Questões de Concurso Para prefeitura de parnaíba - pi

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Q2723228 Português

Leia o texto que se segue e responda às questões de 1 a 10.


Degraus da ilusão


01 Fala-se muito na ascensão das classes menos favorecidas, formando uma “nova classe média”,

02 realizada por degraus que levam a outro patamar social e econômico (cultural, não ouço falar). Em teoria, seria

03 um grande passo para reduzir a catastrófica desigualdade que aqui reina.

04 Porém receio que, do modo como está se realizando, seja uma ilusão que pode acabar em sérios

05 problemas para quem mereceria coisa melhor. Todos desejam uma vida digna para os despossuídos, boa

06 escolaridade para os iletrados, serviços públicos ótimos para a população inteira, isto é, educação, saúde,

07 transporte, energia elétrica, segurança, água, e tudo de que precisam cidadãos decentes.

08 Porém, o que vejo são multidões consumindo, estimuladas a consumir como se isso constituísse um bem

09 em si e promovesse real crescimento do país. Compramos com os juros mais altos do mundo, pagamos os

10 impostos mais altos do mundo e temos os serviços (saúde, comunicação, energia, transportes e outros) entre

11 os piores do mundo. Mas palavras de ordem nos impelem a comprar, autoridades nos pedem para consumir,

12 somos convocados a adquirir o supérfluo, até o danoso, como botar mais carros em nossas ruas atravancadas

13 ou em nossas péssimas estradas.

14 Além disso, a inadimplência cresce de maneira preocupante, levando famílias que compraram seu carrinho

15 a não ter como pagar a gasolina para tirar seu novo tesouro do pátio no fim de semana. Tesouro esse que logo

16 vão perder, pois há meses não conseguem pagar as prestações, que ainda se estendem por anos.

17 Estamos enforcados em dívidas impagáveis, mas nos convidam a gastar ainda mais, de maneira

18 impiedosa, até cruel. Em lugar de instruírem, esclarecerem, formarem uma opinião sensata e positiva, tomam

19 novas medidas para que esse consumo insensato continue crescendo – e, como somos alienados e pouco

20 informados, tocamos a comprar.

21 Sou de uma classe média em que a gente crescia com quatro ensinamentos básicos: ter seu diploma, ter

22 sua casinha, ter sua poupança e trabalhar firme para manter e, quem sabe, expandir isso. Para garantir uma

23 velhice independentemente de ajuda de filhos ou de estranhos; para deixar aos filhos algo com que pudessem

24 começar a própria vida com dignidade.

25 Tais ensinamentos parecem abolidos, ultrapassadas a prudência e a cautela, pouco estimulados o desejo

26 de crescimento firme e a construção de uma vida mais segura. Pois tudo é uma construção: a vida pessoal, a

27 profissão, os ganhos, as relações de amor e amizade, a família, a velhice (naturalmente tudo isso sujeito a

28 fatalidades como doença e outras, que ninguém controla). Mas, mesmo em tempos de fatalidade, ter um pouco

29 de economia, ter uma casinha, ter um diploma, ter objetivos certamente ajuda a enfrentar seja o que for.

30 Podemos ser derrotados, mas não estaremos jogados na cova dos leões do destino, totalmente desarmados.

31 Somos uma sociedade alçada na maré do consumo compulsivo, interessada em “aproveitar a vida”, seja o

32 que isso for, e em adquirir mais e mais coisas, mesmo que inúteis, quando deveríamos estar cuidando, com

33 muito afinco e seriedade, de melhores escolas e universidades, tecnologia mais avançada, transportes muito

34 mais eficientes, saúde excelente, e verdadeiro crescimento do país. Mas corremos atrás de tanta conversa vã,

35 não protegidos, mas embaixo de peneiras com grandes furos, que só um cego ou um grande tolo não vê.

36 A mais forte raiz de tantos dos nossos males é a falta de informação e orientação, isto é, de educação. E o

37 melhor remédio é investir fortemente, abundantemente, decididamente, em educação: impossível repetir isso

38 em demasia. Mas não vejo isso como nossa prioridade.

39 Fosse o contrário, estaríamos atentos aos nossos gastos e aquisições, mais interessados num crescimento

40 real e sensato do que em itens desnecessários em tempos de crise. Isso não é subir de classe social: é

41 saracotear diante de uma perigosa ladeira. Não tenho ilusão de que algo mude, mas deixo aqui meu quase

42 solitário (e antiquado) protesto.


