Questões de Concurso Para prefeitura de caxias do sul - rs

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Q1056270 Português
Assinale a única alternativa que apresenta equívoco de concordância verbal: 
Alternativas
Q1056269 Português

“De acordo com pesquisa da OCDE, 52% das pessoas com idade entre 25 e 64 anos não concluíram o ensino médio”.

A forma verbal sublinhada nessa frase está conjugada no:

Alternativas
Q1056268 Português

“Mesmo quando comparado a países como Rússia e Estados Unidos, que também possuem várias áreas de diferentes tamanhos e populações (...)”.

Ao substituir a palavra “países” por “nações”, a alternativa que apresenta a escrita, conforme as regras de utilização da crase, é:

Alternativas
Q1056267 Português

Leia a charge:

Imagem associada para resolução da questão

Marque a alternativa correta:

Alternativas
Q1056266 Português

“A despesa com os estudantes de instituições públicas, no entanto, é quatro vezes maior (...)”.

A conjunção destacada nessa frase apresenta uma relação de ideia de:

Alternativas
Q1056265 Português
“Em relação ao ensino superior, o cenário não é muito diferente. Apenas 33% dos jovens brasilienses chegam à universidade”. Para ligar as duas orações, qual alternativa apresenta a palavra correta?
Alternativas
Q1056264 Português

Mais da metade dos brasileiros não tem

diploma do ensino médio

De acordo com pesquisa da OCDE, 52% das

pessoas com idade entre 25 e 64 anos não

concluíram o ensino médio.

            A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou, nesta terça-feira (11/9/18), o estudo Um Olhar sobre a Educação, onde o Brasil é apontado como um dos países com o maior número de pessoas que não concluíram o ensino médio. Segundo os dados apresentados pela TV Globo, mais da metade dos adultos (52%) com idade entre 25 e 64 anos não atingiram esse nível de formação.
            Esse percentual é maior que o do Brasil em dois países: na Costa Rica (60%) e no México (62%), os mais elevados do estudo. Outros países latino americanos, contudo, têm melhor desempenho que o Brasil. Na Argentina, 39% dos adultos na faixa de 25 a 64 anos não concluíram o ensino médio, no Chile, o percentual é de 35% e, na Colômbia, de 46%.
             Entre os 46 países do estudo, o Brasil registra o segundo maior nível de desigualdade de renda, ficando atrás apenas da Costa Rica. O índice de pessoas que não cursaram o ensino médio no Brasil representa mais do que o dobro da média da OCDE. A Organização, que tem sede em Paris, destaca que essa desigualdade pode ser associada ao menor índice de escolaridade.
        Ainda segundo a Organização, pessoas que não completam o ensino médio têm competências cognitivas – memória, habilidades motoras, atenção, entre outras – bem inferiores aos das pessoas que possuem essa formação. Além dessa desvantagem, o mercado de trabalho também apresenta barreiras como baixos salários e poucas oportunidades de ascensão.
       Outro ponto de destaque do estudo é o número relativamente baixo de alunos com mais de 14 anos de idade inscritos em instituições de ensino no Brasil. Apenas 69% daqueles entre 15 e 19 anos e somente 29% dos jovens de 20 a 24 anos estão matriculados, de acordo com a  OCDE. A média nos países da Organização é, respectivamente, de 85% e 42%.
     Em relação ao ensino superior, o cenário não é muito diferente. Apenas 33% dos jovens brasilienses chegam à universidade. No Maranhão, o estado com o menor PIB per capita, esse número é de apenas 8%. Isso mostra que há uma grande diferença de acesso ao ensino superior nas diferentes regiões do país. Mesmo quando comparado a países como Rússia e Estados Unidos, que também possuem várias áreas de diferentes tamanhos e populações, a disparidade regional entre alunos que conseguem atingir o ensino superior no Brasil é a maior.
        A Organização ressalta a necessidade de assegurar que as pessoas tenham oportunidade de atingir níveis adequados de educação. Apesar do crescimento do acesso ao nível superior no país, o Brasil ainda apresenta uma das menores taxas entre a OCDE e países parceiros, e está abaixo de todos os países da América Latina com dados disponíveis.
        Segundo a OCDE, apesar do Brasil investir uma fatia importante de seu PIB na Educação, os gastos por aluno no ensino básico são baixos. A Organização afirma ainda que, independente do cenário econômico, os sistemas de educação têm de se assegurar que as pessoas tenham as competências exigidas na vida profissional, facilitando assim a transição entre o ensino e o mercado de trabalho.
       O governo brasileiro gasta cerca de US$ 3,8 mil por estudante, no ensino fundamental e médio, menos da metade dos países da OCDE. A despesa com os estudantes de instituições públicas, no entanto, é quatro vezes maior, US$ 14, 3 mil, pouco abaixo da média da OCDE, que é de US$ 15,7 mil. A diferença de gastos por estudante entre o ensino superior e o básico no Brasil é o maior entre todos os países da OCDE e economias parceiras analisadas no estudo da Organização.
https://www.metropoles.com - 11/09/2018 -Adaptado

