Questões de Concurso Para prefeitura de mangaratiba - rj

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Q1627419 Português
Texto 3

A noção de ‘classe de palavra’ é o conceito-chave de nosso conhecimento da língua como um sistema. É assim que o verbo varia para expressar tempo e pessoa (estão / estamos/ estavam), o substantivo apresenta gênero (o portão / a porta) e varia para expressão de número (o cachorro / os cachorros), características que ele repassa ao adjetivo que o acompanha (preso / presos / presa / presas).

 AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua
Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008. Adaptado.
Ao afirmar que o substantivo “varia a expressão de número”, o autor refere-se à categoria de:
Alternativas
Q1627418 Português
Texto 3

A noção de ‘classe de palavra’ é o conceito-chave de nosso conhecimento da língua como um sistema. É assim que o verbo varia para expressar tempo e pessoa (estão / estamos/ estavam), o substantivo apresenta gênero (o portão / a porta) e varia para expressão de número (o cachorro / os cachorros), características que ele repassa ao adjetivo que o acompanha (preso / presos / presa / presas).

 AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua
Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008. Adaptado.
Os conteúdos mencionados no texto 3 e as formas que os expressam mediante variações da palavra fazem, especificamente, parte da:
Alternativas
Q1627417 Português
Texto 2

A língua é uma forma de conhecimento e um meio de construir, estabelecer, manter e modificar relações com os outros. Por isso mesmo, uma mesma pessoa é capaz de utilizar diferentes “estilos” ou registros de língua (...): quando se dirige a um adulto ou quando fala a uma criança, quando fala a pessoas reunidas em um auditório ou quando conversa de um modo descontraído numa roda de amigos, quando escreve uma carta de candidato a um emprego ou quando comparece para uma entrevista com esse mesmo objetivo, quando relata um acontecimento ou quando dá um conselho a alguém.

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua
Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008. Adaptado.
Analisando-se sintaticamente a oração “quando escreve uma carta de candidato a um emprego”, verifica-se que o termo “de candidato” é um:
Alternativas
Q1627416 Português
Texto 2

A língua é uma forma de conhecimento e um meio de construir, estabelecer, manter e modificar relações com os outros. Por isso mesmo, uma mesma pessoa é capaz de utilizar diferentes “estilos” ou registros de língua (...): quando se dirige a um adulto ou quando fala a uma criança, quando fala a pessoas reunidas em um auditório ou quando conversa de um modo descontraído numa roda de amigos, quando escreve uma carta de candidato a um emprego ou quando comparece para uma entrevista com esse mesmo objetivo, quando relata um acontecimento ou quando dá um conselho a alguém.

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua
Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008. Adaptado.
No fragmento (texto 2), fica claro, através dos exemplo citados pelo autor, que o registro adotado pelo falante de uma língua:
Alternativas
Q1627415 Português
Segundo Joaquim Mattoso Câmara Júnior, os vocábulos formais de uma língua classificam-se em formas livres, presas e dependentes. Considerando cada um destes elementos grifados – mimosas / e / cavalo - tem-se, respectivamente, a seguinte classificação quanto à sua forma:
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Q1627414 Português
José Lemos Monteiro (2002), em seus estudos sobre morfologia, menciona alguns tipos de alomorfia no português, a saber: de raiz, de sufixo, de prefixo e de vogal temática. Analisando-se os pares abaixo, conclui-se que representa alomorfia de vogal temática o seguinte exemplo:
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Q1627413 Português
Texto 1

Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. As pessoas, quando corriam, antigamente, era para tirar o pai da forca e não caíam de cavalo magro. Algumas jogavam verde para colher maduro, e sabiam com quantos paus se faz uma canoa. O que não impedia que, nesse entrementes, esse ou aquele embarcasse em canoa furada. [...]

ANDRADE, Carlos Drummond. Quadrante. Rio de Janeiro: José Olympio, 1970.

No período “Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio” há:
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Q1627412 Português
Texto 1

Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. As pessoas, quando corriam, antigamente, era para tirar o pai da forca e não caíam de cavalo magro. Algumas jogavam verde para colher maduro, e sabiam com quantos paus se faz uma canoa. O que não impedia que, nesse entrementes, esse ou aquele embarcasse em canoa furada. [...]

ANDRADE, Carlos Drummond. Quadrante. Rio de Janeiro: José Olympio, 1970.

Considerando-se os modos de organização textual presentes na construção do fragmento, conclui-se que, o autor - a fim de caracterizar as moças de antigamente - , além do descritivo, valeu-se também do tipo:
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Q1627411 Português
Texto 1

Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. As pessoas, quando corriam, antigamente, era para tirar o pai da forca e não caíam de cavalo magro. Algumas jogavam verde para colher maduro, e sabiam com quantos paus se faz uma canoa. O que não impedia que, nesse entrementes, esse ou aquele embarcasse em canoa furada. [...]

ANDRADE, Carlos Drummond. Quadrante. Rio de Janeiro: José Olympio, 1970.

Ao afirmar “Algumas jogavam verde para colher maduro, e sabiam com quantos paus se faz uma canoa”, o autor fez uso do seguinte elemento de textualidade:
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Q1627410 Português
Texto 1

Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. As pessoas, quando corriam, antigamente, era para tirar o pai da forca e não caíam de cavalo magro. Algumas jogavam verde para colher maduro, e sabiam com quantos paus se faz uma canoa. O que não impedia que, nesse entrementes, esse ou aquele embarcasse em canoa furada. [...]

ANDRADE, Carlos Drummond. Quadrante. Rio de Janeiro: José Olympio, 1970.

No texto de Drummond, são exemplificadas algumas gírias que caíram em desuso. A propósito de tais variedades linguísticas, é lícito afirmar que a sua ocorrência:
Alternativas
Q1627406 Legislação dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
A Lei Orgânica do Município de Mangaratiba, em conformidade com as regras constitucionais, estabelece as formas pelas quais a soberania popular pode ser exercida. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a uma destas formas:
Alternativas
Q1627405 Legislação dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
Assinale a alternativa que está de acordo com a Lei Orgânica do Município de Mangaratiba:
Alternativas
Q1627404 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assinale a alternativa que NÃO está de acordo com o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente:
Alternativas
Q1627403 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
De acordo com o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1627402 Direito Constitucional
A Constituição Federal dispõe em seu artigo 208 que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças de até:
Alternativas
Q1627401 Direito Constitucional
A Constituição Federal dispõe em seu artigo 208 que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de educação básica obrigatória e gratuita dos:
Alternativas
Q1627400 Pedagogia
A Lei Nº 9.394/96 estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O seu artigo 3º traz os princípios por meio dos quais o ensino será ministrado. Assinale a alternativa que NÃO contém um destes princípios:
Alternativas
Q1627399 Pedagogia
De acordo com Cesár Coll (1999), o currículo pode ser concebido como um elo que reúne diferentes elementos. Sendo assim, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1627398 Pedagogia
Segundo Morin (1992), não há sentido relevante se desenvolver um currículo de forma fragmentada, descontextualizado de seu meio ambiente, pois:
Alternativas
Q1627397 Pedagogia
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei nº 9.394/96, sobre a Educação de Jovens e Adultos podemos concluir que:
I - A Educação de Jovens e Adultos será destinada aqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos, no ensino fundamental e médio na idade própria. II. Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos Jovens e aos Adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. III. O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si.
Alternativas
Respostas
41: C
42: E
43: B
44: A
45: D
46: A
47: E
48: C
49: A
50: B
51: A
52: A
53: C
54: A
55: B
56: A
57: E
58: B
59: D
60: D