Questões de Concurso Para ufrn

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Q1675274 Medicina
Chega ao Ambulatório do Hospital Giselda Trigueiro uma jovem de 18 anos, na 20ª semana de gestação, com Teste rápido (TR) para sífilis reagente, encaminhada da UBS porque não foi possível fazer o VDRL. Ela recebeu uma dose de 2,4 MUI de penicilina benzatina há 7 dias. Nega sintomas relacionados a sífilis ou qualquer outra infecção sexualmente transmissível. VDRL do ano anterior não reagente; TR para HIV e hepatite B negativos. Diante desse quadro e considerando a epidemia de sífilis no Brasil e o risco de sífilis congênita, analise as condutas abaixo.
I Realizar VDRL mensal na gestante para monitorar aumento da titulação em duas diluições, o que configuraria reinfecção/reativação. II Administrar a segunda dose de penicilina benzatina 2,4 MUI intramuscular na gestante, testar e tratar o parceiro sexual. III Fazer VRDL da gestante. Se o resultado for negativo, interpretar o TR como falso positivo e orientar para repetir no momento do parto. IV Realizar TR para sífilis no parceiro e aplicar uma dose de penicilina benzatina 2,4MU intramuscular.
Considerando a situação, estão corretas as condutas
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Q1675273 Medicina
A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível que atinge mais de 12 milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, dados do Boletim Epidemiológico de Sífilis (2018) reportam 119.800 casos de sífilis adquirida, 49.013 casos de sífilis em gestantes e 24.666 casos de sífilis congênita no ano de 2017, mantendo a tendência de crescimento observada desde 2010. Sobre a epidemia de sífilis no Brasil,
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Q1675272 Medicina
Criança de 14 anos, HIV negativo, em tratamento para meningite criptocócica com anfotericina B desoxicolato evoluiu com cefaleia persistente e turvação visual. Fundoscopia não detectou edema de papila. Punção lombar revelou gotejamento rápido do LCR, mas a manometria não foi realizada por falta de instrumental. A reavaliação da conduta indica
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Q1675271 Medicina
Puérpera foi internada no Hospital Giselda Trigueiro (HGT) com febre e tosse seca há 40 dias. Na primeira semana de doença, ela procurou o médico em sua cidade, o qual receitou cefalexina para provável infecção urinária. Sem melhora, na segunda semana, ela retornou ao médico, que substituiu a cefalexina por ciprofloxacina e metronidazol para possível infecção puerperal. A paciente seguiu sem melhora, evoluindo com cefaleia, anorexia, ast enia e prostração. Foi quando resolveu ir a uma clínica popular, sendo medicada com amoxicilina para sinusite, mas piorou progressivamente com sonolência e desorientação. A família decidiu levá-la ao HGT. Ao exame clínico, estava torporosa e com rigidez nucal. Detectaramse estertores subcreptantes em ambos os pulmões e bexigoma. A punção lombar deixou fluir liquor opalescente e turvo. A análise laboratorial do LCR demonstrou 256 células/mm³ (57% de polimorfonucleares e 43% de momonucleares). Glicose zero e proteínas – 136mg/ml. O diagnóstico provável para o caso é
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Q1675270 Medicina
A Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS) é o evento adverso mais frequente e o principal problema de segurança do paciente, segundo a Organização Mundial de Saúde. As IRAS impactam com aumento da permanência hospitalar, aumento da morbidade e mortalidade, altos custos para o sistema de saúde, o paciente e seus familiares. A Infecção do Sítio Cirúrgico (ISC) é uma das mais frequentes, com índices que variam entre 1,2% e 5,2% na Europa e nos EUA e de até 23,6% na América Latina, Ásia e África. Sua prevenção é complexa por envolver condições intrínsecas ao paciente e atenção em três momentos distintos, o pré, o intra e o pós-operatório. Nesse sentido, são medidas que reduzem ISC:
Alternativas
Respostas
261: B
262: D
263: B
264: D
265: B