Questões de Concurso Para prefeitura de santa helena - sc
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Analise as assertivas:
(__)Emília Ferreiro defende que a escrita pode ser compreendida de duas formas distintas: como uma transcrição gráfica das unidas unidades ou como uma representação da linguagem.
(__)Para estudar a aquisição da linguagem, torna-se necessária uma análise sobre o pensamento de Vygotsky e Piaget, uma vez que o primeiro voltou-se mais para o estudo das funções psicológicas superiores, abrindo o caminho para discutirmos sobre instrumentos e signos, linguagem e pensamento, enquanto Piaget preocupou-se, principalmente, com o desenvolvimento cognitivo da criança, fazendo-nos mergulhar na língua, passando por fases sucessivas no desenvolvimento da inteligência. Realizar um paralelo entre estes dois grandes teóricos, Vygotsky e Piaget, significa impulsionar os estudos acerca da linguagem humana, que está em constante evolução.
(__)No campo da educação o planejamento tem um caráter condicionado a essa transformação, pois ao final da execução deste espera-se que o objetivo seja alcançado e promova uma mudança de comportamento do aluno frente ao conhecimento. Logo, do ponto de vista educacional, o planejamento é um ato político-pedagógico porque revela intenções.
(__)De acordo com Luckesi (1999), a avaliação que se pratica na escola é a avaliação da culpa. Aponta, ainda, que as notas são usadas para fundamentar necessidades de classificação de alunos, onde são comparados desempenhos e não objetivos que se deseja atingir.
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a
sequência CORRETA dos itens acima, de cima
para baixo:
(__)O objetivo de se aprender uma língua é o de se comunicar por meio dela e ter contato com outras culturas.
(__)Criação de um posicionamento e consciência crítica.
(__)A língua é importante na construção social, e também, cultural.
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
A UM POETA
(1º§ Quarteto)
Longe do estéril turbilhão da rua,
Beneditino, escreve! No aconchego
Do claustro, na paciência e no sossego,
Trabalha, a teima, e lima, e sofre, a sua!
(2º§ Quarteto)
Mas que na forma se disfarce o emprego
Do esforço, e a trama viva se construa
De tal modo, que a imagem fique nua,
Rica mas sóbria, como um templo grego.
(1º§ Terceto)
Não se mostre na fábrica o suplício
Do mestre. E, natural, o efeito agrade,
Sem lembrar os andaimes do edifício:
(2º§ Terceto)
Porque a Beleza, gêmea da Verdade,
Arte pura, inimiga do artifício,
É a força e a graça na simplicidade.
(Olavo Bilac)
soneto de Olavo Bilac, o "Primeiro Príncipe dos Poetas".
Sobre as rimas do soneto, marque a alternativa INCORRETA.
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
A UM POETA
(1º§ Quarteto)
Longe do estéril turbilhão da rua,
Beneditino, escreve! No aconchego
Do claustro, na paciência e no sossego,
Trabalha, a teima, e lima, e sofre, a sua!
(2º§ Quarteto)
Mas que na forma se disfarce o emprego
Do esforço, e a trama viva se construa
De tal modo, que a imagem fique nua,
Rica mas sóbria, como um templo grego.
(1º§ Terceto)
Não se mostre na fábrica o suplício
Do mestre. E, natural, o efeito agrade,
Sem lembrar os andaimes do edifício:
(2º§ Terceto)
Porque a Beleza, gêmea da Verdade,
Arte pura, inimiga do artifício,
É a força e a graça na simplicidade.
(Olavo Bilac)
soneto de Olavo Bilac, o "Primeiro Príncipe dos Poetas".
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
A UM POETA
(1º§ Quarteto)
Longe do estéril turbilhão da rua,
Beneditino, escreve! No aconchego
Do claustro, na paciência e no sossego,
Trabalha, a teima, e lima, e sofre, a sua!
(2º§ Quarteto)
Mas que na forma se disfarce o emprego
Do esforço, e a trama viva se construa
De tal modo, que a imagem fique nua,
Rica mas sóbria, como um templo grego.
(1º§ Terceto)
Não se mostre na fábrica o suplício
Do mestre. E, natural, o efeito agrade,
Sem lembrar os andaimes do edifício:
(2º§ Terceto)
Porque a Beleza, gêmea da Verdade,
Arte pura, inimiga do artifício,
É a força e a graça na simplicidade.
(Olavo Bilac)
soneto de Olavo Bilac, o "Primeiro Príncipe dos Poetas".
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