Questões de Concurso Para prefeitura de coivaras - pi

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Q2045524 Português
“Quando lhe perguntei o título, levei um susto:” 7º§ O sujeito dos verbos destacados é classificado como:
Alternativas
Q2045523 Português
“Quando lhe perguntei o título, levei um susto:” 7º§ A palavra destacada na frase apresenta a seguinte classe e função:
Alternativas
Q2045522 Português
“Por isso mesmo, hoje, estou às voltas com o próximo livro.” 7º§
Marque a opção que justifica corretamente o emprego da crase.
Alternativas
Q2045521 Português
Imagem associada para resolução da questão

É correto afirmar sobre o processo de formação da palavra "imortal”:
Alternativas
Q2045520 Português
Assinale a alternativa em que não há erro quanto ao emprego das palavras:
Alternativas
Q2045519 Português
O inimigo do Computador

O escritor e acadêmico Ariano Suassuna esteve no Rio de Janeiro. Como sempre, sua aula-espetáculo foi um sucesso, reunindo centenas de alunos e professores no Teatro R. Magalhães Jr., da Academia Brasileira de Letras. O pretexto foi o encerramento da Maratona Escolar, promovida pela Secretaria Municipal de Educação, que teve o dramaturgo e poeta paraibano como objeto de estudos da garotada, empolgada pelas suas obras, com destaque especial para “O Auto da Compadecida”.

De início, sentado numa cadeira no palco, Ariano fez questão de esclarecer uma dúvida: “Disseram que eu sou inimigo do computador. Não é bem isso. O computador é que é meu inimigo.” Explicou que teve uma experiência extremamente desagradável com o uso da máquina:

“ - Bati o meu nome no computador. Ariano. Veio Ariano. Coloquei o nome do meio (Vilar). Veio ‘vilão’. Não entendi. E fiquei indignado mesmo quando bati Suassuna. Com tantos esses, o computador, no corretor ortográfico, colocou ‘assassino’. Então, em vez de ser Ariano Vilar Suassuna, virei Ariano Vilão Assassino. Não é para virar inimigo dele?”

Como sempre, contando uma série infindável de causos, Ariano foi aplaudidíssimo. Mas também provocou choros de emoção, ao contar histórias tristes, como o assassinato do seu pai. Durante uma hora, apesar dos seus 85 anos bem vividos, não demonstrou nenhum cansaço. Cada vez que discorria sobre determinada passagem da sua obra ou da sua vida era coroado de aplausos. Como ao explicar a frase: “Quem lê nunca está sozinho.”

Reclamou da exigência dos pernósticos em relação ao uso da língua portuguesa. “O nordestino fala ‘nóis’ e é assim que eu escrevo. Mas, quando na televisão, por exemplo, forçam a barra para exigir que atores ou atrizes falem na prosódia que não dominam, fico com raiva. Isso logo se nota. Certos diretores pensam que somos idiotas.”

Ariano repetiu na ABL (onde participou do tradicional chá acadêmico) que não é otimista nem pessimista, mas acha que hoje se caminha melhor na questão da desigualdade social. Foi bem objetivo nas suas considerações: “Os otimistas costumam ser ingênuos e os pessimistas, amargos. Sou um homem da esperança. Sonho com o dia em que o sol de Deus dará justiça para todos.”

Falou ainda do orgulho de ser nordestino e do absoluto desinteresse pelas viagens internacionais: “Nunca saí do Brasil e não sinto a menor necessidade de fazê-lo. Sei de tudo utilizando a televisão e o computador.” Ainda confessou que adora as novelas de televisão, como forma de expressão da nossa cultura. E confessou que ainda não está na hora de parar de produzir: “Quando vem a inspiração, não há razão para driblá-la. Por isso mesmo, hoje, estou às voltas com o próximo livro.” Quando lhe perguntei o título, levei um susto: “O jumento sedutor.” Prometeu que íamos no surpreender com o seu enredo. Esperemos.

