Questões de Concurso Para prefeitura de sertãozinho - sp

Foram encontradas 1.192 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sertãozinho - SP
Q1206661 Atualidades
Nos noticiários do segundo semestre de 2015, vários países da Europa têm sido citados com muita frequência. O principal motivo do destaque
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sertãozinho - SP
Q1206648 Matemática
Lucinha tinha R$ 8.400,00 no banco. Desse total, emprestou para sua irmã R$ 5.600,00. Desse modo, a razão da quantia restante, após o empréstimo, para o valor que tinha inicialmente no banco é, nessa ordem, de
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sertãozinho - SP
Q1206640 Atualidades
Em 13 de novembro de 2015, explosões ocorreram próximo ao estádio de futebol durante um jogo entre seleções. Além disso, três tiroteios simultâneos – entre eles um ataque a uma casa de show – deixaram mais de 100 mortos. Dezenas de pessoas ficaram feridas em outros pontos da cidade, segundo a polícia. (http://glo.bo/1WX4OAR. Adaptado) Os fatos descritos ocorreram em
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sertãozinho - SP
Q1206102 Português
Ao se referir às pessoas com limitações física, intelectual, auditiva, visual ou sensorial, é necessário utilizar termos adequados e atuais, para não corrermos o risco da escolha de expressões que, mesmo involuntariamente, possam denotar algum tipo de discriminação. Até o início da década de 1980, quando se falava de diferenças físicas, se utilizavam os termos: “aleijado”, “incapacitado”, “inválido”. Desde o Ano internacional da Pessoa com Deficiência, em 1981, passamos a adotar a expressão “pessoa deficiente”, enfatizando-se, com isso, a pessoa com uma limitação. Passou-se então para “pessoa portadora de deficiência”, que logo caiu em desuso, por se entender que só se porta aquilo que se pode deixar de portar, fato que não costuma ocorrer com uma deficiência. Na década de 1990, a expressão “pessoa com deficiência” foi estabelecida como a mais adequada e permanece até hoje. Formas de falar como “ceguinho”, “doente mental”, “ele sofre de paraplegia”, “doente de lepra” embutem sentido discriminatório, tornam a pessoa com deficiência uma vítima ou transformam a deficiência em doença. O mais apropriado é: “pessoa cega” ou “pessoa com deficiência visual”, “pessoa com deficiência mental”, “pessoa com deficiência física”. Deve-se dizer: “pessoa com hanseníase” – a Lei Federal no 9.010, de 23.03.1995, proíbe a utilização do termo “lepra” e seus derivados. (Renato D’Ávila. “Expressões não adequadas para tratar das pessoas com deficiência”. http://observatoriodaimprensa.com.br. 18.07.2017. Adaptado)
Neste trecho do segundo parágrafo – Passou-se então para “pessoa portadora de deficiência”, [que logo caiu em desuso,] [por se entender que só se porta aquilo que se pode deixar de portar, fato que não costuma ocorrer com uma deficiência.] –, o vocábulo destacado explicita entre as passagens entre colchetes, na sequência em que ocorrem, uma relação de
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sertãozinho - SP
Q1206008 Português
Ao se referir às pessoas com limitações física, intelectual, auditiva, visual ou sensorial, é necessário utilizar termos adequados e atuais, para não corrermos o risco da escolha de expressões que, mesmo involuntariamente, possam denotar algum tipo de discriminação. Até o início da década de 1980, quando se falava de diferenças físicas, se utilizavam os termos: “aleijado”, “incapacitado”, “inválido”. Desde o Ano internacional da Pessoa com Deficiência, em 1981, passamos a adotar a expressão “pessoa deficiente”, enfatizando-se, com isso, a pessoa com uma limitação. Passou-se então para “pessoa portadora de deficiência”, que logo caiu em desuso, por se entender que só se porta aquilo que se pode deixar de portar, fato que não costuma ocorrer com uma deficiência. Na década de 1990, a expressão “pessoa com deficiência” foi estabelecida como a mais adequada e permanece até hoje. Formas de falar como “ceguinho”, “doente mental”, “ele sofre de paraplegia”, “doente de lepra” embutem sentido discriminatório, tornam a pessoa com deficiência uma vítima ou transformam a deficiência em doença. O mais apropriado é: “pessoa cega” ou “pessoa com deficiência visual”, “pessoa com deficiência mental”, “pessoa com deficiência física”. Deve-se dizer: “pessoa com hanseníase” – a Lei Federal no 9.010, de 23.03.1995, proíbe a utilização do termo “lepra” e seus derivados. (Renato D’Ávila. “Expressões não adequadas para tratar das pessoas com deficiência”. http://observatoriodaimprensa.com.br. 18.07.2017. Adaptado)
Da leitura do texto, depreende-se que as expressões consideradas adequadas para se referir às pessoas com algum tipo de deficiência correspondem a
Alternativas
Respostas
436: E
437: B
438: C
439: E
440: D