Questões de Concurso
Para prefeitura de praia grande - sc
Foram encontradas 18 questões
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O raciocínio geográfico, uma maneira de exercitar o pensamento espacial, aplica determinados princípios para compreender aspectos fundamentais da realidade. Sendo assim, relacione as colunas abaixo:
-
Coluna 1
1. Analogia
2. Conexão
3. Ordem
-
Coluna 2
( ) É o princípio geográfico de maior complexidade. Referese ao modo de estruturação do espaço de acordo com as regras da própria sociedade que o produziu.
( ) Um fenômeno geográfico sempre é comparável a outros. A identificação das semelhanças entre fenômenos geográficos é o início da compreensão da unidade terrestre.
( ) Um fenômeno geográfico nunca acontece isoladamente, mas sempre em interação com outros fenômenos próximos ou distantes.
-
Assinale a sequência CORRETA:
Tendo em vista a articulação dos Temas Transversais com a Matemática, algumas considerações devem ser ponderadas. Os conteúdos matemáticos estabelecidos no bloco Tratamento da Informação fornecem instrumentos necessários para obter e organizar as informações, interpretá-las, fazer cálculos e desse modo produzir argumentos para fundamentar conclusões sobre elas. Por outro lado, as questões e situações práticas vinculadas aos temas fornecem os contextos que possibilitam explorar de modo significativo conceitos e procedimentos matemáticos.
De acordo com os PCNs de Matemática – Terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundametal, os temas transversais são:
Em relação aos critérios de avaliação para o primeiro ciclo, o PCN aponta:
Marque (V) para verdadeiro e (F) para falso:
( ) Resolver situações-problema que envolvam contagem e medida, significados das operações e seleção de procedimentos de cálculo.
( ) Ler e escrever números, utilizando conhecimentos sobre a escrita posicional.
( ) Reconhecer e descrever formas geométricas tridimensionais e bidimensionais.
( ) Medir, utilizando procedimentos pessoais, unidades de medida não-convencionais ou convencionais (dependendo da familiaridade) e instrumentos disponíveis e conhecidos.
( ) Localizar a posição de uma pessoa ou um objeto no espaço e identificar características nas formas dos objetos.
Assinale a sequência CORRETA:
A nutrição enteral é um tipo de alimentação que permite administrar todos os nutrientes, ou parte deles, através do sistema gastrointestinal, quando a pessoa não pode consumir uma dieta normal, seja porque é necessário ingerir mais calorias, seja porque há perda de nutrientes, ou porque é necessário deixar o sistema digestivo de repouso.
Existem várias formas de administrar a nutrição enteral através da sonda, que incluem, EXCETO:
Analise a tirinha abaixo para responder a próxima questão:
Ao comparar seu amor no segundo parágrafo o ratinho está fazendo uso de uma:
Leia o texto abaixo para responder às próximas questões
Como despertar o gosto pela leitura –
dicas para professores
Quando o assunto é o gosto pela leitura, eu sempre pensei – apesar de nunca ter comprovado através de bibliografia específica – que dois tipos de atitudes do professor são necessários: um passivo, outro ativo.
Atitudes passivas
Julgo como atitudes passivas todas aquelas que tenham como objetivo criar um ambiente no qual o aluno sinta-se envolvido pelo mundo dos livros e da literatura sem, contudo, ver isso como uma imposição. A seguir, explico algumas delas.
Na sala de aula, reservar um lugar (ou vários) para colocar livros
O professor como exemplo de leitor
Durante meus anos de escola (e até de universidade), vi vários professores falando sobre os benefícios da leitura, afirmando que devemos ler livros clássicos e ressaltando suas qualidades.
Muitos deles, no entanto, nunca foram vistos com um livro embaixo do braço.
Essa atitude de mostrar que “eu sou o professor e leio, olhem aqui meu livro” me parece ser uma das mais importantes para estimular os alunos a ler, pelo simples fato de que isso desperta curiosidade. Muitas pessoas leem, e começam a ler depois de ficarem curiosos sobre aquele best seller que viram na revista. Tudo bem, estimular a leitura de best sellers não é exatamente nosso objetivo, mas começar diretamente pelos clássicos será, no mínimo, traumatizante.
