Questões de Concurso Para prefeitura de jardim de piranhas - rn

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Q617264 Legislação Municipal

A questão deve ser respondida com base no Código Tributário do Município de Jardim de Piranhas.

Tratando-se de lançamento de ofício, o ISS deve ser pago no prazo:

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Q617263 Legislação Municipal

A questão deve ser respondida com base no Código Tributário do Município de Jardim de Piranhas.

O ISS tem alíquotas diferentes, aplicadas sobre o valor do serviço prestado. Essas alíquotas são definidas em função do tipo de serviço e podem ser:

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Q617262 Legislação Municipal

A questão deve ser respondida com base no Código Tributário do Município de Jardim de Piranhas.

A divisão do pagamento do IPTU é permitida e obedece ao critério de cota

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Q617261 Legislação Municipal

A questão deve ser respondida com base no Código Tributário do Município de Jardim de Piranhas.

Para o cálculo do IPTU, são aplicadas sobre o valor venal do imóvel as alíquotas de:

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Q617260 Legislação Municipal

A questão deve ser respondida com base no Código Tributário do Município de Jardim de Piranhas.

As taxas são uma espécie tributária, previstas no Código Tributário Nacional. Dentre as taxas previstas no Código Tributário do Município de Jardim de Piranhas estão as de:

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Q617257 Contabilidade Pública
O patrimônio da entidade pública compreende, dentre outros elementos, suas obrigações presentes, que são agrupadas no balanço patrimonial nos seguintes grupos:
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Q617256 Direito Tributário
Procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente a um crédito tributário. Esse conceito está relacionado à(ao):
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Q617255 Direito Tributário
A obrigação tributária surge com a ocorrência do fato gerador e pode ser do tipo:
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Q617254 Direito Tributário
O CTN define os impostos de competência da União, dentre os quais estão os impostos sobre:
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Q617253 Direito Tributário

Sobre competência tributária, afirma-se:

I A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do § 3º do artigo 18 da Constituição.

II Constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

III O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmação(ões):

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Q617252 Administração Financeira e Orçamentária
A Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, conhecida como “Lei de Responsabilidade Fiscal”, estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal. Segundo essa lei, o percentual máximo que pode ser comprometido com despesa total com pessoal nos municípios é de 60% da receita corrente líquida, sendo assim distribuído:
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Q617251 Administração Financeira e Orçamentária
A classificação da despesa orçamentária, segundo sua natureza, compõe-se de categoria econômica, grupo de natureza da despesa e elemento de despesa. A modalidade de aplicação, por sua vez, indica se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de governo ou por outro ente da federação e suas entidades. Imagem associada para resolução da questão O quadro acima apresenta exemplos de:
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Q617250 Administração Financeira e Orçamentária

Uma das classificações da receita orçamentária é feita com base na natureza. A natureza da receita é a menor célula de informação no contexto orçamentário para as receitas públicas. Essa classificação é formada por um código numérico de 8 dígitos, que se subdivide em seis níveis, como apresentado no exemplo abaixo:

 

O número “1”, que aparece na 1ª posição do código apresentado, indica que esse código se refere a:
Alternativas
Q617247 Administração Financeira e Orçamentária

Considere as afirmações abaixo, acerca dos ingressos extraorçamentários:

I São recursos financeiros de caráter temporário.

II Integram a Lei Orçamentária Anual.

III O Estado é mero depositário desses recursos.

IV Constituem passivos exigíveis, cujas restituições se sujeitam à autorização legislativa.

Analisando as afirmações apresentadas, observa-se que:

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Q617246 Contabilidade Pública
A variação patrimonial aumentativa deve ser registrada no momento da ocorrência do seu fato gerador. Quanto à entidade que apropria a variação patrimonial aumentativa, essa variação pode ser classificada em:
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Q617245 Contabilidade Pública
As variações patrimoniais são transações que resultam em alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público. Essas variações, quando alteram a composição qualitativa e a expressão quantitativa dos elementos patrimoniais, são chamadas de:
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Q617244 Contabilidade Pública

O patrimônio público, segundo as NBCASP é assim definido:

Imagem associada para resolução da questão

Esse patrimônio é composto pelos seguintes elementos:

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Q617243 Contabilidade Pública
A contabilidade aplicada ao setor público constitui ramo da ciência contábil e, portanto, deve observar os princípios de contabilidade, que representam a essência das doutrinas e teorias relativas a essa ciência. A autonomia e responsabilização do patrimônio pertencente ao ente público estão relacionadas ao princípio:
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Q617242 Contabilidade Pública
Na contabilidade aplicada ao setor público, as demonstrações contábeis assumem papel fundamental, por representarem importantes saídas de informações geradas pela contabilidade. Dentre as demonstrações que integram as NBCASP estão as seguintes:
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Q617240 Português
ANALFABETISMO FUNCIONAL 

Alarmante! A dificuldade para interpretar textos e contextos, articular ideias e escrever está presente em seletos ambientes do mundo corporativo e da academia. 

por Thomaz Wood Jr.

A condição de analfabeto funcional aplica-se a indivíduos que, mesmo capazes de identificar letras e números, não conseguem interpretar textos e realizar operações matemáticas mais elaboradas. Tal condição limita severamente o desenvolvimento pessoal e profissional. O quadro brasileiro é preocupante, embora alguns indicadores mostrem uma evolução positiva nos últimos anos. 