“Segundo a OCDE, apesar do Brasil investir uma fatia importante de seu PIB na Educação, os gastos por aluno no ensino básico são baixos”.

O segmento grifado acima denota:

Alternativas
Q1056263 Português

Mais da metade dos brasileiros não tem

diploma do ensino médio

De acordo com pesquisa da OCDE, 52% das

pessoas com idade entre 25 e 64 anos não

concluíram o ensino médio.

            A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou, nesta terça-feira (11/9/18), o estudo Um Olhar sobre a Educação, onde o Brasil é apontado como um dos países com o maior número de pessoas que não concluíram o ensino médio. Segundo os dados apresentados pela TV Globo, mais da metade dos adultos (52%) com idade entre 25 e 64 anos não atingiram esse nível de formação.
            Esse percentual é maior que o do Brasil em dois países: na Costa Rica (60%) e no México (62%), os mais elevados do estudo. Outros países latino americanos, contudo, têm melhor desempenho que o Brasil. Na Argentina, 39% dos adultos na faixa de 25 a 64 anos não concluíram o ensino médio, no Chile, o percentual é de 35% e, na Colômbia, de 46%.
             Entre os 46 países do estudo, o Brasil registra o segundo maior nível de desigualdade de renda, ficando atrás apenas da Costa Rica. O índice de pessoas que não cursaram o ensino médio no Brasil representa mais do que o dobro da média da OCDE. A Organização, que tem sede em Paris, destaca que essa desigualdade pode ser associada ao menor índice de escolaridade.
        Ainda segundo a Organização, pessoas que não completam o ensino médio têm competências cognitivas – memória, habilidades motoras, atenção, entre outras – bem inferiores aos das pessoas que possuem essa formação. Além dessa desvantagem, o mercado de trabalho também apresenta barreiras como baixos salários e poucas oportunidades de ascensão.
       Outro ponto de destaque do estudo é o número relativamente baixo de alunos com mais de 14 anos de idade inscritos em instituições de ensino no Brasil. Apenas 69% daqueles entre 15 e 19 anos e somente 29% dos jovens de 20 a 24 anos estão matriculados, de acordo com a  OCDE. A média nos países da Organização é, respectivamente, de 85% e 42%.
     Em relação ao ensino superior, o cenário não é muito diferente. Apenas 33% dos jovens brasilienses chegam à universidade. No Maranhão, o estado com o menor PIB per capita, esse número é de apenas 8%. Isso mostra que há uma grande diferença de acesso ao ensino superior nas diferentes regiões do país. Mesmo quando comparado a países como Rússia e Estados Unidos, que também possuem várias áreas de diferentes tamanhos e populações, a disparidade regional entre alunos que conseguem atingir o ensino superior no Brasil é a maior.
        A Organização ressalta a necessidade de assegurar que as pessoas tenham oportunidade de atingir níveis adequados de educação. Apesar do crescimento do acesso ao nível superior no país, o Brasil ainda apresenta uma das menores taxas entre a OCDE e países parceiros, e está abaixo de todos os países da América Latina com dados disponíveis.
        Segundo a OCDE, apesar do Brasil investir uma fatia importante de seu PIB na Educação, os gastos por aluno no ensino básico são baixos. A Organização afirma ainda que, independente do cenário econômico, os sistemas de educação têm de se assegurar que as pessoas tenham as competências exigidas na vida profissional, facilitando assim a transição entre o ensino e o mercado de trabalho.
       O governo brasileiro gasta cerca de US$ 3,8 mil por estudante, no ensino fundamental e médio, menos da metade dos países da OCDE. A despesa com os estudantes de instituições públicas, no entanto, é quatro vezes maior, US$ 14, 3 mil, pouco abaixo da média da OCDE, que é de US$ 15,7 mil. A diferença de gastos por estudante entre o ensino superior e o básico no Brasil é o maior entre todos os países da OCDE e economias parceiras analisadas no estudo da Organização.
https://www.metropoles.com - 11/09/2018 -Adaptado
Em relação aos dados apresentados pela pesquisa, o texto tem uma posição:
Alternativas
Q1056262 Português