Em síntese, creio que o professor deve mostrar amor pela leitura. Não gosto, nem hábito, mas amor. Esse é o tópico imprescindível.
Atitudes ativas
Chamo de atitudes ativas aquelas efetivamente desempenhadas pelo professor de forma a criar uma interação entre os alunos e a leitura. Acredito que o resultado das atitudes ativas é altamente influenciado pelas atitudes passivas, daí a importância dessas últimas. A seguir, falo de algumas atitudes ativas que eu busco praticar com meus alunos.
Apresentar textos de interesse dos alunos e destacar a utilidade da literatura
Óbvio. Os alunos não terão interesse em textos que não tenham nada a ver com suas realidades ou que não despertem algum tipo de sentimento. Ninguém, mesmo um apaixonado por leitura, lê por ler. É preciso um motivo. É preciso gostar. É preciso ter necessidade.
Organizar atividades a partir da leitura e fazer relações internas e externas
Em abril de 2008, publiquei um texto no extinto blog Bravus.net, no qual faço sugestões de atividades para trabalhar com o clássico de Miguel de Cervantes, Dom Quixote.
Muitas das atividades sugeridas podem ser adaptadas e utilizadas para quaisquer livros, então transcrevo-as abaixo:
1. Fazer a leitura em voz alta de alguns capítulos da obra: alunos e professor intercalando a leitura e criando curiosidade quanto ao resto da história. É muito mais divertido que uma leitura solitária;
2. Jogo de incorporação à leitura: escolhemos um capítulo ou trecho e fazemos algumas marcas no texto (a cada duas ou três linhas). Um aluno inicia a leitura em voz alta e, seguindo uma ordem estabelecida antecipadamente, um novo aluno começa a ler a cada marca do texto, até que todos estejam lendo juntos;
3. Feira de leitura: o grupo encarregado da atividade anunciará — como faziam os leiloeiros antigamente — que em determinada hora e lugar será feita a leitura de certo trecho do livro. Também farão cartazes anunciando o grande acontecimento;
4. Leitura dramatizada: um grupo prepara a narração de algum capítulo da obra para contar aos outros (ao ar livre), utilizando imagens sequenciais dos fatos. Os narradores podem vestir-se conforme o estilo da época e pode-se encenar alguns personagens;
5. Leitura musical: cada grupo fica responsável por um capítulo e escolhe uma música que combine com o trecho a ser lido. Durante a leitura podem ser feitas pausas para ouvir a música, que ficará de fundo para os narradores.
6. Brincar com personagens:
Imaginar como são, desenhá-los, descrevê-los;
Procurar fotos dos personagens na internet e montar um mural. Depois ler em voz alta algumas falas para ver se os alunos descobrem de que personagem são;
“Quem é quem?” com os personagens do mural. Dividir a sala em dois grupos pode ser divertido aqui.
Desfile de modelos: entregamos a foto de um personagem e os alunos devem descrevê-lo utilizando comentários como se fosse um desfile de moda;
7. Escolher um capítulo e adaptá-lo para linguagem teatral.
Enfim, muitas outras podem ser pensadas.
Para terminar, o que quero dizer com “relações internas e externas”?
Chamo de relações internas aquelas feitas entre a literatura e a própria literatura. Se um livro faz menção a outro, comentar sobre esse outro. Se um autor tem alguma relação com outro (Luis Fernando Veríssimo com Érico Veríssimo, por exemplo), comentar sobre essa relação, estabelecer diferenças, destacar influências, tornar a questão humana, não só objeto de estudo.
