Questões de Concurso Para prefeitura de ipuã - sp

Foram encontradas 59 questões

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Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1208835 Matemática
José trabalha 40 horas por semana e recebe R$ 780,00 por mês. Este mês ele recebeu R$ 940,00. Quanto ele recebeu a mais? 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1208574 Português
O FUTEBOL E A MATEMÁTICA    Moacyr Scliar    Modelo matemático prevê gols no futebol Mundo, 23 mar. 99    O técnico reuniu o time dois dias antes da partida com o tradicional adversário. Tinha uma importante comunicação a fazer. 
- Meus amigos, hoje começa uma nova fase na vida do nosso clube. Até agora, cada um jogava o futebol que sabia. Eu ensinava alguma coisa, é verdade, mas a gente se guiava mesmo era pelo instinto. Isso acabou. Graças a um dos nossos diretores, que é um cara avançado e sabe das coisas, nós vamos jogar de maneira completamente diferente. Nós vamos jogar de maneira científica.
Abriu uma pasta e de lá tirou uma série de tabelas e gráficos feitos em computador. 
- Sabem o que é isso? É o modelo matemático para o nosso jogo. Foi feito com base em todas as partidas que jogamos contra o nosso adversário, desde 1923. Está tudo aqui, cientificamente analisado. E está aqui também a previsão para a nossa partida. Eles provaram estatisticamente que o adversário vai marcar um gol aos 12 minutos do primeiro tempo. Nós vamos empatar aos 24 minutos do segundo tempo e vamos marcar o gol da vitória aos 43 minutos. Portanto, não percam a calma. Esperem pelo segundo tempo. É aí que vamos ganhar.
Os jogadores se olharam, perplexos. Mas ciência é ciência; tudo o que eles tinham a fazer era jogar de acordo com o modelo matemático. 
Veio o grande dia. Estádio lotado, começou a partida, e, tal como previsto, o adversário fez um gol aos 12 minutos. E aí sucedeu o inesperado. 
Um jogador chamado Fuinha, um rapaz magrinho, novo no time, pegou a bola, invadiu a área, chutou forte e empatou. Cinco minutos depois, fez mais um gol. 
E outro. E outro. O jogo terminou com o marcador de 7 a 1, um escore nunca registrado na história dos dois times. 
Todos se cumprimentavam, felizes. Só o técnico não estava muito satisfeito: 
- Gostei muito de sua atuação, Fuinha, mas você não me obedeceu. Por que não seguiu o modelo matemático?
O rapaz fez uma cara triste: 
- Ah, seu Osvaldo, eu nunca fui muito bom nessa tal de matemática. Aliás, foi por isso que o meu pai me tirou do colégio e me mandou jogar futebol. Se eu soubesse fazer contas, não estaria aqui, jogando para o senhor. O técnico suspirou. Acabara de concluir: uma coisa é o modelo matemático. Outra coisa é a vida propriamente dita, nela incluída o futebol. 
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff29039905.htm. Acesso em 21 dez. 2015 

Os verbos destacados estão flexionados no pretérito perfeito do indicativo, EXCETO em: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1206871 Pedagogia
A ação supervisora pode incentivar o estudo de princípios metodológicos, enfatizando, nas sessões de estudo, elementos pontuais para a escolha do método. Com relação à descrição de métodos e técnicas de ensino, analise as afirmativas abaixo: 

I. Considerar os fundamentos da aprendizagem e da dinâmica da sala de aula, como a diversificação metodológica associada à implementação de atividades, alternadas em pequenas etapas. 
II. Considerar as especificidades dos temas dos programas.
III. Considerar as relações entre professores, alunos, objetivos, conteúdo, avaliação e recuperação da aprendizagem. 


Está CORRETO que se afirma em: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1206065 Direito Constitucional
Acerca do Poder Judiciário, é CORRETO afirmar: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1200462 Engenharia Ambiental e Sanitária
A Química Ambiental surgiu da necessidade do homem em compreender os processos químicos que ocorrem na natureza, podendo-se afirmar que hoje, em dia, 
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Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1200084 Direito Constitucional
A seguinte assertiva acerca do controle de constitucionalidade das normas jurídicas está CORRETA
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Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1199566 Direito Constitucional
Acerca do denominado poder constituinte derivado, no âmbito da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, é INCORRETO afirmar que 
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Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1197258 Português
Há uma palavra proparoxítona em: 
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Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1197148 Português
A palavra destacada NÃO é adjetivo em: 
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Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1197060 Pedagogia
Para Paulo Freire (1996), “[...] ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para sua produção ou a sua construção”, de forma a promover sujeitos pensantes, responsáveis e críticos. Assim, podemos dizer que a responsabilidade do educador frente a sua tarefa formativa demanda uma atitude 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1196942 Pedagogia
Pela Constituição de 1988, a educação é um direito de todos, dever do Estado e da família. Ela visa ao pleno desenvolvimento da pessoa, ao seu preparo para o exercício da cidadania e à qualificação para o trabalho. 
