Questões de Concurso Para mpe-mg

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Ano: 2012 Banca: CONSULPLAN Órgão: MPE-MG
Q1199783 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assinale a alternativa INCORRETA:
A ação monitória compete a quem pretender, com base em prova escrita sem eficácia de título executivo:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CONSULPLAN Órgão: MPE-MG
Q1198561 Direito Processual Penal
Assinale a alternativa CORRETA. Não vislumbrando a presença dos requisitos legais, o Ministério Público ofereceu denúncia e não propôs a transação penal. O juiz, porém, acredita ser o caso da mencionada transação. Então, deve ele:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CONSULPLAN Órgão: MPE-MG
Q1197763 Direito Processual Penal
Assinale a alternativa CORRETA. Impede o ajuizamento da ação civil para reparação do dano causado por crime:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNDEPES Órgão: MPE-MG
Q1194319 Direito Processual Penal
Considerando a formalização da ação penal pública, assinale a alternativa FALSA:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CONSULPLAN Órgão: MPE-MG
Q1181648 Direito do Consumidor
Indique abaixo o nexo de imputação mais adequado à responsabilidade pelo fato do produto com espeque no art. 12 do CDC: 
Alternativas
Q1098060 Direito Civil

Assinale a alternativa correta sobre a desconsideração da personalidade jurídica:


I. Para a teoria menor da desconsideração da personalidade jurídica, acolhida pelo Código Civil, notadamente após o advento da chamada Lei da Liberdade Econômica, além da prova da insolvência da pessoa jurídica, é necessária a demonstração do desvio de finalidade ou da confusão patrimonial entre a pessoa jurídica e seus sócios.

II. A desconsideração inversa da personalidade jurídica se dá quando o credor busca estender a uma determinada pessoa jurídica - de cujo devedor seja sócio - a responsabilidade patrimonial por dívida da pessoa física.

III. Considerando o interesse em proteger bens jurídicos específicos e socialmente relevantes, o Código de Defesa do Consumidor e a legislação ambiental afastam, em todos os casos por eles regulados, a discussão acerca do desvio de finalidade.

IV. A desconsideração da pessoa jurídica somente pode ser decretada em incidente obrigatório, conforme legislação processual pertinente, assegurando-se amplos contraditório e defesa, de modo a evitar a prática de abusos.

Alternativas
Q1098057 Direito do Consumidor
Assinale a alternativa incorreta, de acordo com a jurisprudência do STJ:
Alternativas
Q1098056 Legislação Federal
Assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1098055 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1098054 Legislação Federal

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q1098053 Direito Ambiental
Com relação ao processo coletivo ambiental, assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1098052 Legislação Federal
Assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1098051 Legislação Federal
Assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1098050 Direito Ambiental
Assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1098049 Direito Ambiental
Assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1098048 Direito Administrativo
Assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1098047 Direito Administrativo

Há, no Município de Tutu Caramujo, uma casa antiga, sede de fazenda, construída no século XIX. Alguns herdeiros mobilizaram-se e o casarão foi tombado. Há recursos disponíveis, no orçamento municipal, para as obras de recuperação do imóvel, os quais, todavia, não foram liberados devido à falta de um projeto técnico cuja elaboração, conforme a legislação municipal, cabe aos proprietários. A falta de consenso entre os titulares do domínio, herdeiros netos e bisnetos do construtor, deu causa à propositura de Ação Civil Pública, visando a imposição da obrigação de fazer consistente na apresentação de projeto técnico de revitalização da sede do imóvel, no prazo de 90 dias.


Aplicam-se ao caso as teses seguintes, exceto:

Alternativas
Q1098046 Direito do Consumidor
Assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1098044 Direito do Consumidor

No julgamento do REsp 1.558.086/SP, o Ministro Humberto Martins emitiu o juízo seguinte: “É abusivo o marketing (publicidade ou promoção de venda) de alimentos dirigido, direta ou indiretamente, às crianças. A decisão de compra e consumo de gêneros alimentícios, sobretudo em época de crise de obesidade, deve residir com os pais. Daí a ilegalidade, por abusivas, de campanhas publicitárias de fundo comercial que utilizem ou manipulem o universo lúdico infantil.”


No que diz respeito a esse juízo, integram o fundamento legal da decisão os dispositivos seguintes, exceto:

Alternativas
Q1098043 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003

Considere o seguinte posicionamento da doutrina:


“A pessoa idosa é hipervulnerável numa relação de consumo [...]. As alterações biológicas (físicas e neuropsíquicas) habitualmente sofridas pelo idoso lhe desencadeiam doenças em potência maior do que na juventude. [...] O direito à saúde na velhice possui ordem de prioridade, pois envelhecer e morrer devem ser processos naturais, contudo, amainados por cuidados paliativos. Com a prosperidade da medicina hodierna, não há razão para o envelhecimento se acompanhar de dores e sofrimentos. [...] Visa-se, por meio da garantia do direito fundamental à saúde da pessoa idosa, o direito fundamental à vida em sua finitude em condições de dignidade. O princípio da dignidade da pessoa humana previsto em várias constituições que abraçaram os direitos humanos orienta no sentido de se garantir saúde à pessoa envelhecida, especialmente pelas reservas escassas da velhice, momento em que ela evoluirá em resistência ante as vicissitudes e, em regra, adoecerá antes de morrer. [...] Embora se reconheça que os idosos adoecem mais, há um princípio do melhor interesse do idoso, do seu atendimento integral e em absoluta prioridade, logo, ululante, que sua saúde é um direito de ordem prioritária e que, embora na seara contratual a mutualidade (divisão mútua de ônus) faça sentido, as gerações jovens podem arcar com um pouco mais, pois os idosos um dia o fizeram antes de envelhecer e porque o Estatuto do Idoso existe para ter eficácia.” (BARLETA, Fabiana Rodrigues e GOODMAN, Soraya Victoria. Reflexões sobre direitos humanos e a atual jurisprudência do STJ sobre o direito à saúde da pessoa idosa em contratos privados de planos de saúde. In: Revista de Direito do Consumidor, v. 120, ano 27, p. 309- 340, São Paulo: Ed. RT, nov.-dez. 2018).


A atual jurisprudência do STJ, sintetizada no REsp 1.568.244/RJ (repetitivo), se harmoniza com a posição doutrinária acima transcrita, exceto quanto á assertiva seguinte:

Alternativas
Respostas
2381: D
2382: C
2383: A
2384: D
2385: D
2386: C
2387: D
2388: B
2389: D
2390: D
2391: A
2392: B
2393: B
2394: B
2395: A
2396: C
2397: D
2398: B
2399: D
2400: B