Chamo de relações externas aquelas estabelecidas entre a literatura e outras áreas do conhecimento. Se falamos de Dom Quixote, podemos fazer uma atividade de procurar em um mapa onde fica o “Canal da Mancha” — uma relação entre literatura e geografia. Se lemos Cíntia Moscovich e seus personagens judeus, podemos explicar um pouco sobre esse povo e as atrocidades que viveram na Segunda Guerra — uma relação entre literatura e história. Se lemos Jane Austen e suas heroínas perspicazes que recusam-se a um casamento arranjado, podemos comentar esse tipo de situação que ocorria até fins do século XIX — uma relação entre literatura, história, sociologia e antropologia. E assim por diante.
Enfim, essas são algumas ideias que acredito serem eficazes para estimular o gosto pela leitura. Sei que cada contexto exige posturas diferentes por parte do professor, mas espero que você possa aplicar ao menos algumas dessas sugestões com seus alunos.
Por André Gazola - Retirado do site lendo.org
Observe o trecho abaixo retirado da Base Nacional Comum Curricular:
Os conhecimentos sobre a língua, as demais semioses e a norma-padrão não devem ser tomados como uma lista de conteúdos dissociados das práticas de linguagem, mas como propiciadores de reflexão a respeito do funcionamento da língua no contexto dessas práticas. A seleção de habilidades na BNCC está relacionada com aqueles conhecimentos fundamentais para que o estudante possa apropriar-se do sistema linguístico que organiza o português brasileiro. (p. 137)
O trecho acima apresenta uma visão desse texto sobre linguagem que:
Leia o texto abaixo para responder às próximas questões
Como despertar o gosto pela leitura –
dicas para professores
Quando o assunto é o gosto pela leitura, eu sempre pensei – apesar de nunca ter comprovado através de bibliografia específica – que dois tipos de atitudes do professor são necessários: um passivo, outro ativo.
Atitudes passivas
Julgo como atitudes passivas todas aquelas que tenham como objetivo criar um ambiente no qual o aluno sinta-se envolvido pelo mundo dos livros e da literatura sem, contudo, ver isso como uma imposição. A seguir, explico algumas delas.
Na sala de aula, reservar um lugar (ou vários) para colocar livros
O professor como exemplo de leitor
Durante meus anos de escola (e até de universidade), vi vários professores falando sobre os benefícios da leitura, afirmando que devemos ler livros clássicos e ressaltando suas qualidades.
Muitos deles, no entanto, nunca foram vistos com um livro embaixo do braço.
Essa atitude de mostrar que “eu sou o professor e leio, olhem aqui meu livro” me parece ser uma das mais importantes para estimular os alunos a ler, pelo simples fato de que isso desperta curiosidade. Muitas pessoas leem, e começam a ler depois de ficarem curiosos sobre aquele best seller que viram na revista. Tudo bem, estimular a leitura de best sellers não é exatamente nosso objetivo, mas começar diretamente pelos clássicos será, no mínimo, traumatizante.
Em síntese, creio que o professor deve mostrar amor pela leitura. Não gosto, nem hábito, mas amor. Esse é o tópico imprescindível.
Atitudes ativas
Chamo de atitudes ativas aquelas efetivamente desempenhadas pelo professor de forma a criar uma interação entre os alunos e a leitura. Acredito que o resultado das atitudes ativas é altamente influenciado pelas atitudes passivas, daí a importância dessas últimas. A seguir, falo de algumas atitudes ativas que eu busco praticar com meus alunos.
Apresentar textos de interesse dos alunos e destacar a utilidade da literatura
Óbvio. Os alunos não terão interesse em textos que não tenham nada a ver com suas realidades ou que não despertem algum tipo de sentimento. Ninguém, mesmo um apaixonado por leitura, lê por ler. É preciso um motivo. É preciso gostar. É preciso ter necessidade.
Organizar atividades a partir da leitura e fazer relações internas e externas
Em abril de 2008, publiquei um texto no extinto blog Bravus.net, no qual faço sugestões de atividades para trabalhar com o clássico de Miguel de Cervantes, Dom Quixote.
