Questões de Concurso
Para prefeitura de itapissuma - pe
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O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Viajar com casal de amigos
Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.
Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.
Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.
Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.
Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.
Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.
O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.
Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.
Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.
O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.
Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.
Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado
https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos
"Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio."
Sobre os recursos estilísticos empregados no trecho, analise as afirmativas abaixo e assinale V (verdadeiro) ou F (falso):
(__)O uso da expressão "não há maior chatice" confere ao texto um tom hiperbólico, reforçando a visão pessoal e enfática do autor.
(__)A organização das orações no trecho apresenta uma oposição explícita, marcada pelo conector "em vez de", criando contraste e reforçando a crítica do autor.
(__)A escolha de termos como "espalhar o ódio" e "chatice" reflete o emprego de um vocabulário formal, adequado para textos com tom predominantemente sério.
Assinale a alternativa com a sequência correta:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Viajar com casal de amigos
Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.
Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.
Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.
Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.
Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.
Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.
O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.
Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.
Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.
O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.
Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.
Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado
https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos
"Esse ERRO não cometemos."
Com base na formação e estrutura da palavra "ERRO", assinale a alternativa correta:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Viajar com casal de amigos
Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.
Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.
Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.
Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.
Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.
Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.
O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.
Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.
Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.
O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.
Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.
Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado
https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos
"Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem."
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Viajar com casal de amigos
Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.
Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.
Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.
Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.
Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.
Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.
O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.
Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.
Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.
O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.
Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.
Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado
https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Viajar com casal de amigos
Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.
Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.
Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.
Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.
Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.
Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.
O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.
Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.
Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.
O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.
Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.
Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado
https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos
"Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos."
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Viajar com casal de amigos
Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.
Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.
Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.
Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.
Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.
Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.
O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.
Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.
Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.
O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.
Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.
Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado
https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos
"O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências."
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Viajar com casal de amigos
Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.
Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.
Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.
Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.
Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.
Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.
O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.
Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.
Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.
O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.
Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.
Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado
https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos
"Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio."
Com base nessa estrutura, assinale a alternativa que analisa corretamente a função dos recursos de pontuação utilizados:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Viajar com casal de amigos
Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.
Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.
Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.
Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.
Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.
Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.
O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.
Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.
Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.
O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.
Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.
Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado
https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos
"Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos."
Sobre a relação entre letra e fonema nas palavras dessa frase, assinale a alternativa correta:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Viajar com casal de amigos
Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.
Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.
Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.
Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.
Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.
Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.
O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.
Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.
Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.
O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.
Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.
Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado
https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos
"O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio."
Assinale a alternativa que analisa corretamente a estrutura sintática da oração subordinada presente no período:
Analise a imagem abaixo:
Fonte: https://tinyurl.com/wuxjdwua
No processo educacional, diferentes tipos de avaliação são empregados para medir o aprendizado dos estudantes. Uma dessas modalidades, denominada Avaliação Somativa, é conhecida pela:
Fonte: PICOLINI, Beatriz Ribeiro Aleluia; FLORES, Maria Marta Lopes. TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: MARCOS HISTÓRICOS E POLÍTICOS RELEVANTES. Mediação, Pires do Rio - GO, v. 15, n. 1, p. 206-214, jan.-jun. 2020, p. 207.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 (LDB) estabelece princípios e objetivos para a educação especial no Brasil, com ênfase na inclusão. Qual prática a seguir está mais alinhada com os princípios de educação inclusiva propostos pela LDB?
Analise a imagem abaixo:
Fonte: https://tinyurl.com/mt8dysuz
Em uma sala de Educação Infantil com crianças de diferentes origens culturais, o professor deve promover práticas inclusivas e valorizar a diversidade. Qual das práticas a seguir reflete uma abordagem adequada para construir um ambiente inclusivo e multicultural?
Analise a imagem abaixo:
Fonte: https://www.terra.com.br
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) têm desempenhado um papel essencial na transformação da educação, especialmente no contexto do ensino remoto e híbrido. Uma ferramenta amplamente utilizada para realizar videoconferências, permitindo a interação em tempo real entre professores e alunos. Qual é essa ferramenta?
Considere o registro abaixo:
Fonte: Semana Ilustrada, 10 de setembro de 1865. https://brasilianafotografica.bn.gov.br/?p=8034
A Guerra do Paraguai foi um conflito de grande importância na história da América do Sul, envolvendo Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Sobre esse assunto, assinale a alternativa que indica uma das causas desse conflito.
"Nós, por conseguinte, representantes dos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, reunidos em CONGRESSO GERAL, apelando para o Juiz Supremo do mundo pela rectidão das nossas intenções, em nome e por autoridade do bom povo destas colónias, publicamos e declaramos solenemente: que estas colónias unidas são e de direito têm de ser ESTADOS LIVRES E INDEPENDENTES; que estão desobrigados de qualquer vassalagem para com a Coroa Britânica, e que todo vínculo político entre elas e a Grã-Bretanha está e deve ficar totalmente dissolvido; e que, como ESTADOS LIVRES E INDEPENDENTES, têm inteiro poder para declarar a guerra, concluir a paz, contrair alianças, estabelecer comércio e praticar todos os actos e acções a que têm direito os estados independentes. E em apoio desta declaração, plenos de firme confiança na protecção da Divina Providência, empenhamos mutuamente nossas vidas, nossas fortunas e nossa sagrada honra."
Trecho da A DECLARAÇÃO DE INDEPENDÊNCIA D OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Fonte: escola. britannica.com.br.
Complete a lacuna:
"As independências na América espanhola foram fortemente influenciadas pelo exemplo da Independência dos Estados Unidos e pela ____________."
Assinale a alternativa CORRETA.