É CORRETO afirmar que o ensino deve ser ministrado, levando-se em conta 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1196859 Pedagogia
O currículo escolar abrange experiências de aprendizagens, conteúdos que deverão ser abordados no processo de ensino-aprendizagem e a metodologia a ser utilizada para os diversos níveis de ensino. Tem-se o currículo real, o currículo oculto e o currículo prescrito ou oficial. 
Em relação ao currículo prescrito ou oficial, é CORRETO afirmar que se trata de um currículo que 
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Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1195530 Serviço Social
De acordo com Sluzki (1997), a rede social pessoal pode ser definida como: 
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Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1194724 Português
O FUTEBOL E A MATEMÁTICA    Moacyr Scliar    Modelo matemático prevê gols no futebol Mundo, 23 mar. 99    O técnico reuniu o time dois dias antes da partida com o tradicional adversário. Tinha uma importante comunicação a fazer. 
- Meus amigos, hoje começa uma nova fase na vida do nosso clube. Até agora, cada um jogava o futebol que sabia. Eu ensinava alguma coisa, é verdade, mas a gente se guiava mesmo era pelo instinto. Isso acabou. Graças a um dos nossos diretores, que é um cara avançado e sabe das coisas, nós vamos jogar de maneira completamente diferente. Nós vamos jogar de maneira científica.
Abriu uma pasta e de lá tirou uma série de tabelas e gráficos feitos em computador. 
- Sabem o que é isso? É o modelo matemático para o nosso jogo. Foi feito com base em todas as partidas que jogamos contra o nosso adversário, desde 1923. Está tudo aqui, cientificamente analisado. E está aqui também a previsão para a nossa partida. Eles provaram estatisticamente que o adversário vai marcar um gol aos 12 minutos do primeiro tempo. Nós vamos empatar aos 24 minutos do segundo tempo e vamos marcar o gol da vitória aos 43 minutos. Portanto, não percam a calma. Esperem pelo segundo tempo. É aí que vamos ganhar.
Os jogadores se olharam, perplexos. Mas ciência é ciência; tudo o que eles tinham a fazer era jogar de acordo com o modelo matemático. 
Veio o grande dia. Estádio lotado, começou a partida, e, tal como previsto, o adversário fez um gol aos 12 minutos. E aí sucedeu o inesperado. 
Um jogador chamado Fuinha, um rapaz magrinho, novo no time, pegou a bola, invadiu a área, chutou forte e empatou. Cinco minutos depois, fez mais um gol. 
E outro. E outro. O jogo terminou com o marcador de 7 a 1, um escore nunca registrado na história dos dois times. 
Todos se cumprimentavam, felizes. Só o técnico não estava muito satisfeito: 
- Gostei muito de sua atuação, Fuinha, mas você não me obedeceu. Por que não seguiu o modelo matemático?
O rapaz fez uma cara triste: 
- Ah, seu Osvaldo, eu nunca fui muito bom nessa tal de matemática. Aliás, foi por isso que o meu pai me tirou do colégio e me mandou jogar futebol. Se eu soubesse fazer contas, não estaria aqui, jogando para o senhor. O técnico suspirou. Acabara de concluir: uma coisa é o modelo matemático. Outra coisa é a vida propriamente dita, nela incluída o futebol. 