Muitas das atividades sugeridas podem ser adaptadas e utilizadas para quaisquer livros, então transcrevo-as abaixo:
1. Fazer a leitura em voz alta de alguns capítulos da obra: alunos e professor intercalando a leitura e criando curiosidade quanto ao resto da história. É muito mais divertido que uma leitura solitária;
2. Jogo de incorporação à leitura: escolhemos um capítulo ou trecho e fazemos algumas marcas no texto (a cada duas ou três linhas). Um aluno inicia a leitura em voz alta e, seguindo uma ordem estabelecida antecipadamente, um novo aluno começa a ler a cada marca do texto, até que todos estejam lendo juntos;
3. Feira de leitura: o grupo encarregado da atividade anunciará — como faziam os leiloeiros antigamente — que em determinada hora e lugar será feita a leitura de certo trecho do livro. Também farão cartazes anunciando o grande acontecimento;
4. Leitura dramatizada: um grupo prepara a narração de algum capítulo da obra para contar aos outros (ao ar livre), utilizando imagens sequenciais dos fatos. Os narradores podem vestir-se conforme o estilo da época e pode-se encenar alguns personagens;
5. Leitura musical: cada grupo fica responsável por um capítulo e escolhe uma música que combine com o trecho a ser lido. Durante a leitura podem ser feitas pausas para ouvir a música, que ficará de fundo para os narradores.
6. Brincar com personagens:
Imaginar como são, desenhá-los, descrevê-los;
Procurar fotos dos personagens na internet e montar um mural. Depois ler em voz alta algumas falas para ver se os alunos descobrem de que personagem são;
“Quem é quem?” com os personagens do mural. Dividir a sala em dois grupos pode ser divertido aqui.
Desfile de modelos: entregamos a foto de um personagem e os alunos devem descrevê-lo utilizando comentários como se fosse um desfile de moda;
7. Escolher um capítulo e adaptá-lo para linguagem teatral.
Enfim, muitas outras podem ser pensadas.
Para terminar, o que quero dizer com “relações internas e externas”?
Chamo de relações internas aquelas feitas entre a literatura e a própria literatura. Se um livro faz menção a outro, comentar sobre esse outro. Se um autor tem alguma relação com outro (Luis Fernando Veríssimo com Érico Veríssimo, por exemplo), comentar sobre essa relação, estabelecer diferenças, destacar influências, tornar a questão humana, não só objeto de estudo.
Chamo de relações externas aquelas estabelecidas entre a literatura e outras áreas do conhecimento. Se falamos de Dom Quixote, podemos fazer uma atividade de procurar em um mapa onde fica o “Canal da Mancha” — uma relação entre literatura e geografia. Se lemos Cíntia Moscovich e seus personagens judeus, podemos explicar um pouco sobre esse povo e as atrocidades que viveram na Segunda Guerra — uma relação entre literatura e história. Se lemos Jane Austen e suas heroínas perspicazes que recusam-se a um casamento arranjado, podemos comentar esse tipo de situação que ocorria até fins do século XIX — uma relação entre literatura, história, sociologia e antropologia. E assim por diante.
Enfim, essas são algumas ideias que acredito serem eficazes para estimular o gosto pela leitura. Sei que cada contexto exige posturas diferentes por parte do professor, mas espero que você possa aplicar ao menos algumas dessas sugestões com seus alunos.
Por André Gazola - Retirado do site lendo.org
Apesar de seu caráter informativo, todo e qualquer texto sempre apresenta, mesmo que de forma velada, tendências opinativas de seu autor. No texto acima, pode-se inferir que seu autor pensa que:
Leia o texto abaixo para responder às próximas questões
Como despertar o gosto pela leitura –
dicas para professores
Quando o assunto é o gosto pela leitura, eu sempre pensei – apesar de nunca ter comprovado através de bibliografia específica – que dois tipos de atitudes do professor são necessários: um passivo, outro ativo.
Atitudes passivas
Julgo como atitudes passivas todas aquelas que tenham como objetivo criar um ambiente no qual o aluno sinta-se envolvido pelo mundo dos livros e da literatura sem, contudo, ver isso como uma imposição. A seguir, explico algumas delas.