Mais da metade dos brasileiros não tem

diploma do ensino médio

De acordo com pesquisa da OCDE, 52% das

pessoas com idade entre 25 e 64 anos não

concluíram o ensino médio.

            A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou, nesta terça-feira (11/9/18), o estudo Um Olhar sobre a Educação, onde o Brasil é apontado como um dos países com o maior número de pessoas que não concluíram o ensino médio. Segundo os dados apresentados pela TV Globo, mais da metade dos adultos (52%) com idade entre 25 e 64 anos não atingiram esse nível de formação.
            Esse percentual é maior que o do Brasil em dois países: na Costa Rica (60%) e no México (62%), os mais elevados do estudo. Outros países latino americanos, contudo, têm melhor desempenho que o Brasil. Na Argentina, 39% dos adultos na faixa de 25 a 64 anos não concluíram o ensino médio, no Chile, o percentual é de 35% e, na Colômbia, de 46%.
             Entre os 46 países do estudo, o Brasil registra o segundo maior nível de desigualdade de renda, ficando atrás apenas da Costa Rica. O índice de pessoas que não cursaram o ensino médio no Brasil representa mais do que o dobro da média da OCDE. A Organização, que tem sede em Paris, destaca que essa desigualdade pode ser associada ao menor índice de escolaridade.
        Ainda segundo a Organização, pessoas que não completam o ensino médio têm competências cognitivas – memória, habilidades motoras, atenção, entre outras – bem inferiores aos das pessoas que possuem essa formação. Além dessa desvantagem, o mercado de trabalho também apresenta barreiras como baixos salários e poucas oportunidades de ascensão.
       Outro ponto de destaque do estudo é o número relativamente baixo de alunos com mais de 14 anos de idade inscritos em instituições de ensino no Brasil. Apenas 69% daqueles entre 15 e 19 anos e somente 29% dos jovens de 20 a 24 anos estão matriculados, de acordo com a  OCDE. A média nos países da Organização é, respectivamente, de 85% e 42%.
     Em relação ao ensino superior, o cenário não é muito diferente. Apenas 33% dos jovens brasilienses chegam à universidade. No Maranhão, o estado com o menor PIB per capita, esse número é de apenas 8%. Isso mostra que há uma grande diferença de acesso ao ensino superior nas diferentes regiões do país. Mesmo quando comparado a países como Rússia e Estados Unidos, que também possuem várias áreas de diferentes tamanhos e populações, a disparidade regional entre alunos que conseguem atingir o ensino superior no Brasil é a maior.
        A Organização ressalta a necessidade de assegurar que as pessoas tenham oportunidade de atingir níveis adequados de educação. Apesar do crescimento do acesso ao nível superior no país, o Brasil ainda apresenta uma das menores taxas entre a OCDE e países parceiros, e está abaixo de todos os países da América Latina com dados disponíveis.
        Segundo a OCDE, apesar do Brasil investir uma fatia importante de seu PIB na Educação, os gastos por aluno no ensino básico são baixos. A Organização afirma ainda que, independente do cenário econômico, os sistemas de educação têm de se assegurar que as pessoas tenham as competências exigidas na vida profissional, facilitando assim a transição entre o ensino e o mercado de trabalho.
       O governo brasileiro gasta cerca de US$ 3,8 mil por estudante, no ensino fundamental e médio, menos da metade dos países da OCDE. A despesa com os estudantes de instituições públicas, no entanto, é quatro vezes maior, US$ 14, 3 mil, pouco abaixo da média da OCDE, que é de US$ 15,7 mil. A diferença de gastos por estudante entre o ensino superior e o básico no Brasil é o maior entre todos os países da OCDE e economias parceiras analisadas no estudo da Organização.
https://www.metropoles.com - 11/09/2018 -Adaptado
Para o desenvolvimento do texto, o autor fez uso de vários recursos, EXCETO:
Alternativas
Q1056261 Português