Arnaldo Niskier – Texto adaptado
Todo texto possui parágrafos em sua estrutura. Sobre essa organização é incorreto afirmar:
Alternativas
Q2045518 Português
O inimigo do Computador

O escritor e acadêmico Ariano Suassuna esteve no Rio de Janeiro. Como sempre, sua aula-espetáculo foi um sucesso, reunindo centenas de alunos e professores no Teatro R. Magalhães Jr., da Academia Brasileira de Letras. O pretexto foi o encerramento da Maratona Escolar, promovida pela Secretaria Municipal de Educação, que teve o dramaturgo e poeta paraibano como objeto de estudos da garotada, empolgada pelas suas obras, com destaque especial para “O Auto da Compadecida”.

De início, sentado numa cadeira no palco, Ariano fez questão de esclarecer uma dúvida: “Disseram que eu sou inimigo do computador. Não é bem isso. O computador é que é meu inimigo.” Explicou que teve uma experiência extremamente desagradável com o uso da máquina:

“ - Bati o meu nome no computador. Ariano. Veio Ariano. Coloquei o nome do meio (Vilar). Veio ‘vilão’. Não entendi. E fiquei indignado mesmo quando bati Suassuna. Com tantos esses, o computador, no corretor ortográfico, colocou ‘assassino’. Então, em vez de ser Ariano Vilar Suassuna, virei Ariano Vilão Assassino. Não é para virar inimigo dele?”

Como sempre, contando uma série infindável de causos, Ariano foi aplaudidíssimo. Mas também provocou choros de emoção, ao contar histórias tristes, como o assassinato do seu pai. Durante uma hora, apesar dos seus 85 anos bem vividos, não demonstrou nenhum cansaço. Cada vez que discorria sobre determinada passagem da sua obra ou da sua vida era coroado de aplausos. Como ao explicar a frase: “Quem lê nunca está sozinho.”

Reclamou da exigência dos pernósticos em relação ao uso da língua portuguesa. “O nordestino fala ‘nóis’ e é assim que eu escrevo. Mas, quando na televisão, por exemplo, forçam a barra para exigir que atores ou atrizes falem na prosódia que não dominam, fico com raiva. Isso logo se nota. Certos diretores pensam que somos idiotas.”

Ariano repetiu na ABL (onde participou do tradicional chá acadêmico) que não é otimista nem pessimista, mas acha que hoje se caminha melhor na questão da desigualdade social. Foi bem objetivo nas suas considerações: “Os otimistas costumam ser ingênuos e os pessimistas, amargos. Sou um homem da esperança. Sonho com o dia em que o sol de Deus dará justiça para todos.”

Falou ainda do orgulho de ser nordestino e do absoluto desinteresse pelas viagens internacionais: “Nunca saí do Brasil e não sinto a menor necessidade de fazê-lo. Sei de tudo utilizando a televisão e o computador.” Ainda confessou que adora as novelas de televisão, como forma de expressão da nossa cultura. E confessou que ainda não está na hora de parar de produzir: “Quando vem a inspiração, não há razão para driblá-la. Por isso mesmo, hoje, estou às voltas com o próximo livro.” Quando lhe perguntei o título, levei um susto: “O jumento sedutor.” Prometeu que íamos no surpreender com o seu enredo. Esperemos.

Arnaldo Niskier – Texto adaptado
É incorreto afirmar que, para o desenvolvimento do texto, o autor fez uso do seguinte recurso:
Alternativas
Q2045517 Português
O inimigo do Computador

O escritor e acadêmico Ariano Suassuna esteve no Rio de Janeiro. Como sempre, sua aula-espetáculo foi um sucesso, reunindo centenas de alunos e professores no Teatro R. Magalhães Jr., da Academia Brasileira de Letras. O pretexto foi o encerramento da Maratona Escolar, promovida pela Secretaria Municipal de Educação, que teve o dramaturgo e poeta paraibano como objeto de estudos da garotada, empolgada pelas suas obras, com destaque especial para “O Auto da Compadecida”.

De início, sentado numa cadeira no palco, Ariano fez questão de esclarecer uma dúvida: “Disseram que eu sou inimigo do computador. Não é bem isso. O computador é que é meu inimigo.” Explicou que teve uma experiência extremamente desagradável com o uso da máquina:

“ - Bati o meu nome no computador. Ariano. Veio Ariano. Coloquei o nome do meio (Vilar). Veio ‘vilão’. Não entendi. E fiquei indignado mesmo quando bati Suassuna. Com tantos esses, o computador, no corretor ortográfico, colocou ‘assassino’. Então, em vez de ser Ariano Vilar Suassuna, virei Ariano Vilão Assassino. Não é para virar inimigo dele?”