Na sala de aula, reservar um lugar (ou vários) para colocar livros
O professor como exemplo de leitor
Durante meus anos de escola (e até de universidade), vi vários professores falando sobre os benefícios da leitura, afirmando que devemos ler livros clássicos e ressaltando suas qualidades.
Muitos deles, no entanto, nunca foram vistos com um livro embaixo do braço.
Essa atitude de mostrar que “eu sou o professor e leio, olhem aqui meu livro” me parece ser uma das mais importantes para estimular os alunos a ler, pelo simples fato de que isso desperta curiosidade. Muitas pessoas leem, e começam a ler depois de ficarem curiosos sobre aquele best seller que viram na revista. Tudo bem, estimular a leitura de best sellers não é exatamente nosso objetivo, mas começar diretamente pelos clássicos será, no mínimo, traumatizante.
Em síntese, creio que o professor deve mostrar amor pela leitura. Não gosto, nem hábito, mas amor. Esse é o tópico imprescindível.
Atitudes ativas
Chamo de atitudes ativas aquelas efetivamente desempenhadas pelo professor de forma a criar uma interação entre os alunos e a leitura. Acredito que o resultado das atitudes ativas é altamente influenciado pelas atitudes passivas, daí a importância dessas últimas. A seguir, falo de algumas atitudes ativas que eu busco praticar com meus alunos.
Apresentar textos de interesse dos alunos e destacar a utilidade da literatura
Óbvio. Os alunos não terão interesse em textos que não tenham nada a ver com suas realidades ou que não despertem algum tipo de sentimento. Ninguém, mesmo um apaixonado por leitura, lê por ler. É preciso um motivo. É preciso gostar. É preciso ter necessidade.
Organizar atividades a partir da leitura e fazer relações internas e externas
Em abril de 2008, publiquei um texto no extinto blog Bravus.net, no qual faço sugestões de atividades para trabalhar com o clássico de Miguel de Cervantes, Dom Quixote.
Muitas das atividades sugeridas podem ser adaptadas e utilizadas para quaisquer livros, então transcrevo-as abaixo:
1. Fazer a leitura em voz alta de alguns capítulos da obra: alunos e professor intercalando a leitura e criando curiosidade quanto ao resto da história. É muito mais divertido que uma leitura solitária;
2. Jogo de incorporação à leitura: escolhemos um capítulo ou trecho e fazemos algumas marcas no texto (a cada duas ou três linhas). Um aluno inicia a leitura em voz alta e, seguindo uma ordem estabelecida antecipadamente, um novo aluno começa a ler a cada marca do texto, até que todos estejam lendo juntos;
3. Feira de leitura: o grupo encarregado da atividade anunciará — como faziam os leiloeiros antigamente — que em determinada hora e lugar será feita a leitura de certo trecho do livro. Também farão cartazes anunciando o grande acontecimento;
4. Leitura dramatizada: um grupo prepara a narração de algum capítulo da obra para contar aos outros (ao ar livre), utilizando imagens sequenciais dos fatos. Os narradores podem vestir-se conforme o estilo da época e pode-se encenar alguns personagens;
5. Leitura musical: cada grupo fica responsável por um capítulo e escolhe uma música que combine com o trecho a ser lido. Durante a leitura podem ser feitas pausas para ouvir a música, que ficará de fundo para os narradores.
6. Brincar com personagens:
Imaginar como são, desenhá-los, descrevê-los;
Procurar fotos dos personagens na internet e montar um mural. Depois ler em voz alta algumas falas para ver se os alunos descobrem de que personagem são;
“Quem é quem?” com os personagens do mural. Dividir a sala em dois grupos pode ser divertido aqui.
Desfile de modelos: entregamos a foto de um personagem e os alunos devem descrevê-lo utilizando comentários como se fosse um desfile de moda;
7. Escolher um capítulo e adaptá-lo para linguagem teatral.
Enfim, muitas outras podem ser pensadas.