Mais da metade dos brasileiros não tem

diploma do ensino médio

De acordo com pesquisa da OCDE, 52% das

pessoas com idade entre 25 e 64 anos não

concluíram o ensino médio.

            A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou, nesta terça-feira (11/9/18), o estudo Um Olhar sobre a Educação, onde o Brasil é apontado como um dos países com o maior número de pessoas que não concluíram o ensino médio. Segundo os dados apresentados pela TV Globo, mais da metade dos adultos (52%) com idade entre 25 e 64 anos não atingiram esse nível de formação.
            Esse percentual é maior que o do Brasil em dois países: na Costa Rica (60%) e no México (62%), os mais elevados do estudo. Outros países latino americanos, contudo, têm melhor desempenho que o Brasil. Na Argentina, 39% dos adultos na faixa de 25 a 64 anos não concluíram o ensino médio, no Chile, o percentual é de 35% e, na Colômbia, de 46%.
             Entre os 46 países do estudo, o Brasil registra o segundo maior nível de desigualdade de renda, ficando atrás apenas da Costa Rica. O índice de pessoas que não cursaram o ensino médio no Brasil representa mais do que o dobro da média da OCDE. A Organização, que tem sede em Paris, destaca que essa desigualdade pode ser associada ao menor índice de escolaridade.
        Ainda segundo a Organização, pessoas que não completam o ensino médio têm competências cognitivas – memória, habilidades motoras, atenção, entre outras – bem inferiores aos das pessoas que possuem essa formação. Além dessa desvantagem, o mercado de trabalho também apresenta barreiras como baixos salários e poucas oportunidades de ascensão.
       Outro ponto de destaque do estudo é o número relativamente baixo de alunos com mais de 14 anos de idade inscritos em instituições de ensino no Brasil. Apenas 69% daqueles entre 15 e 19 anos e somente 29% dos jovens de 20 a 24 anos estão matriculados, de acordo com a  OCDE. A média nos países da Organização é, respectivamente, de 85% e 42%.
     Em relação ao ensino superior, o cenário não é muito diferente. Apenas 33% dos jovens brasilienses chegam à universidade. No Maranhão, o estado com o menor PIB per capita, esse número é de apenas 8%. Isso mostra que há uma grande diferença de acesso ao ensino superior nas diferentes regiões do país. Mesmo quando comparado a países como Rússia e Estados Unidos, que também possuem várias áreas de diferentes tamanhos e populações, a disparidade regional entre alunos que conseguem atingir o ensino superior no Brasil é a maior.
        A Organização ressalta a necessidade de assegurar que as pessoas tenham oportunidade de atingir níveis adequados de educação. Apesar do crescimento do acesso ao nível superior no país, o Brasil ainda apresenta uma das menores taxas entre a OCDE e países parceiros, e está abaixo de todos os países da América Latina com dados disponíveis.
        Segundo a OCDE, apesar do Brasil investir uma fatia importante de seu PIB na Educação, os gastos por aluno no ensino básico são baixos. A Organização afirma ainda que, independente do cenário econômico, os sistemas de educação têm de se assegurar que as pessoas tenham as competências exigidas na vida profissional, facilitando assim a transição entre o ensino e o mercado de trabalho.
       O governo brasileiro gasta cerca de US$ 3,8 mil por estudante, no ensino fundamental e médio, menos da metade dos países da OCDE. A despesa com os estudantes de instituições públicas, no entanto, é quatro vezes maior, US$ 14, 3 mil, pouco abaixo da média da OCDE, que é de US$ 15,7 mil. A diferença de gastos por estudante entre o ensino superior e o básico no Brasil é o maior entre todos os países da OCDE e economias parceiras analisadas no estudo da Organização.
https://www.metropoles.com - 11/09/2018 -Adaptado
Marque a alternativa que apresenta a ideia central do texto:
Alternativas
Q1056260 Arquitetura de Computadores

