Questões de Concurso Para prefeitura de birigui - sp

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Q1035489 Matemática

A tabela mostra o número de cadernos comprados por uma família em cada um dos quatro bimestres do ano letivo.

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Considerando-se o número total de cadernos comprados nos quatro bimestres, na média, foram comprados 15 cadernos por bimestre. O número de cadernos comprados no 3° bimestre foi 

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Q1035488 Matemática
Uma livraria comprou um lote de 300 livros iguais, mas precisou devolver 15 deles por apresentarem defeitos. Os demais livros do lote foram postos à venda, e, após uma semana, a razão entre o número de livros não vendidos e o número de livros vendidos era 7/12 . O número de livros não vendidos desse lote, nessa semana, foi
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Q1035487 Matemática
Para imprimir 20% do número total de páginas de um documento, uma impressora leva 2 minutos e 50 segundos. Sabendo-se que essa impressora gasta 5 segundos para imprimir uma página, o número total de páginas desse documento é
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Q1035486 Matemática
Um professor precisava corrigir determinado número de provas. Na segunda-feira, ele corrigiu 3/8 do número total delas; na terça-feira, corrigiu 3/5 das provas restantes, ficando ainda 130 provas para serem corrigidas na quarta-feira. O número total de provas que esse professor tinha inicialmente para corrigir era
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Q1035485 Português
Com a frase do último quadrinho, a intenção da menina é
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Q1035484 Português
De acordo com a norma-padrão, as lacunas da tira devem ser preenchidas, respectivamente, com:
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Q1035483 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto à regência e ao emprego de pronomes, de acordo com a norma-padrão.
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Q1035482 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

Nas passagens “... a rede pública ainda padece de anemia crônica.” (1° parágrafo) e “A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos.” (5° parágrafo), os advérbios em destaque expressam, correta e respectivamente, circunstâncias de
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Q1035481 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto à concordância, de acordo com a norma-padrão.
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Q1035480 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

O motivo por que se usa a vírgula em “Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete.” também se aplica ao trecho:
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Q1035479 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

As informações textuais permitem afirmar que
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Q1035478 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

No texto, afirma-se que “Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente.” Portanto, com base nos critérios do Ministério da Educação, esse contingente de alunos está nos níveis
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Q1035477 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

De acordo com o editorial, a Avaliação Nacional de Alfabetização de 2016 indica que
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Q1035476 Português

Leia a tira.

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Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas da tira devem ser preenchidas, respectivamente, com:

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Q2255680 Direito Administrativo
A questão abaixo refere-se ao texto a seguir.

      Uma prefeitura paulista planeja implantar uma biblioteca pública para abrigar acervo de grande valor, inclusive documentos históricos da cidade. Será utilizado, mediante pequenas intervenções, edifício existente, tombado pelo órgão de defesa do patrimônio histórico, o qual já aprovou a intervenção proposta. O edifício é térreo, com área construída de 1.800 m² e um desnível interno de 1,50 m entre pisos, e requer obras de adequação e recuperação.
      O acesso a um acervo digital irá requerer a implantação de uma rede organizada e padronizada de conectores e cabos, para as redes de informática e telefonia, compreendendo pontos necessários para a ligação de servidor, roteadores, estações de trabalho, telefones e impressoras.
        Para garantir a acessibilidade de pessoas com deficiência, o projeto prevê a instalação de dispositivo mecânico ligando os dois níveis do edifício, que não estarão conectados por outro meio que garanta acessibilidade para o cadeirante (rampa, por exemplo).
        Em função da importância e do valor do acervo físico, a companhia seguradora exigiu medidas adicionais de prevenção da propagação de incêndios. Como parte das disposições construtivas relacionadas à segurança de uso, são previstas (i) a criação, dentro da edificação, de ambientes isolados entre si por paredes corta fogo e portas corta fogo e (ii) a supressão de janelas na fachada, dentro de parâmetros previamente aceitos pelo órgão de patrimônio histórico, de modo que, aberturas situadas na mesma fachada, em lados opostos da parede corta fogo, fiquem afastadas horizontalmente entre si por trecho de fachada, com um mínimo de 2 m de extensão.
        Um item específico do Termo de Referência diz respeito a serviços que implicam restabelecimento de um estado anterior de partes do edifício, que apresentam interesse histórico e cultural e que requerem um trabalho de recuperação, destacando-se que há dados suficientes (materiais, provenientes de trabalhos anteriores de prospecção, e documentais) que testemunham esse estado anterior. Esses testemunhos deverão ser rigorosamente respeitados, e a execução desses serviços deve conduzir a uma valorização da significação cultural do edifício. Não se prevê qualquer acréscimo ou construção significativa nesse item.
        O cronograma inicial de implantação do equipamento adotou o prazo de contratação correspondente à modalidade licitatória de Tomada de Preços. A estimativa de custos dos serviços e obras objeto do Termo de Referência para a contratação das obras alcança R$ 3 milhões, próximo ao limite máximo dessa modalidade de licitação para obras, que é de R$ 3,3 milhões. Pelas características do imóvel e pelo estado em que se encontra, há preocupação de que durante as obras surjam problemas imprevisíveis pelas técnicas disponíveis de levantamento e prospecção, que venham a exigir aditivos contratuais significativos, acima de 20%
Em vista dos valores de obras estimados, recomenda-se considerar, para a estimativa dos prazos de início de obras, a possibilidade de
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Q1690490 Legislação Federal
Assinale a alternativa correta acerca do que prevê a Lei no 12.016/09 que disciplina o mandado de segurança individual e coletivo.
Alternativas
Q1690457 Direito Administrativo
A respeito da licitação, com base na Lei no 8.666/1993 e na legislação esparsa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1690456 Direito Administrativo
João é servidor público do Município de Birigui e atendendo ao pedido de Maria, sua sobrinha, permitiu a utilização de veículos, máquinas e equipamentos pertencentes ao ente federativo municipal em obra realizada em sua residência. Considerando o disposto na Lei no 8.429/1992 e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1690451 Direito Administrativo
Lúcio é servidor público recém empossado na Prefeitura de Birigui e ocupa cargo que tem como atribuição a coordenação de procedimentos de contratação de bens e serviços comuns. O setor de suprimentos de determinada secretaria solicitou ao setor de licitações a aquisição de café para consumo interno. Após concluir que o pregão constitui a modalidade de licitação adequada, Lúcio procura o setor jurídico da Pasta para obter maiores informações sobre as peculiaridades de tal procedimento. Com base na Lei no 10.520/2002, é correto indicar a Lúcio que
Alternativas
Q1105513 Pedagogia

Philippe Perrenoud, em Dez novas competências para ensinar, aborda a dificuldade de se trabalhar em uma instituição que mantém a ficção de alunos dispostos a aprender e que fixa os planos de estudos baseados nisso.

Na visão do autor, se a escola quisesse criar e manter nos alunos o desejo de saber e a decisão de aprender, deveria

Alternativas
Respostas
561: D
562: A
563: B
564: E
565: D
566: B
567: E
568: C
569: A
570: E
571: B
572: D
573: A
574: C
575: C
576: C
577: D
578: B
579: B
580: D