Questões de Concurso
Para prefeitura de uruguaiana - rs
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I. Não deixe sua confiança ser abalada por erros de menor importância.
II. Não deixe sua confidência agitada por eros pequenos.
III. Não permita que sua confiança seja mexida por erros dos jovens.
Which ones are possible?
I. Deficiência.
II. Transtornos globais de desenvolvimento.
III. Altas habilidades.
Quais estão corretas?
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
I. O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo. II. O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. III. A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade. IV. A compreensão dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais com vistas à prestação de serviços especializados à comunidade e ao estabelecimento com esta de uma relação de reciprocidade.
Quais estão corretas?
Natação, inglês, equitação, tênis, futebol. É cada vez mais comum encontrar crianças que mal saíram da pré-escola e já cumprem agendas de “miniexecutivo”, com compromissos que se estendem ao longo do dia. A ________ dos pais ao submeter os filhos a essas rotinas é torná-los adultos e superpreparados para o competitivo mundo moderno. O preço que se paga por tanto esforço, porém, pode ser ____. Ainda pequenas, essas crianças passam a apresentar um problema de gente grande, o estresse. “É uma troca que não vale a pena”, afirma o psicoterapeuta João Figueiró. “Frequentemente essa rotina impõe à criança um sentimento de incompetência, pois lhe são atribuídas tarefas para as quais ela não está neurologicamente capacitada.”
Dos poucos estudos brasileiros sobre estresse infantil, se destaca um levantamento realizado pela pesquisadora Ana Maria Rossi. A pesquisa revelou que oito a cada dez casos em que os pais buscam ajuda profissional para seus filhos por causa de alterações de comportamento têm sua origem no estresse. “O estresse é uma reação natural do nosso corpo, o problema é esse estímulo atingir níveis muitos elevados ou se prolongar por longos períodos”, diz Ana Maria.
Para ajudar pais e profissionais de saúde a identificar quando há risco, cientistas de Harvard propuseram uma divisão: o estresse positivo, aquele em que há pouca elevação dos hormônios e por pouco tempo; o tolerável, caracterizado pela reação temporária e que pode ser contornada quando a criança recebe ajuda; e o tóxico, o que deve ser combatido, ligado à estimulação prolongada do organismo, sem que a criança tenha alguém que a ajude a lidar com a situação. Quando exposto a quantidades muito grandes dos hormônios do estresse, o organismo sofre uma espécie de intoxicação. Cai a imunidade, deixando a pessoa mais exposta a infecções, há uma interferência nos hormônios do crescimento e até mesmo o amadurecimento de partes essenciais do cérebro, como o córtex pré-frontal, é afetado.
Mas o que tem tirado as crianças do eixo tão prematuramente? No estudo realizado pelo Isma-BR, em primeiro lugar aparecem a crítica e a desaprovação dos pais, seguidas pelo excesso de atividades, o bullying e os conflitos familiares. Encontrar reações físicas intensas, mas sem nenhuma doença de fundo não é mais novidade para os médicos. “Cefaleias e dores abdominais causadas por estresse são as queixas mais comuns”, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria.
Outro perfil que se tornou comum nos consultórios é o da criança estressada pela superproteção dos pais. São os “_______ mandões”, como apelidou a psicopedagoga Edith Rubinstein. “Esses meninos e meninas têm muita voz dentro de casa e dificuldade de lidar com o esforço”, diz a especialista. Não deixar a criança aprender a contornar situações difíceis é extremamente prejudicial. Isso porque uma característica importante para evitar os quadros de estresse tóxico é justamente a ________ – a capacidade de a pessoa se adaptar e sair de situações adversas. “Quando a criança é sempre tirada pelos pais do apuro, ela não desenvolve essa habilidade e se torna mais suscetível ao estresse”, diz a psicanalista infantil Ana Olmos.
Com a evolução científica, o que se tem constatado é que não só no comportamento as reações ao estresse são distintas. “O estresse é um fator de risco importante para a grande maioria das doenças mentais”, diz Guilherme Polanczyk, do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo. “E seu efeito sobre o organismo é bem maior em sistemas menos maduros, como o das crianças.” “Quanto mais estresse na infância, maior a chance de se ter alterações físicas e psicológicas quando adulto”, disse à ISTOÉ Sandra Graham-Bermann, autora da pesquisa.
Estresse e transtornos mentais também vêm juntos quando falta diagnóstico. Foi o que ocorreu com o psiquiatra Jorge Simeão, 38 anos. Sem saber o que tinha, ele sofreu durante toda a sua adolescência e juventude. Muitos o consideravam distraído, que não se preocupava com os outros. Foi preciso se formar na faculdade como médico psiquiatra para Simeão finalmente descobrir que os traços de comportamento que o acompanhavam não eram uma falha de caráter, mas uma alteração no funcionamento do seu cérebro. Ele tem transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
Ainda há poucas ações voltadas para a saúde mental infantil, mas algumas já demonstram bons resultados. Edmara de Lima, coordenadora pedagógica da Prima Escola Montessori, em São Paulo, orienta uma dessas. Observamos as crianças sob três ângulos: primeiro analisamos o corpo, depois a inteligência e por último as questões emocionais.
Nem todos, porém, têm a sorte de receber um diagnóstico precoce. Daí advêm as complicações. “Podemos fazer um paralelo entre os transtornos mentais e a diabete. Em ambos, você não vai curar a pessoa, mas quanto mais cedo é a intervenção, maiores as chances de reduzir seus impactos”, avalia o psiquiatra Christian Kieling. “A lacuna entre quem tem algum transtorno mental e aqueles que recebem o atendimento especializado é muito grande”, avalia Dévora Kestel, assessora regional de Saúde Mental da Organização Panamericana de Saúde (Opas). No Brasil, o governo federal planeja os primeiros passos. “Estamos começando a pensar uma política integrada entre os ministérios para cuidar da saúde mental na infância”, informou Paulo Bonilho, coordenador nacional de Saúde da Criança do Ministério da Saúde. Medida mais que necessária para desarmar a bomba-relógio do estresse infantil.
(FONTE: Monique Oliveira, http://www.istoe.com.br/reportagens,24.Fev.2012 – Texto Adaptado
Analise as afirmações abaixo, considerando o texto:
I. O excesso de atividades impostas pelos pais às crianças pode provocar problemas no desenvolvimento cognitivo, visto que seus neurônios sofrem danos irreparáveis.
II. Na infância, o estresse é causado, tão somente, pelo excesso de atividades às quais as crianças são submetidas, provocando alterações permanentes em sua imunidade.
III. Alterações físicas e psicológicas em adultos podem ser decorrentes de muito estresse na infância.
Quais estão corretas?
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
I. Higiene municipal. II. Tranquilidade. III. Segurança pública.
Quais estão corretas?