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff29039905.htm. Acesso em 21 dez. 2015 

Os termos destacados têm natureza substantiva, EXCETO em: 
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Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1194285 Português
A LINGUAGEM POLITICAMENTE CORRETA     José Luiz Fiorin (USP)     No conto Negrinha, de Monteiro Lobato, lemos a seguinte passagem: “A excelente Dona Inácia era mestra na arte de judiar de crianças” (Monteiro Lobato: textos escolhidos. Rio de Janeiro, Agir, 1967, p. 75). No capítulo III, de Clara dos Anjos, de Lima Barreto, aparece a seguinte passagem: “Marramaque, poeta raté, tinha uma grande virtude, como tal: não denegrir os companheiros que subiram nem os que ganharam celebridade” (Prosa seleta. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 2001, p. 661). Em Machado de Assis, no conto Aurora sem dia, lê-se: “Ah! meu amigo, [...] não imagina quantos invejosos andam a denegrir meu nome” (Obra completa. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, vol. II, p. 224). Diante desses textos não faltaria quem apontasse o dedo acusador para os três autores, tachando-os de racistas. Afinal, denegrir significa “diminuir a pureza, o valor de; conspurcar, manchar” e é construído com a mesma raiz da palavra negro; judiar quer dizer “tratar mal física ou moralmente, atormentar, maltratar” e é formado com o termo judeu. Mas será que podemos fazer essa acusação? Machado e Lima Barreto eram descendentes de negros; Lobato posicionou-se contra o nazifascismo e pode-se dizer que, à maneira de seu tempo, era antirracista. 
A linguagem politicamente correta é a expressão do aparecimento na cena pública de identidades que eram reprimidas e recalcadas: mulheres, negros, homossexuais, etc. Revela ela a força dessas “minorias”, que eram discriminadas, ridicularizadas, desconsideradas. Pretende-se, com ela, combater o preconceito, proscrevendo-se um vocabulário que é fortemente negativo em relação a esses grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias. 
Em 2004, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República publicou uma cartilha intitulada Politicamente correto e direitos humanos, em que mostrava que determinadas palavras, expressões e anedotas revelam preconceitos e discriminações contra pessoas ou grupos sociais. Essa publicação gerou muita polêmica e levou o governo a recolhê-la. Muitos intelectuais proeminentes acusaram o governo de estar instaurando a censura (por exemplo, João Ubaldo Ribeiro, no artigo “O programa Fala Zero”, publicado em O Estado de S. Paulo, de 8/5/2005, p. D3, e Ferreira Gullar, no artigo “A coisa está branca”, publicado na Folha de S. Paulo, de 15 de maio de 2005, p. E 12). Declaravam que se tratava de um ato autoritário de um governo que pretendia até mesmo controlar o que as pessoas dizem; que o poder público tinha coisas mais importantes, como a educação e a saúde, com que se preocupar. Chegaram a afirmar que poderíamos ser presos, se disséssemos alguma coisa que contrariasse as normas linguísticas governamentais. Bradavam que se pretendia engessar a língua, impedindo o seu desenvolvimento.
Não vamos fazer a maldade de argumentar, dizendo que chama atenção que esses furiosos críticos do governo (no geral, articulistas dos principais jornais do país) não tivessem tido a mesma irada reação, quando os jornais em que escrevem vetaram o uso, em suas páginas, de uma série de palavras ou expressões por denotarem preconceito, discriminação ou ofensa em relação a determinados grupos sociais (conferir, por exemplo, o verbete “preconceito” do Manual de redação da Folha de S. Paulo (2001, p. 94) ou o verbete “ética interna” do Manual de redação e estilo de O Estado de S. Paulo (1990, p. 34-38)). 
A linguagem politicamente correta leva-nos a pensar em uma série de aspectos a respeito do funcionamento da linguagem (meus argumentos concordam com os de Sírio Possenti, difundidos em comunicações e textos). O primeiro é que, como já ensinava Aristóteles, na Retórica, aquele que fala ou escreve cria, ao produzir um texto, uma imagem de si mesmo. Sem dúvida nenhuma, a presença de certas palavras num determinado texto faz que ele seja racista, machista, etc., criando uma imagem de que seu autor é alguém que tem preconceito contra as mulheres, os negros, os índios, os homossexuais e assim por diante. O que é preciso saber é se combater o uso de palavras ou expressões que patenteiam a discriminação é um instrumento eficaz de luta contra ela. 