Para terminar, o que quero dizer com “relações internas e externas”?
Chamo de relações internas aquelas feitas entre a literatura e a própria literatura. Se um livro faz menção a outro, comentar sobre esse outro. Se um autor tem alguma relação com outro (Luis Fernando Veríssimo com Érico Veríssimo, por exemplo), comentar sobre essa relação, estabelecer diferenças, destacar influências, tornar a questão humana, não só objeto de estudo.
Chamo de relações externas aquelas estabelecidas entre a literatura e outras áreas do conhecimento. Se falamos de Dom Quixote, podemos fazer uma atividade de procurar em um mapa onde fica o “Canal da Mancha” — uma relação entre literatura e geografia. Se lemos Cíntia Moscovich e seus personagens judeus, podemos explicar um pouco sobre esse povo e as atrocidades que viveram na Segunda Guerra — uma relação entre literatura e história. Se lemos Jane Austen e suas heroínas perspicazes que recusam-se a um casamento arranjado, podemos comentar esse tipo de situação que ocorria até fins do século XIX — uma relação entre literatura, história, sociologia e antropologia. E assim por diante.
Enfim, essas são algumas ideias que acredito serem eficazes para estimular o gosto pela leitura. Sei que cada contexto exige posturas diferentes por parte do professor, mas espero que você possa aplicar ao menos algumas dessas sugestões com seus alunos.
Por André Gazola - Retirado do site lendo.org
O texto acima é muito produtivo ao apontar caminhos para a leitura em sala de aula. Qual das alternativas abaixo não apresenta uma dica apontada para o trabalho com leitura escolar pelo autor?
Leia o texto abaixo para responder às próximas questões
Como despertar o gosto pela leitura –
dicas para professores
Quando o assunto é o gosto pela leitura, eu sempre pensei – apesar de nunca ter comprovado através de bibliografia específica – que dois tipos de atitudes do professor são necessários: um passivo, outro ativo.
Atitudes passivas
Julgo como atitudes passivas todas aquelas que tenham como objetivo criar um ambiente no qual o aluno sinta-se envolvido pelo mundo dos livros e da literatura sem, contudo, ver isso como uma imposição. A seguir, explico algumas delas.
Na sala de aula, reservar um lugar (ou vários) para colocar livros
O professor como exemplo de leitor
Durante meus anos de escola (e até de universidade), vi vários professores falando sobre os benefícios da leitura, afirmando que devemos ler livros clássicos e ressaltando suas qualidades.
Muitos deles, no entanto, nunca foram vistos com um livro embaixo do braço.
Essa atitude de mostrar que “eu sou o professor e leio, olhem aqui meu livro” me parece ser uma das mais importantes para estimular os alunos a ler, pelo simples fato de que isso desperta curiosidade. Muitas pessoas leem, e começam a ler depois de ficarem curiosos sobre aquele best seller que viram na revista. Tudo bem, estimular a leitura de best sellers não é exatamente nosso objetivo, mas começar diretamente pelos clássicos será, no mínimo, traumatizante.
Em síntese, creio que o professor deve mostrar amor pela leitura. Não gosto, nem hábito, mas amor. Esse é o tópico imprescindível.
Atitudes ativas
Chamo de atitudes ativas aquelas efetivamente desempenhadas pelo professor de forma a criar uma interação entre os alunos e a leitura. Acredito que o resultado das atitudes ativas é altamente influenciado pelas atitudes passivas, daí a importância dessas últimas. A seguir, falo de algumas atitudes ativas que eu busco praticar com meus alunos.
Apresentar textos de interesse dos alunos e destacar a utilidade da literatura
Óbvio. Os alunos não terão interesse em textos que não tenham nada a ver com suas realidades ou que não despertem algum tipo de sentimento. Ninguém, mesmo um apaixonado por leitura, lê por ler. É preciso um motivo. É preciso gostar. É preciso ter necessidade.