LUFT, Lya. Degraus da ilusão. Disponível em http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-vejo-multidoes-consumindo-estimuladas-a-consumircomo-se-isso-constituisse-um-bem-em-si-e-promovesse-real-crescimento-do-pais-isso-nao-e-subir-de-classe-social/. Acesso em 01 de setembro de 2013.

O vocábulo ‘saracotear’ (linha 41) significa, no texto:

Alternativas
Q2723227 Português

Leia o texto que se segue e responda às questões de 1 a 10.


Degraus da ilusão


01 Fala-se muito na ascensão das classes menos favorecidas, formando uma “nova classe média”,

02 realizada por degraus que levam a outro patamar social e econômico (cultural, não ouço falar). Em teoria, seria

03 um grande passo para reduzir a catastrófica desigualdade que aqui reina.

04 Porém receio que, do modo como está se realizando, seja uma ilusão que pode acabar em sérios

05 problemas para quem mereceria coisa melhor. Todos desejam uma vida digna para os despossuídos, boa

06 escolaridade para os iletrados, serviços públicos ótimos para a população inteira, isto é, educação, saúde,

07 transporte, energia elétrica, segurança, água, e tudo de que precisam cidadãos decentes.

08 Porém, o que vejo são multidões consumindo, estimuladas a consumir como se isso constituísse um bem

09 em si e promovesse real crescimento do país. Compramos com os juros mais altos do mundo, pagamos os

10 impostos mais altos do mundo e temos os serviços (saúde, comunicação, energia, transportes e outros) entre

11 os piores do mundo. Mas palavras de ordem nos impelem a comprar, autoridades nos pedem para consumir,

12 somos convocados a adquirir o supérfluo, até o danoso, como botar mais carros em nossas ruas atravancadas

13 ou em nossas péssimas estradas.

14 Além disso, a inadimplência cresce de maneira preocupante, levando famílias que compraram seu carrinho

15 a não ter como pagar a gasolina para tirar seu novo tesouro do pátio no fim de semana. Tesouro esse que logo

16 vão perder, pois há meses não conseguem pagar as prestações, que ainda se estendem por anos.

17 Estamos enforcados em dívidas impagáveis, mas nos convidam a gastar ainda mais, de maneira

18 impiedosa, até cruel. Em lugar de instruírem, esclarecerem, formarem uma opinião sensata e positiva, tomam

19 novas medidas para que esse consumo insensato continue crescendo – e, como somos alienados e pouco

20 informados, tocamos a comprar.

21 Sou de uma classe média em que a gente crescia com quatro ensinamentos básicos: ter seu diploma, ter

22 sua casinha, ter sua poupança e trabalhar firme para manter e, quem sabe, expandir isso. Para garantir uma

23 velhice independentemente de ajuda de filhos ou de estranhos; para deixar aos filhos algo com que pudessem

24 começar a própria vida com dignidade.

25 Tais ensinamentos parecem abolidos, ultrapassadas a prudência e a cautela, pouco estimulados o desejo

26 de crescimento firme e a construção de uma vida mais segura. Pois tudo é uma construção: a vida pessoal, a

27 profissão, os ganhos, as relações de amor e amizade, a família, a velhice (naturalmente tudo isso sujeito a

28 fatalidades como doença e outras, que ninguém controla). Mas, mesmo em tempos de fatalidade, ter um pouco

29 de economia, ter uma casinha, ter um diploma, ter objetivos certamente ajuda a enfrentar seja o que for.

30 Podemos ser derrotados, mas não estaremos jogados na cova dos leões do destino, totalmente desarmados.

31 Somos uma sociedade alçada na maré do consumo compulsivo, interessada em “aproveitar a vida”, seja o

32 que isso for, e em adquirir mais e mais coisas, mesmo que inúteis, quando deveríamos estar cuidando, com

33 muito afinco e seriedade, de melhores escolas e universidades, tecnologia mais avançada, transportes muito

34 mais eficientes, saúde excelente, e verdadeiro crescimento do país. Mas corremos atrás de tanta conversa vã,

35 não protegidos, mas embaixo de peneiras com grandes furos, que só um cego ou um grande tolo não vê.

36 A mais forte raiz de tantos dos nossos males é a falta de informação e orientação, isto é, de educação. E o

37 melhor remédio é investir fortemente, abundantemente, decididamente, em educação: impossível repetir isso

38 em demasia. Mas não vejo isso como nossa prioridade.