De um lado, é verdade que a linguagem modela sentimentos e emoções. Se alguém sempre ouviu certos termos ou expressões, como negro,  bicha ou coisa de mulher, ditos com desdém ou com raiva, certamente vai desenvolver uma atitude machista ou racista. Quem é tratado com gritos ou com ameaças seguramente não vai introjetar atitudes de bondade ou doçura. Portanto, usar uma linguagem não marcada por fortes conotações pejorativas é um meio de diminuir comportamentos preconceituosos ou discriminatórios. De outro lado, porém, é preciso atentar para dois aspectos. O primeiro é que o cuidado excessivo na busca de eufemismos para designar certos grupos sociais revela a existência de preconceitos arraigados na vida social. Se assim não fosse, poder-se-ia empregar, sem qualquer problema, por exemplo, o vocábulo negro, sem precisar recorrer à expressão afrodescendente. Em segundo lugar, os defensores da linguagem politicamente correta acreditam que existam termos neutros ou objetivos, o que absolutamente não é verdade. Todas as palavras, ensina Bakhtin, são assinaladas por uma apreciação social. Considera-se que os termos bicha, veado, fresco são mais preconceituosos que a designação gay. Isso é parcialmente verdadeiro, pois os três primeiros estão marcados por pesada conotação negativa. No entanto, o termo gay também vai assumindo valor pejorativo, tanto que, à semelhança do aumentativo bichona e do diminutivo bichinha, criaram-se gayzaço e gayzinho. Isso ocorre porque as condições de produção de discursos sobre a mulher, o negro, o homossexual, etc. são as de existência de fortes preconceitos em nossa formação social. Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir. Entretanto, como a conotação negativa é uma questão de grau, não é irrelevante deixar de usar os termos mais fortemente identificados com atitudes racistas, machistas, etc. [...]    http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao01/artigos_alinguagempoliticament ecorreta.htm [adaptado]
Para “costurar” uma frase a outra no texto, buscando dar-lhe coerência, o autor utiliza-se de recursos de coesão bastante variados, como acontece em:     Isso é parcialmente verdadeiro, pois os três primeiros estão marcados por pesada conotação negativa.    Nesse trecho o segmento sublinhado:
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Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1193937 Serviço Social
As ações do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) podem ser organizadas em ações de caráter individual ou coletivo. A alternativa que apresenta uma ação que assume tanto caráter individual quanto coletivo é: 
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Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1193904 Serviço Social
O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) é oferecido pela: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1185217 Pedagogia
A creche deve iniciar a criança na compreensão dos acontecimentos, formá-la para o reconhecimento dos problemas e para a participação na tomada de decisões nos assuntos que lhe dizem respeito. Nesse sentido, a tarefa educativa da creche é educar as crianças para 
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Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1182493 Português
No capítulo 2 da obra “Da fala para a escrita: processos de retextualização”, Luiz Antonio Marcuschi afirma que buscará: 
“construir aqui um modelo para analisar o grau de consciência dos usuários da língua a respeito das diferenças entre fala e escrita observando a própria atividade de transformação. Serão identificadas as operações mais comuns realizadas na passagem do texto falado para o texto escrito. Esta passagem ou transformação é uma das formas de realizar o que denomino retextualização.” 
Em relação às concepções de Marcuschi quanto aos processos de retextualização / reescrita de um texto, analise as seguintes afirmativas, identificando-as com V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas:    (   ) Transcrever (ou transcodificar) a fala é passar um texto de sua realização sonora para a forma gráfica com base numa série de procedimentos convencionalizados. Seguramente, neste caminho, há uma série de operações e decisões que conduzem a mudanças relevantes que não podem ser ignoradas. Contudo, as mudanças operadas na transcrição devem ser de ordem a não interferir na natureza do discurso produzido do ponto de vista da linguagem e do conteúdo. 
(   ) Enquanto a transcodificação compreende a passagem do sonoro para o gráfico, a adaptação já é uma transformação na perspectiva de uma das modalidades  do que o autor denomina sistematicamente de retextualização. Na retextualização, há interferência tanto na forma e substância da expressão como na forma e substância do conteúdo, o que a torna mais complexa. Um exemplo dessa alteração é transformar, junto com os alunos, uma entrevista oral em um texto escrito, para análise deste. 
(   ) Para Marcuschi, ao se trabalhar com retextualização, o professor precisa considerar as seguintes variáveis: o propósito ou objetivo da retextualização; a relação entre o produtor do texto original e o transformador; a relação tipológica entre o gênero textual original e o gênero da retextualização; os processos de formulação típicos de cada modalidade. 
(   ) Quando se refere aos processos de formulação e estratégias de produção textual vinculadas a cada modalidade, Marcuschi observa que, tanto na produção oral quanto na escrita, tem-se sempre a possibilidade de rever o próprio texto, sem que esta revisão (ou correção) seja visível ao receptor da versão final do texto. Desta forma, atenuam-se os efeitos de imperfeição e incompletude dos discursos em sua versão final.     A sequência CORRETA, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Respostas
39: C
40: D
41: B
42: B
43: B
44: C
45: C
46: C
47: A
48: B
49: B
50: B
51: D
52: C
53: B
54: D
55: D
56: D
57: A