de violência e ainda apresenta uma hipótese bastante plausível para o homem ser ao mesmo tempo o mais pacífico e o mais violento dos primatas: a autodomesticação.
Retomando ideias de Christopher Boehm, que já tive a oportunidade de expor aqui, Wrangham monta um bom caso em favor da tese de que a maior capacidade de cooperação entre humanos levou _____ uma sociedade que abominava machos-alfa, banindo ou mesmo eliminando aqueles que se mostravam excessivamente dominantes. Não apenas seus genes foram excluídos do pool como os próprios indivíduos passaram a pensar duas vezes antes de agir de forma que parecesse muito egoísta. Nascia assim a moral.
(Disponível em:https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2019/03/o-paradoxo-da-bondade.shtml)
Sobre o texto, considere as seguintes afirmativas:
1. As características da violência planejada favoreceram o nascimento da moral.
2. A hipótese da autodomesticação explica a existência de dois tipos de violência: a reativa e a planejada.
3. O fato de o homem ser o mamífero mais pacífico e o mais violento ao mesmo tempo é comprovado pela neurobiologia.
Assinale a alternativa correta.
O paradoxo da bondade
Hélio Schwartsman
Podemos dividir os seres humanos em rousseauistas e hobbesianos. Os primeiros acreditam que o homem é bom, mas a sociedade o corrompe; os segundos acham que somos umas pestes e é a civilização que nos mantém na linha. Em “The Goodness Paradox” (o paradoxo da bondade), o primatologista Richard Wrangham (Harvard) aposenta essa dicotomia, dando razão _____ todos.
Para Wrangham, existem dois tipos de violência muito distintos: a reativa e a planejada. Elas diferem não só moral e juridicamente, mas também no plano neurobiológico. No que diz respeito _____ violência reativa, os rousseauistas estão certos. O homem é o mamífero mais tolerante e pró-social de que se tem notícia. É verdade que _____ vezes nos irritamos com o próximo e podemos até matá-lo numa explosão de fúria, mas o fazemos numa escala incomensuravelmente menor do que a de nossos parentes mais próximos, não só os belicosos chimpanzés como também os mais pacíficos bonobos.
Quando mudamos o registro da violência _____ quente para a premeditada, aí é Hobbes quem triunfa. Nossa capacidade de cooperar com aliados para matar aqueles que percebemos como inimigos é quase infinita.
Wrangham, numa prosa muito gostosa de ler, destrincha os mecanismos por trás de cada um dos dois tipos de violência e ainda apresenta uma hipótese bastante plausível para o homem ser ao mesmo tempo o mais pacífico e o mais violento dos primatas: a autodomesticação.
Retomando ideias de Christopher Boehm, que já tive a oportunidade de expor aqui, Wrangham monta um bom caso em favor da tese de que a maior capacidade de cooperação entre humanos levou _____ uma sociedade que abominava machos-alfa, banindo ou mesmo eliminando aqueles que se mostravam excessivamente dominantes. Não apenas seus genes foram excluídos do pool como os próprios indivíduos passaram a pensar duas vezes antes de agir de forma que parecesse muito egoísta. Nascia assim a moral.
(Disponível em:https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2019/03/o-paradoxo-da-bondade.shtml)
No que se refere à Organização dos Poderes, conforme a Constituição Federal, considere as seguintes afirmativas:
1. O Poder Legislativo é exercido pelo congresso Nacional, composto pela Câmara dos Deputados e Senado Federal.
2. O Senado Federal compõe-se de 4 quatro representantes de cada Estado e do Distrito Federal.
3. Compete ao Poder Executivo, entre outras atribuições, sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como dispor sobre a organização e funcionamento da administração pública.
4. Compete ao Supremo Tribunal Federal, órgão que compõe o Poder Judiciário, precipuamente a guarda da Constituição.
Assinale a alternativa correta.