39 Fosse o contrário, estaríamos atentos aos nossos gastos e aquisições, mais interessados num crescimento

40 real e sensato do que em itens desnecessários em tempos de crise. Isso não é subir de classe social: é

41 saracotear diante de uma perigosa ladeira. Não tenho ilusão de que algo mude, mas deixo aqui meu quase

42 solitário (e antiquado) protesto.


LUFT, Lya. Degraus da ilusão. Disponível em http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-vejo-multidoes-consumindo-estimuladas-a-consumircomo-se-isso-constituisse-um-bem-em-si-e-promovesse-real-crescimento-do-pais-isso-nao-e-subir-de-classe-social/. Acesso em 01 de setembro de 2013.

Quanto à regência verbal, pode-se afirmar, a partir do trecho “tudo de que precisam cidadãos decentes” (linha 07), que

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Q2723226 Português

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Degraus da ilusão


01 Fala-se muito na ascensão das classes menos favorecidas, formando uma “nova classe média”,

02 realizada por degraus que levam a outro patamar social e econômico (cultural, não ouço falar). Em teoria, seria

03 um grande passo para reduzir a catastrófica desigualdade que aqui reina.

04 Porém receio que, do modo como está se realizando, seja uma ilusão que pode acabar em sérios

05 problemas para quem mereceria coisa melhor. Todos desejam uma vida digna para os despossuídos, boa

06 escolaridade para os iletrados, serviços públicos ótimos para a população inteira, isto é, educação, saúde,

07 transporte, energia elétrica, segurança, água, e tudo de que precisam cidadãos decentes.

08 Porém, o que vejo são multidões consumindo, estimuladas a consumir como se isso constituísse um bem

09 em si e promovesse real crescimento do país. Compramos com os juros mais altos do mundo, pagamos os

10 impostos mais altos do mundo e temos os serviços (saúde, comunicação, energia, transportes e outros) entre

11 os piores do mundo. Mas palavras de ordem nos impelem a comprar, autoridades nos pedem para consumir,

12 somos convocados a adquirir o supérfluo, até o danoso, como botar mais carros em nossas ruas atravancadas

13 ou em nossas péssimas estradas.

14 Além disso, a inadimplência cresce de maneira preocupante, levando famílias que compraram seu carrinho

15 a não ter como pagar a gasolina para tirar seu novo tesouro do pátio no fim de semana. Tesouro esse que logo

16 vão perder, pois há meses não conseguem pagar as prestações, que ainda se estendem por anos.

17 Estamos enforcados em dívidas impagáveis, mas nos convidam a gastar ainda mais, de maneira

18 impiedosa, até cruel. Em lugar de instruírem, esclarecerem, formarem uma opinião sensata e positiva, tomam

19 novas medidas para que esse consumo insensato continue crescendo – e, como somos alienados e pouco

20 informados, tocamos a comprar.

21 Sou de uma classe média em que a gente crescia com quatro ensinamentos básicos: ter seu diploma, ter

22 sua casinha, ter sua poupança e trabalhar firme para manter e, quem sabe, expandir isso. Para garantir uma

23 velhice independentemente de ajuda de filhos ou de estranhos; para deixar aos filhos algo com que pudessem

24 começar a própria vida com dignidade.

25 Tais ensinamentos parecem abolidos, ultrapassadas a prudência e a cautela, pouco estimulados o desejo

26 de crescimento firme e a construção de uma vida mais segura. Pois tudo é uma construção: a vida pessoal, a

27 profissão, os ganhos, as relações de amor e amizade, a família, a velhice (naturalmente tudo isso sujeito a

28 fatalidades como doença e outras, que ninguém controla). Mas, mesmo em tempos de fatalidade, ter um pouco

29 de economia, ter uma casinha, ter um diploma, ter objetivos certamente ajuda a enfrentar seja o que for.

30 Podemos ser derrotados, mas não estaremos jogados na cova dos leões do destino, totalmente desarmados.

31 Somos uma sociedade alçada na maré do consumo compulsivo, interessada em “aproveitar a vida”, seja o

32 que isso for, e em adquirir mais e mais coisas, mesmo que inúteis, quando deveríamos estar cuidando, com

33 muito afinco e seriedade, de melhores escolas e universidades, tecnologia mais avançada, transportes muito

34 mais eficientes, saúde excelente, e verdadeiro crescimento do país. Mas corremos atrás de tanta conversa vã,

35 não protegidos, mas embaixo de peneiras com grandes furos, que só um cego ou um grande tolo não vê.