Como sempre, contando uma série infindável de causos, Ariano foi aplaudidíssimo. Mas também provocou choros de emoção, ao contar histórias tristes, como o assassinato do seu pai. Durante uma hora, apesar dos seus 85 anos bem vividos, não demonstrou nenhum cansaço. Cada vez que discorria sobre determinada passagem da sua obra ou da sua vida era coroado de aplausos. Como ao explicar a frase: “Quem lê nunca está sozinho.”

Reclamou da exigência dos pernósticos em relação ao uso da língua portuguesa. “O nordestino fala ‘nóis’ e é assim que eu escrevo. Mas, quando na televisão, por exemplo, forçam a barra para exigir que atores ou atrizes falem na prosódia que não dominam, fico com raiva. Isso logo se nota. Certos diretores pensam que somos idiotas.”

Ariano repetiu na ABL (onde participou do tradicional chá acadêmico) que não é otimista nem pessimista, mas acha que hoje se caminha melhor na questão da desigualdade social. Foi bem objetivo nas suas considerações: “Os otimistas costumam ser ingênuos e os pessimistas, amargos. Sou um homem da esperança. Sonho com o dia em que o sol de Deus dará justiça para todos.”

Falou ainda do orgulho de ser nordestino e do absoluto desinteresse pelas viagens internacionais: “Nunca saí do Brasil e não sinto a menor necessidade de fazê-lo. Sei de tudo utilizando a televisão e o computador.” Ainda confessou que adora as novelas de televisão, como forma de expressão da nossa cultura. E confessou que ainda não está na hora de parar de produzir: “Quando vem a inspiração, não há razão para driblá-la. Por isso mesmo, hoje, estou às voltas com o próximo livro.” Quando lhe perguntei o título, levei um susto: “O jumento sedutor.” Prometeu que íamos no surpreender com o seu enredo. Esperemos.

Arnaldo Niskier – Texto adaptado
“Reclamou da exigência dos pernósticos em relação ao uso da língua portuguesa.” 5º§
Assinale a alternativa que apresenta o mesmo significado da palavra destacada na frase acima.  
Alternativas
Q2045516 Português
O inimigo do Computador

O escritor e acadêmico Ariano Suassuna esteve no Rio de Janeiro. Como sempre, sua aula-espetáculo foi um sucesso, reunindo centenas de alunos e professores no Teatro R. Magalhães Jr., da Academia Brasileira de Letras. O pretexto foi o encerramento da Maratona Escolar, promovida pela Secretaria Municipal de Educação, que teve o dramaturgo e poeta paraibano como objeto de estudos da garotada, empolgada pelas suas obras, com destaque especial para “O Auto da Compadecida”.

De início, sentado numa cadeira no palco, Ariano fez questão de esclarecer uma dúvida: “Disseram que eu sou inimigo do computador. Não é bem isso. O computador é que é meu inimigo.” Explicou que teve uma experiência extremamente desagradável com o uso da máquina:

“ - Bati o meu nome no computador. Ariano. Veio Ariano. Coloquei o nome do meio (Vilar). Veio ‘vilão’. Não entendi. E fiquei indignado mesmo quando bati Suassuna. Com tantos esses, o computador, no corretor ortográfico, colocou ‘assassino’. Então, em vez de ser Ariano Vilar Suassuna, virei Ariano Vilão Assassino. Não é para virar inimigo dele?”

Como sempre, contando uma série infindável de causos, Ariano foi aplaudidíssimo. Mas também provocou choros de emoção, ao contar histórias tristes, como o assassinato do seu pai. Durante uma hora, apesar dos seus 85 anos bem vividos, não demonstrou nenhum cansaço. Cada vez que discorria sobre determinada passagem da sua obra ou da sua vida era coroado de aplausos. Como ao explicar a frase: “Quem lê nunca está sozinho.”

Reclamou da exigência dos pernósticos em relação ao uso da língua portuguesa. “O nordestino fala ‘nóis’ e é assim que eu escrevo. Mas, quando na televisão, por exemplo, forçam a barra para exigir que atores ou atrizes falem na prosódia que não dominam, fico com raiva. Isso logo se nota. Certos diretores pensam que somos idiotas.”

