Questões de Concurso Para prefeitura de orlândia - sp

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Q2143825 Raciocínio Lógico
Em um condomínio, para que cada proposta solicitada nas reuniões seja aprovada, ela deve ser aceita pela maioria dos três síndicos – João, Matheus e Ricardo. João aceita uma proposta com probabilidade 0,8; Matheus aceita com 0,7; e, Ricardo, 0,5. Considere que os eventos que respondem pela aceitação de uma proposta por cada um dos síndicos são eventos independentes. Dessa forma, qual a probabilidade de uma proposta solicitada na reunião ser aceita? 
Alternativas
Q2143824 Raciocínio Lógico
Luciana está cursando as seguintes 5 disciplinas em seu curso de Estatística: Análise de Regressão; Probabilidade II; Inferência; Estatística Multivariada; e, Teoria de Resposta ao Item. Para cada disciplina, Luciana possui dois livros que precisam ser organizados em uma prateleira de modo que os livros da mesma disciplina permaneçam sempre juntos. Dessa forma, quantas maneiras distintas Luciana pode organizar os seus livros na prateleira? 
Alternativas
Q2143823 Raciocínio Lógico
Em um grupo com 100 alunos de educação física sabe-se que:
• Há 25 alunos que gostam somente de atletismo; • Todo aluno que gosta de beisebol gosta também de atletismo ou ciclismo; • Há 9 alunos que gostam de atletismo e beisebol; • Apenas um aluno gosta simultaneamente de atletismo, beisebol e ciclismo; e, • Há 20 alunos que não gostam de nenhum desses esportes.
Com base nessas informações, o número de alunos que gostam de ciclismo é: 
Alternativas
Q2143822 Português
Maior incidência de demência em mulheres pode
estar relacionada à desigualdade

    Um estudo envolvendo quase 30 mil indivíduos de 18 países, nos seis continentes, sugere que a desigualdade social e econômica pode explicar a maior incidência de demências em mulheres – no caso do Alzheimer, elas respondem por dois terços dos pacientes. Como os fatores de risco não diferem no que diz respeito ao gênero, o fato de a expectativa de vida feminina ser superior à masculina vinha sendo apontado como uma das principais causas para o surgimento da doença, tese que Jessica Gong, pesquisadora do The George Institute for Global Health e principal autora do trabalho, questiona:
    O número de pessoas vivendo com algum tipo de demência deve ultrapassar 150 milhões em 2050, com um crescimento significativo nos países menos abastados, sem meios de intervir nos indicadores sociais e econômicos associados à doença. Em 2020, artigo publicado pelo “Lancet Commission Report” estimou que 12 fatores de risco modificáveis – todos atrelados a políticas públicas de qualidade – são responsáveis por quase metade dos casos de demência. Segue a lista: baixo nível educacional; hipertensão; obesidade; diabetes; depressão; problemas de audição; consumo excessivo de álcool; fumo; sedentarismo; relações sociais limitadas; poluição atmosférica; e, traumas no cérebro.
    Os pesquisadores estão particularmente interessados na questão da educação, considerada um fator de proteção contra o declínio cognitivo. Em países de renda média ou baixa, as mulheres ainda enfrentam desafios não só para estudar como para conseguir oportunidades profissionais. A epidemiologista Sanne Peters, que integrou o time responsável pelo levantamento, acrescentou a violência doméstica como outro problema cujos efeitos vão se refletir na saúde cognitiva na velhice.
     O Women´s Brain Project (Projeto Cérebro da Mulher), misto de movimento e instituição criado em 2016, quer aprofundar a discussão sobre as diferenças de gênero e sua relação com problemas neurológicos e psiquiátricos. É o que defende sua criadora, a médica Antonella Santuccione Chadha: “temos que investigar para distinguir o que é biológico e o que é social, e se temos uma combinação dos dois fatores”. Historicamente, o nível educacional das mulheres é menor e, em várias partes do mundo, há barreiras para impedir seu acesso à instrução. Além da questão hormonal, cuja produção declina a partir da meia-idade, há aspectos socioculturais que representam um risco extra –um deles seria o estresse de ser cuidadora, função quase sempre feminina.

(Mariza Tavares — Rio de Janeiro. Disponível em: https://g1.globo. com/bemestar/blog/longevidade-modo-de-usar/post/2023/02/23/ maior-incidencia-de-demencia-em-mulheres-pode-estar-relacionada-adesigualdade.ghtml. Acesso em: 23/02/2023.)
A expressão “há aspectos” (4º§) manteria a correção gramatical de acordo com a norma padrão da língua caso fosse reescrita da seguinte forma (desconsidere alterações semânticas): 
Alternativas
Q2143821 Português
Maior incidência de demência em mulheres pode
estar relacionada à desigualdade

    Um estudo envolvendo quase 30 mil indivíduos de 18 países, nos seis continentes, sugere que a desigualdade social e econômica pode explicar a maior incidência de demências em mulheres – no caso do Alzheimer, elas respondem por dois terços dos pacientes. Como os fatores de risco não diferem no que diz respeito ao gênero, o fato de a expectativa de vida feminina ser superior à masculina vinha sendo apontado como uma das principais causas para o surgimento da doença, tese que Jessica Gong, pesquisadora do The George Institute for Global Health e principal autora do trabalho, questiona:
    O número de pessoas vivendo com algum tipo de demência deve ultrapassar 150 milhões em 2050, com um crescimento significativo nos países menos abastados, sem meios de intervir nos indicadores sociais e econômicos associados à doença. Em 2020, artigo publicado pelo “Lancet Commission Report” estimou que 12 fatores de risco modificáveis – todos atrelados a políticas públicas de qualidade – são responsáveis por quase metade dos casos de demência. Segue a lista: baixo nível educacional; hipertensão; obesidade; diabetes; depressão; problemas de audição; consumo excessivo de álcool; fumo; sedentarismo; relações sociais limitadas; poluição atmosférica; e, traumas no cérebro.
    Os pesquisadores estão particularmente interessados na questão da educação, considerada um fator de proteção contra o declínio cognitivo. Em países de renda média ou baixa, as mulheres ainda enfrentam desafios não só para estudar como para conseguir oportunidades profissionais. A epidemiologista Sanne Peters, que integrou o time responsável pelo levantamento, acrescentou a violência doméstica como outro problema cujos efeitos vão se refletir na saúde cognitiva na velhice.
     O Women´s Brain Project (Projeto Cérebro da Mulher), misto de movimento e instituição criado em 2016, quer aprofundar a discussão sobre as diferenças de gênero e sua relação com problemas neurológicos e psiquiátricos. É o que defende sua criadora, a médica Antonella Santuccione Chadha: “temos que investigar para distinguir o que é biológico e o que é social, e se temos uma combinação dos dois fatores”. Historicamente, o nível educacional das mulheres é menor e, em várias partes do mundo, há barreiras para impedir seu acesso à instrução. Além da questão hormonal, cuja produção declina a partir da meia-idade, há aspectos socioculturais que representam um risco extra –um deles seria o estresse de ser cuidadora, função quase sempre feminina.

(Mariza Tavares — Rio de Janeiro. Disponível em: https://g1.globo. com/bemestar/blog/longevidade-modo-de-usar/post/2023/02/23/ maior-incidencia-de-demencia-em-mulheres-pode-estar-relacionada-adesigualdade.ghtml. Acesso em: 23/02/2023.)
Pode-se constatar o emprego de figura de linguagem no seguinte trecho destacado a seguir: 
Alternativas
Respostas
601: C
602: D
603: B
604: B
605: D