36 A mais forte raiz de tantos dos nossos males é a falta de informação e orientação, isto é, de educação. E o

37 melhor remédio é investir fortemente, abundantemente, decididamente, em educação: impossível repetir isso

38 em demasia. Mas não vejo isso como nossa prioridade.

39 Fosse o contrário, estaríamos atentos aos nossos gastos e aquisições, mais interessados num crescimento

40 real e sensato do que em itens desnecessários em tempos de crise. Isso não é subir de classe social: é

41 saracotear diante de uma perigosa ladeira. Não tenho ilusão de que algo mude, mas deixo aqui meu quase

42 solitário (e antiquado) protesto.


LUFT, Lya. Degraus da ilusão. Disponível em http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-vejo-multidoes-consumindo-estimuladas-a-consumircomo-se-isso-constituisse-um-bem-em-si-e-promovesse-real-crescimento-do-pais-isso-nao-e-subir-de-classe-social/. Acesso em 01 de setembro de 2013.

Quanto ao uso ou não da vírgula depois das conjunções ‘porém’ (linha 04) e ‘porém’ (linha 08), pode-se afirmar CORRETAMENTE que

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Q2723225 Português

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01 Fala-se muito na ascensão das classes menos favorecidas, formando uma “nova classe média”,

02 realizada por degraus que levam a outro patamar social e econômico (cultural, não ouço falar). Em teoria, seria

03 um grande passo para reduzir a catastrófica desigualdade que aqui reina.

04 Porém receio que, do modo como está se realizando, seja uma ilusão que pode acabar em sérios

05 problemas para quem mereceria coisa melhor. Todos desejam uma vida digna para os despossuídos, boa

06 escolaridade para os iletrados, serviços públicos ótimos para a população inteira, isto é, educação, saúde,

07 transporte, energia elétrica, segurança, água, e tudo de que precisam cidadãos decentes.

08 Porém, o que vejo são multidões consumindo, estimuladas a consumir como se isso constituísse um bem

09 em si e promovesse real crescimento do país. Compramos com os juros mais altos do mundo, pagamos os

10 impostos mais altos do mundo e temos os serviços (saúde, comunicação, energia, transportes e outros) entre

11 os piores do mundo. Mas palavras de ordem nos impelem a comprar, autoridades nos pedem para consumir,

12 somos convocados a adquirir o supérfluo, até o danoso, como botar mais carros em nossas ruas atravancadas

13 ou em nossas péssimas estradas.

14 Além disso, a inadimplência cresce de maneira preocupante, levando famílias que compraram seu carrinho

15 a não ter como pagar a gasolina para tirar seu novo tesouro do pátio no fim de semana. Tesouro esse que logo

16 vão perder, pois há meses não conseguem pagar as prestações, que ainda se estendem por anos.

17 Estamos enforcados em dívidas impagáveis, mas nos convidam a gastar ainda mais, de maneira

18 impiedosa, até cruel. Em lugar de instruírem, esclarecerem, formarem uma opinião sensata e positiva, tomam

19 novas medidas para que esse consumo insensato continue crescendo – e, como somos alienados e pouco

20 informados, tocamos a comprar.

21 Sou de uma classe média em que a gente crescia com quatro ensinamentos básicos: ter seu diploma, ter

22 sua casinha, ter sua poupança e trabalhar firme para manter e, quem sabe, expandir isso. Para garantir uma

23 velhice independentemente de ajuda de filhos ou de estranhos; para deixar aos filhos algo com que pudessem

24 começar a própria vida com dignidade.

25 Tais ensinamentos parecem abolidos, ultrapassadas a prudência e a cautela, pouco estimulados o desejo

26 de crescimento firme e a construção de uma vida mais segura. Pois tudo é uma construção: a vida pessoal, a

27 profissão, os ganhos, as relações de amor e amizade, a família, a velhice (naturalmente tudo isso sujeito a

28 fatalidades como doença e outras, que ninguém controla). Mas, mesmo em tempos de fatalidade, ter um pouco

29 de economia, ter uma casinha, ter um diploma, ter objetivos certamente ajuda a enfrentar seja o que for.