Ariano repetiu na ABL (onde participou do tradicional chá acadêmico) que não é otimista nem pessimista, mas acha que hoje se caminha melhor na questão da desigualdade social. Foi bem objetivo nas suas considerações: “Os otimistas costumam ser ingênuos e os pessimistas, amargos. Sou um homem da esperança. Sonho com o dia em que o sol de Deus dará justiça para todos.”

Falou ainda do orgulho de ser nordestino e do absoluto desinteresse pelas viagens internacionais: “Nunca saí do Brasil e não sinto a menor necessidade de fazê-lo. Sei de tudo utilizando a televisão e o computador.” Ainda confessou que adora as novelas de televisão, como forma de expressão da nossa cultura. E confessou que ainda não está na hora de parar de produzir: “Quando vem a inspiração, não há razão para driblá-la. Por isso mesmo, hoje, estou às voltas com o próximo livro.” Quando lhe perguntei o título, levei um susto: “O jumento sedutor.” Prometeu que íamos no surpreender com o seu enredo. Esperemos.

Arnaldo Niskier – Texto adaptado
Pelas características predominantes do texto, assinale a alternativa que melhor indique o seu gênero:
Alternativas
Q2045515 Pedagogia
O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), apresentado ao país em abril de 2007 como um projeto federal, tem como objetivo maiores investimentos na educação básica e a operacionalização de políticas por meio de ações. Não é correto afirmar que o Plano de Desenvolvimento da Educação:
Alternativas
Q2045514 Pedagogia
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica tem o intuito de contribuir para a formulação de políticas educacionais que consubstanciem o direito de todo brasileiro à formação humana e cidadã. Visando estabelecer bases comuns nacionais para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, orientam:
Alternativas
Q2045513 Pedagogia
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei nº 9.394/96 tornou-se um marco simbólico de uma guinada neoconservadora da educação no Brasil na década de 90, nos moldes do ideário neoliberal. Sendo a mais completa legislação em favor da educação já redigida, proporcionou à educação importantes avanços como:
I. A gestão democrática do ensino público. II. A redução da carga horária total mínima anual. III. O cadastro nacional de alunos com altas habilidades. IV. Ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas. V. A educação alimentar e nutricional como tema transversal.
Estão corretas apenas:
Alternativas
Q2045512 Pedagogia
No cenário brasileiro à Educação de Jovens e Adultos, foi constituída de lutas, avanços e retrocessos, para conquistar seu espaço. Neste percurso, foram objetivadas muitas campanhas para se erradicar o analfabetismo, no entanto tais campanhas não foram suficientes, visto que não haviam políticas públicas efetivas destinadas a alfabetização de jovens e adultos. Com a LDB de 1996, Lei nº 9.394, a Educação de Jovens e Adultos é assegurada através do (a): 
Alternativas
Q2045511 Pedagogia
A atual LDB, Lei nº 9.394/96, em relação à Educação Escolar Indígena, rompe com o silêncio da lei anterior, regulamentando as formulações contidas na Constituição de 1988, determinando, em seu art. 78, que a União, em colaboração com as agências de fomento à cultura e de assistência aos índios deve proporcionar aos índios, suas comunidades e povos, EXCETO:
Alternativas
Q2045510 Português
No texto,
Alternativas
Q2045509 Português
O uso do travessão (L.16) tem como objetivo
Alternativas
Q2045507 Português
Sobre os elementos coesivos sequenciais usados na tessitura do texto, é verdadeiro o que se afirma na alternativa  
Alternativas
Q2045506 Português
A base primitiva da qual procedem as palavras “idealizado” (L.3) “ e “descentralização” (L.30) é
Alternativas
Q2045505 Português
“A intenção de uma política educacional pode ser clara e visível” (L.4).
A frase que se completa com a mesma preposição que aparece no trecho em destaque é
Alternativas
Respostas
281: A
282: C
283: A
284: B
285: A
286: A
287: D
288: C
289: C
290: C
291: B
292: D
293: B
294: B
295: C
296: A
297: B
298: D
299: A
300: C