Organizar atividades a partir da leitura e fazer relações internas e externas
Em abril de 2008, publiquei um texto no extinto blog Bravus.net, no qual faço sugestões de atividades para trabalhar com o clássico de Miguel de Cervantes, Dom Quixote.
Muitas das atividades sugeridas podem ser adaptadas e utilizadas para quaisquer livros, então transcrevo-as abaixo:
1. Fazer a leitura em voz alta de alguns capítulos da obra: alunos e professor intercalando a leitura e criando curiosidade quanto ao resto da história. É muito mais divertido que uma leitura solitária;
2. Jogo de incorporação à leitura: escolhemos um capítulo ou trecho e fazemos algumas marcas no texto (a cada duas ou três linhas). Um aluno inicia a leitura em voz alta e, seguindo uma ordem estabelecida antecipadamente, um novo aluno começa a ler a cada marca do texto, até que todos estejam lendo juntos;
3. Feira de leitura: o grupo encarregado da atividade anunciará — como faziam os leiloeiros antigamente — que em determinada hora e lugar será feita a leitura de certo trecho do livro. Também farão cartazes anunciando o grande acontecimento;
4. Leitura dramatizada: um grupo prepara a narração de algum capítulo da obra para contar aos outros (ao ar livre), utilizando imagens sequenciais dos fatos. Os narradores podem vestir-se conforme o estilo da época e pode-se encenar alguns personagens;
5. Leitura musical: cada grupo fica responsável por um capítulo e escolhe uma música que combine com o trecho a ser lido. Durante a leitura podem ser feitas pausas para ouvir a música, que ficará de fundo para os narradores.
6. Brincar com personagens:
Imaginar como são, desenhá-los, descrevê-los;
Procurar fotos dos personagens na internet e montar um mural. Depois ler em voz alta algumas falas para ver se os alunos descobrem de que personagem são;
“Quem é quem?” com os personagens do mural. Dividir a sala em dois grupos pode ser divertido aqui.
Desfile de modelos: entregamos a foto de um personagem e os alunos devem descrevê-lo utilizando comentários como se fosse um desfile de moda;
7. Escolher um capítulo e adaptá-lo para linguagem teatral.
Enfim, muitas outras podem ser pensadas.
Para terminar, o que quero dizer com “relações internas e externas”?
Chamo de relações internas aquelas feitas entre a literatura e a própria literatura. Se um livro faz menção a outro, comentar sobre esse outro. Se um autor tem alguma relação com outro (Luis Fernando Veríssimo com Érico Veríssimo, por exemplo), comentar sobre essa relação, estabelecer diferenças, destacar influências, tornar a questão humana, não só objeto de estudo.
Chamo de relações externas aquelas estabelecidas entre a literatura e outras áreas do conhecimento. Se falamos de Dom Quixote, podemos fazer uma atividade de procurar em um mapa onde fica o “Canal da Mancha” — uma relação entre literatura e geografia. Se lemos Cíntia Moscovich e seus personagens judeus, podemos explicar um pouco sobre esse povo e as atrocidades que viveram na Segunda Guerra — uma relação entre literatura e história. Se lemos Jane Austen e suas heroínas perspicazes que recusam-se a um casamento arranjado, podemos comentar esse tipo de situação que ocorria até fins do século XIX — uma relação entre literatura, história, sociologia e antropologia. E assim por diante.
Enfim, essas são algumas ideias que acredito serem eficazes para estimular o gosto pela leitura. Sei que cada contexto exige posturas diferentes por parte do professor, mas espero que você possa aplicar ao menos algumas dessas sugestões com seus alunos.
Por André Gazola - Retirado do site lendo.org
O texto acima é um apartado interessante sobre o panorama atual da leitura em sala de aula. Qual das alternativas abaixo não contém preceitos presentes no texto?
In what phrase below we don’t use the preposition “on”?