Em relação às palavras comuns do inglês técnico para informática e sua tradução, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

( ) Display: não exibir, mostrar informação, monitor, vídeo.

( ) Increase: incrementar, incremento.

( ) Push: puxar; segurar e forçar para si.

( ) Replace: substituir.

Alternativas
Q1056259 Redes de Computadores
Em relação à definição de HTTP, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1056258 Arquitetura de Computadores

Sobre as peças que compõem um computador, assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:

The __________ is a very important part of the computer. It protects all of the electronic components inside and provides adequate ventilation to prevent _________.

Alternativas
Q1056257 Redes de Computadores
Um endereço IPv6 pertence a categorias que servem para distribuir de forma otimizada os endereços. Os tipos de endereços que permitem que pacotes de dados sejam entregues à interface de grupo que estiver mais próxima, ou que identificam um conjunto de interfaces tais que um pacote enviado a tais endereços seja entregue a qualquer um dos membros das interfaces, são chamados de:
Alternativas
Q1056256 Redes de Computadores
Dentre os protocolos de roteamento dinâmico está o OSPF, que foi concebido como um dos sucessores do RIP. O OSPF, pode ser compatível com três tipos de conexão de redes, que são:
Alternativas
Q1056255 Redes de Computadores

Assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:

O ____________ é um protocolo de camada 2 (Enlace) executado em dispositivos de rede como pontes e switches. A especificação para esse protocolo é definida ____________. O principal objetivo do protocolo é garantir que não se criem loops quando houver caminhos redundantes na rede.

Alternativas
Q1056254 Redes de Computadores
Referente ao tipo de rede denominado SAN (Storage Area Network), é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1056253 Redes de Computadores

Assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:

Dentre os recursos do Windows Server 2008, o _______ possibilita vários tipos de consultas, como as consultas de pesquisa direta e consultas de pesquisa inversa. As consultas de pesquisa direta permitem que um cliente resolva um nome de host para um endereço IP. As pesquisas inversas permitem que um cliente resolva um endereço IP para um nome de host.

Alternativas
Q1056252 Arquitetura de Computadores
O bit é uma palavra formada pelas duas primeiras letras da palavra “binary” e pela última da palavra “digit”. Se um computador é de 32 bits, significa que ele consegue processar 32 unidades de informação ao mesmo tempo, sendo, portanto, mais rápido que um computador de 16 bits. Quantos bytes compõem um conjunto de 8 bits?
Alternativas
Q1056251 Redes de Computadores
Após a instalação do Windows Server 2008 em uma rede, é aconselhável que seja instalado e configurado um protocolo de rede que permite aos computadores clientes receberem um endereço IP automaticamente na sua inicialização. Qual é esse protocolo do Server 2008?
Alternativas
Respostas
501: C
502: A
503: C
504: D
505: B
506: A
507: B
508: C
509: D
510: B
511: D
512: C
513: A
514: E
515: D
516: B
517: C
518: E
519: B
520: A