Questões de Concurso Para prefeitura de laguna - sc

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Q1872081 Português
O texto seguinte servirá de base para responder a seguinte questão:


Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.
Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.
Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.
Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria.
Era um jovem agricultor em busca de trabalho.
Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.
O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.
Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta.
Chegando em casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.
Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.
O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.
Os outros trabalhadores lhe perguntavam:
- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?
O jovem olhou bem para os amigos e disse:
- Bem, esse trabalho, hoje é tudo que eu tenho.
Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.
Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações.
Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.
Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.
Os outros olharam admirados. "Como ele podia pensar assim?"
Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino...
O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele.
Um dia Sinhozinho pensou:
- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.
Ele é o único aqui que pensa como eu.
Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.
Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.
O rapaz prontamente aceitou.
Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:
- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?
E ouviram, com atenção, a resposta:
- Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:
A vida é como um navio, e nós é que somos o capitão, não somos vítimas do destino. Existe em nós o livre-arbítrio, e com ele a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um" 
O pronome em destaque no trecho: "Os outros trabalhadores LHE perguntavam", está exercendo a função sintática de: 
Alternativas
Q1872080 Português
O texto seguinte servirá de base para responder a seguinte questão:


Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.
Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.
Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.
Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria.
Era um jovem agricultor em busca de trabalho.
Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.
O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.
Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta.
Chegando em casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.
Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.
O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.
Os outros trabalhadores lhe perguntavam:
- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?
O jovem olhou bem para os amigos e disse:
- Bem, esse trabalho, hoje é tudo que eu tenho.
Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.
Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações.
Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.
Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.
Os outros olharam admirados. "Como ele podia pensar assim?"
Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino...
O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele.
Um dia Sinhozinho pensou:
- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.
Ele é o único aqui que pensa como eu.
Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.
Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.
O rapaz prontamente aceitou.
Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:
- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?
E ouviram, com atenção, a resposta:
- Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:
A vida é como um navio, e nós é que somos o capitão, não somos vítimas do destino. Existe em nós o livre-arbítrio, e com ele a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um" 

Em: "Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, OFERECEU  ao jovem um emprego de administrador da fazenda", a forma verbal "OFERECEU" é classificada, no contexto em que foi empregada, quanto à sua transitividade (Regência Verbal), como sendo: 

Alternativas
Q1872078 Português
O texto seguinte servirá de base para responder a seguinte questão:


Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.
Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.
Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.
Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria.
Era um jovem agricultor em busca de trabalho.
Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.
O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.
Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta.
Chegando em casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.
Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.
O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.
Os outros trabalhadores lhe perguntavam:
- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?
O jovem olhou bem para os amigos e disse:
- Bem, esse trabalho, hoje é tudo que eu tenho.
Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.
Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações.
Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.
Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.
Os outros olharam admirados. "Como ele podia pensar assim?"
Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino...
O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele.
Um dia Sinhozinho pensou:
- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.
Ele é o único aqui que pensa como eu.
Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.
Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.
O rapaz prontamente aceitou.
Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:
- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?
E ouviram, com atenção, a resposta:
- Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:
A vida é como um navio, e nós é que somos o capitão, não somos vítimas do destino. Existe em nós o livre-arbítrio, e com ele a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um" 
No trecho: "Um dia, chegou ali um novo empregado, CUJO APELIDO ERA ZÉ ALEGRIA" a frase "CUJO APELIDO ERA ZÉ ALEGRIA", é sintaticamente classificado como: 
Alternativas
Q1871532 Terapia Ocupacional
São tipos de unidades e equipamentos de Saúde no âmbito da Atenção Básica, EXCETO: 
Alternativas
Q1871531 Terapia Ocupacional

Sobre os modelos positivista, humanista e materialista histórico na terapia ocupacional, analise as afirmativas:


I.Os modelos positivista, humanista e materialista histórico, se aplicados por profissional terapeuta ocupacional com experiência técnica e assistencial, podem ser complementares, logo que consideram os diferentes aspectos que envolvem o cotidiano dos sujeitos.


II.O terapeuta ocupacional, que possui sua prática centrada no materialismo histórico, possui resultados mais palpáveis com populações mais vulneráveis, considerando a problemática contextual enfrentada por esta população.


III.O modelo positivista, embora possua limitações para identificar aspectos subjetivos no processo de intervenção, é extremamente importante no leque de possibilidades do terapeuta ocupacional. Na medida em que prevê a utilização de protocolos de avaliação e intervenção, objetiva o tratamento para resultados claros e concretos.


IV.O modelo humanista, assim como o modelo positivista, considera os aspectos objetivos da intervenção sem, no entanto, ater-se exclusivamente a eles. Historicamente, é um modelo de contraponto ao positivismo, por privilegiar as questões subjetivas dos indivíduos. 


Estão CORRETAS, apenas as afirmativas:

Alternativas
Respostas
321: A
322: D
323: C
324: D
325: D