De acordo com os conteúdos propostos para o terceiro e quarto ciclo em relação ao eixo Conhecimento Sistêmico, os PCNs propõem os seguintes conteúdos atitudinais, EXCETO:
Os processos que compõem o caminho didático para permitir que o aluno seja capaz de indagar, elaborar explicações, produzir conhecimento histórico, são:
De acordo com o ECA, é proibida a venda à criança ou ao adolescente de:
I. Armas, munições e explosivos;
II. Bebidas alcoólicas;
III. Produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica ainda que por utilização indevida;
IV. Fogos de estampido e de artifício, inclusive os chamados “estalinhos”;
V. Bilhetes lotéricos e equivalentes.
Marque a alternativa CORRETA:
De acordo com o site oficial de Praia Grande, o hino do município oi criado na Administração 01/02/1977 a 31/01/1983 do Prefeito:
Um grupo de apoiadores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, invadiu em 6 de janeiro de 2021, o Capitólio, sede do Congresso americano em Washington, com a intenção de bloquear a sessão de confirmação da vitória do democrata Joe Biden.
De acordo com esse assunto e com notícias vinculadas na mídia nos dias 6 e 7 de janeiro de 2021, classifique os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F):
( ) Quatro pessoas morreram durante a invasão à sede do Congresso americano em 06/01, durante o processo de certificação da vitória do presidente eleito Joe Biden, segundo a polícia de Washington.
( ) Momentos antes da invasão ao Congresso, Trump disse que marcharia junto com os apoiadores ao Congresso. "Eu estarei com vocês. Vamos andar até o Capitólio e felicitar nossos bravos senadores e congressistas", disse no discurso em que rejeitou, mais uma vez, reconhecer o resultado da eleição. Ele, porém, não foi visto na marcha.
( ) Houve vandalismo, uma porta de vidro foi quebrada e gás lacrimogênio foi disparado pela polícia do Capitólio; guardas foram feridos.
( ) Biden venceu Trump no Colégio Eleitoral por 256 votos contra 232, porém Trump tem se recusado a reconhecer a derrota para Biden e afirma que houve "fraudes massivas" na eleição, apesar de não haver nenhuma prova ou evidência de que isso tenha ocorrido.
Assinale a alternativa com a sequência CORRETA:
Leia o texto abaixo para responder às próximas questões:
Pai não entende nada
A filha de 14 anos chega para o pai e diz:
- Pai, preciso comprar um biquíni novo.
- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.
- Ah pai, quero um biquíni novo.
- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.
- Mas eu quero, pai.
- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni
maior.
- Maior não, pai. Menor.
Pai não entende nada mesmo!
Luís Fernando Veríssimo.
Assinale a alternativa que contenha somente palavras acentuadas motivadas pela mesma regra da palavra “biquíni”:
Leia o texto abaixo para responder às próximas questões:
Pai não entende nada
A filha de 14 anos chega para o pai e diz:
- Pai, preciso comprar um biquíni novo.
- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.
- Ah pai, quero um biquíni novo.
- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.
- Mas eu quero, pai.
- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni
maior.
- Maior não, pai. Menor.
Pai não entende nada mesmo!
Luís Fernando Veríssimo.
A linguagem da crônica tenta aproximar-se da linguagem cotidiana, já que aborda situações comuns no dia a dia das pessoas. Essa intencionalidade muitas vezes faz com que esses textos apresentem desvios gramaticais, por muitas vezes sutis, fazendo com que nem todos percebam essas ocorrências. Assinale a alternativa que explique corretamente o desvio apresentado no excerto abaixo:
- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.
Alternativas:
Leia o texto abaixo para responder às próximas questões:
Pai não entende nada
A filha de 14 anos chega para o pai e diz:
- Pai, preciso comprar um biquíni novo.
- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.
- Ah pai, quero um biquíni novo.
- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.
- Mas eu quero, pai.
- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni
maior.
- Maior não, pai. Menor.
Pai não entende nada mesmo!
Luís Fernando Veríssimo.
A crônica é um texto narrativo que em muitas ocasiões pretende criar uma situação engraçada. O humor desta crônica foi construído a partir do(a):