30 Podemos ser derrotados, mas não estaremos jogados na cova dos leões do destino, totalmente desarmados.

31 Somos uma sociedade alçada na maré do consumo compulsivo, interessada em “aproveitar a vida”, seja o

32 que isso for, e em adquirir mais e mais coisas, mesmo que inúteis, quando deveríamos estar cuidando, com

33 muito afinco e seriedade, de melhores escolas e universidades, tecnologia mais avançada, transportes muito

34 mais eficientes, saúde excelente, e verdadeiro crescimento do país. Mas corremos atrás de tanta conversa vã,

35 não protegidos, mas embaixo de peneiras com grandes furos, que só um cego ou um grande tolo não vê.

36 A mais forte raiz de tantos dos nossos males é a falta de informação e orientação, isto é, de educação. E o

37 melhor remédio é investir fortemente, abundantemente, decididamente, em educação: impossível repetir isso

38 em demasia. Mas não vejo isso como nossa prioridade.

39 Fosse o contrário, estaríamos atentos aos nossos gastos e aquisições, mais interessados num crescimento

40 real e sensato do que em itens desnecessários em tempos de crise. Isso não é subir de classe social: é

41 saracotear diante de uma perigosa ladeira. Não tenho ilusão de que algo mude, mas deixo aqui meu quase

42 solitário (e antiquado) protesto.


LUFT, Lya. Degraus da ilusão. Disponível em http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-vejo-multidoes-consumindo-estimuladas-a-consumircomo-se-isso-constituisse-um-bem-em-si-e-promovesse-real-crescimento-do-pais-isso-nao-e-subir-de-classe-social/. Acesso em 01 de setembro de 2013.

Levando-se em conta a leitura global do texto, pode-se atribuir o seguinte sentido ao título:

Alternativas
Q2818063 Matemática

Um símbolo bem conhecido do Taoísmo é o Yin-Yang (figura abaixo). A fração que melhor representa a área pintada de preto, em relação à área total, é

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q2813546 Biologia

Leia as afirmativas abaixo sobre as hidroelétricas e suas vantagens como fonte de energia renovável, e marque a alternativa ERRADA:

Alternativas
Q2723259 Direito Constitucional

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, são considerados, respectivamente, criança e adolescente, as pessoas com idade:

Alternativas
Q2723255 Direito Constitucional

No Brasil, relativamente à prisão, em conformidade com a Constituição Federal, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q2818181 Não definido

O zelador é um trabalhador que exerce muitas atribuições. São atribuições do zelador, EXCETO:

Alternativas
Q2818173 Não definido

A coleta seletiva do lixo é uma alternativa para diminuir os danos ao meio ambiente. As cores das lixeiras para a coleta seletiva de papel, plástico, vidro, metal e madeira, respectivamente, são:

Alternativas
Q2818172 Não definido

Cuidados com a lixeira previnem a multiplicação de micróbios causadores de doenças. A sequência CORRETA dos passos da limpeza da lixeira é.

Alternativas
Q2818171 Não definido

Na higienização do banheiro é importante seguir alguns cuidados. Marque a opção INCORRETA em relação a esses cuidados.

Alternativas
Q2818168 Não definido

O banheiro é um local que favorece o aumento de micróbios, por isso, deve estar sempre bem limpo. Marque a sequência CORRETA da limpeza do banheiro.

Alternativas
Q2818158 Não definido

Na limpeza são realizadas atividades de ação física ou química sobre a sujidade. Em relação a estas atividades, marque a opção INCORRETA.

Alternativas
Q2818149 Não definido

Ainda com relação aos cuidados no armazenamento do material de limpeza, marque a opção INCORRETA.

Alternativas
Q2818144 Não definido

Os produtos de limpeza são muito importantes para a organização e higiene do ambiente de trabalho, porém eles necessitam ser armazenados adequadamente. Os produtos de limpeza podem ser armazenados:

Alternativas
Q2818121 Não definido

Na higienização do local de trabalho são utilizados diversos produtos químicos. Em relação ao uso destes produtos, marque a opção INCORRETA.

Alternativas
Q2818114 Não definido

No caso de acidentes com produtos saneantes, o procedimento CORRETO de primeiros socorros é:

Alternativas
Q2818111 Não definido

Os saneantes são substâncias destinadas à higienização em ambientes coletivos e/ou públicos. Marque a opção em que TODOS os produtos são exemplos de saneantes:

Alternativas
Q2818109 Não definido

Os produtos de limpeza clandestinos devem ser evitados, pois causam com frequência vários danos à saúde como:

Alternativas
Respostas
101: D
102: B
103: B
104: A
105: A
106: A
107: A
108: A
109: E
110: C
111: A
112: E
113: E
114: D
115: C
116: B
117: E
118: D
119: E
120: C