Uma variação do analfabetismo funcional parece estar presente no topo da pirâmide corporativa e na academia. Em uma longa série de entrevistas realizadas por este escriba, nos últimos cinco anos, com diretores de grandes empresas locais, um a queixa revelou-se rotineira: falta a muitos profissionais da média gerência a capacidade de interpretar de forma sistemática situações de trabalho, relacionar devidamente causas e efeitos, encontrar soluções e comunicá-las de forma estruturada. Não se trata apenas de usar corretamente o vernáculo, mas de saber tratar informações e dados de maneira lógica e expressar ideias e proposições de forma inteligível, com começo, meio e fim. 

Na academia, o cenário não é menos preocupante. Colegas professores, com atuação em administração de empresas, frequentemente reclamam de pupilos incapazes de criar parágrafos coerentes e expressar suas ideias com clareza. A dificuldade afeta alunos de MBAs, mestrandos e mesmo doutorandos. Editores de periódicos científicos da m esma área frequentemente deploram a enorme quantidade de manuscritos vazios, herméticos e incoerentes recebidos para publicação. E frequentemente seus autores são pós-doutores! 

O problema não é exclusivamente tropical. Michael Skapinker registrou recentemente em sua coluna no jornal inglês Financial Times a história de um professor de uma renomada universidade norte-americana. O tal mestre acreditava que escrever com clareza constitui habilidade relevante para seus alunos, futuros administradores e advogado s. Passava-lhes, semanalmente, a tarefa de escrever um texto curto, o qual corrigia, avaliando a capacidade analítica dos autores. Pois a atividade causou tal revolta que o diretor da instituição solicitou ao professor torná-la facultativa. Os alunos parecem acreditar que, em um mundo no qual a comunicação se dá por mensagens eletrônicas e tuítes, escrever com clareza não é mais importante. 

O mesmo Skapinker lembra uma emblemática matéria de capa da revista norte-americana Newsweek, intitulada “Why Johnny can’t write”. Merrill Sheils, autora do texto, revelou à época um quadro preocupante do declínio da linguagem escrita nos Estados Unidos. Para Sheils, o sistema educacional, da escola fundamental à faculdade, desovava na sociedade uma geração de semianalfabetos. Com o tempo, explicou a autora, as habilidades de leitura pioraram, as habilidades verbais se deterioraram e os norte-americanos tornaram-se capazes de usar apenas as mais simples estruturas e o mais rudimentar vocabulário ao escrever, próprios da tevê. 

Entre as diversas faixas etárias, os adolescentes eram os que mais sofriam para produzir um texto minimamente coerente e organizado. E o mundo corporativo também acusou o golpe, pois parte de sua comunicação formal exige precisão e clareza, características cada vez mais difíceis de encontrar. Educadores mencionados no artigo observaram: um estudante que não consegue ler e compreender textos jamais será capaz de escrever bem. Importante: a matéria da Newsweek é de 1975!

Quase 40 anos depois, os iletrados trópicos parecem sofrer do mesmo flagelo. Por aqui, vivemos uma situação curiosa: de um lado, cresce a demanda por análises e raciocínios sofisticados e complexos. E, de outro, faltam competências básicas relacionadas ao pensamento analítico e à articulação de ideias. O resultado é ora constrangedor, ora cômico. Nas empresas, muitos profissionais parecem tentar tapar o sol com uma peneira de powerpoints, abarrotados de informação e vazios de sentido. 

Na academia, multiplicam-se textos caudalosos, impenetráveis e ocos. Se aprender a escrever é aprender a pensar, e escrever for mesmo uma atividade em declínio, então talvez estejamos rumando céleres à condição de invertebrados intelectuais.

Disponível em: . Acesso em 25 ago. 2014.< http://www.cartacapital.com.br >. Acesso em 25 ago. 2014.

GLOSSÁRIO
MBAs: Master in Business Administration (Mestrado em Administração de Negócios). É um grau acadêmico de pós-graduação destinado a administradores e executores na área de gestão de empresas.
Why Johnny can’t write: Por que Johnny não pode escrever. 

Considere o trecho: Por aqui, vivemos uma situação curiosa: de um lado, cresce (1º) a demanda por análises e raciocínios sofisticados e complexos. E, de outro, faltam (2º) competências básicas relacionadas ao pensamento analítico e à articulação de ideias.

As afirmativas a seguir referem-se aos verbos destacados no trecho.

I Ambos apresentam sujeito explicitado no período.

II Ambos apresentam objeto explicitado no período.

III Em conformidade com a norma padrão, o primeiro verbo, no contexto em que ocorre, pode ser flexionado na terceira pessoa do plural.

IV Em conformidade com a norma padrão, o segundo verbo, no contexto em que ocorre, deve permanecer flexionado na terceira pessoa do plural.

Das afirmações, estão corretas

Alternativas
Respostas
261: C
262: A
263: B
264: A
265: C
266: D
267: C
268: A
269: D
270: A
271: A
272: B
273: A
274: C
275: D
276: A
277: B
278: A
279: D
280: A